Respeite meu Jeito
Tenho ciumes do que é meu, do que não é meu, do que eu quero que seja, do que nunca foi, e ate do que ja foi meu.
As vezes me sinto so
Mais não por estar sozinho
E sim,por não ter você ao meu lado
Pois acordo a dias
Pensando na falta que você me faz
E nada descreve essa falta...
Eu gosto do meu coração, assim, exatamente assim: aberto. E eu até posso perder as palavras, me recolher. Sair de cena. Mas eu jamais vou perder as razões que me fazem escrever.
Vou te dar o meu corpo, pois ele precisa de carinho, mas não quero te dar minha alma pra amar, Por que ela tem espinho.
Deixo tudo em fim, tomar conta de mim, do nosso sentimento. Não posso pertencer a você, meu amor ah... eu pertenço ao vento.
Eu parei pra pensar, olhar dentro de mim, fui buscar o meu eu, mas parece que estou dividido no amor, num caminho sem volta.
O meu canto eu fui buscar, esperando em algum lugar do meu país, onde o vento faz canção, canta doce o coração...e faz feliz.
Porque entre milhões de pessoas, meu coração foi encantar-se justamente por você … Essa distância que me mata aos poucos, essa saudade que invade e consome, mas também existe a esperança de que em breve iremos nos encontrar … Te espero!
Eu sou assim:
Livre leve e solta dentro do meu universo, devo satisfação da minha vida apenas ao Leão e mesmo assim, com muita insatisfação...
Deixei meu "espírito aventureiro" em alguma curva da estrada... a mochila tá encostada e os pés de bobeira pro ar... Ando fadigada de tudo.
"E quando a gente se estranhar... Me olhe com mistério. Provoque o meu silêncio!
Chegue mais perto fechando os meus olhos, me roube o ar e me arrepie com seu calor. Ocupe a minha mente com a sua arte... Desligue o mundo ao nosso redor!"
Falei muitas vezes como um palhaço, palavras que vinham do fundo do meu coração, nessa brincadeira de falar verdades não sei se você levou a serio.
Debaixo do tamarindo
No tempo de meu Pai, sob estes galhos,
Como uma vela fúnebre de cera,
Chorei bilhões de vezes com a canseira
De inexorabilíssimos trabalhos!
Hoje, esta árvore de amplos agasalhos
Guarda, como uma caixa derradeira,
O passado da flora brasileira
E a paleontologia dos Carvalhos!
Quando pararem todos os relógios
De minha vida, e a voz dos necrológios
Gritar nos noticiários que eu morri,
Voltando à pátria da homogeneidade,
Abraçada com a própria Eternidade,
A minha sombra há de ficar aqui!
Meus olhos brilhavam ao te vê passar,
Meu coração acelerava até me faltava o ar.
Deslumbrava-me com tamanha beleza
Que nem na natureza pode-se encontrar.
Não conseguia dizer uma só palavra
Pois nervoso eu ficava ouvindo-te falar.
Inocência e juventude que hoje vejo com alegria
Tudo aquilo que eu sentia não sabia explicar.
Com o tempo fui aprendendo e aos poucos perdendo
A forma mais pura de amar.
Mas quando coloco [a minha mente] a serviço do meu coração, ele se torna uma grande e valiosa aliada.
Nota: Trecho adaptado do livro "Quando me amei de verdade", de Kim e Alison McMillen. Link. Muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Charles Chaplin.
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