Remorso do Filho Ingrato

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Mãe nos aguardou por 9 meses,cheia de alegria que ia ter um filho.

para nos filhos o nosso maior desejo e ver mae sorrindo,alegre,pois cuidou de nos.Nos ensinou os primeiros passos.Teve paciencia,nos deu comida ela e um presente de deus.

Não sou o dono do mundo, mas sou o filho dele.

Zelo Materno


Meu filho, se um dia
Fores chefe e te couber
Mandar com autoridade,
Faze-o com dignidade,
Que desperta simpatia.

Não com risos de quem quer
Mostrar que pode, que vale,
Que tem pleno direito
De fazer que outro se cale,
em humilhante respeito.

Sê gentil e sem espinho,
Filho, embora ativo e esperto,
E achar sempre caminho
Para teus passos abertos.

Canto De Xangô

Eu vim de bem longe
Eu vim, nem sei mais de onde é que eu vim
Sou filho de Rei
Muito lutei pra ser o que eu sou
Eu sou negro de cor
Mas tudo é só amor em mim
Tudo é só amor para mim
Xangô Agodô
Hoje é tempo de amor
Hoje é tempo de dor, em mim
Xangô Agodô

Salve, Xangô, meu Rei Senhor
Salve, meu orixá
Tem sete cores sua cor
Sete dias para a gente amar

Mas amar é sofrer
Mas amar é morrer de dor
Xangô meu Senhor, saravá!
Xangô meu Senhor!
Mas me faça sofrer
Mas me faça morrer de amor
Xangô meu Senhor, saravá!
Xangô Agodô!

A LÂMPADA MÁGICA
Para meu filho Arthur



Vives em mim e tenho mais que uma alma
Sinto que escrevo um novo movimento

Flor que invento estranha e pulsante
Semblante mágico e aceso

Tenho-te preso planeta por um fio
Sou teu céu e cio, tua luz marítima

Meu ventre escuro de pão e de argila
É tua breve casa numa clara ilha

Estás em mim e tenho mais que uma pátria
Chegam-me equinócios, outros cromossomos

Somos eu e tu o pacto e o sangue
Silêncio e salto de naves acopladas





Sonhas meu sonho e sobe uma estrada
Perfeita e líquida lenta modelagem

Enquanto te construo prossegues em viagem
Por minhas labaredas, sol dentro de águas

Abstrato ser feito de anjo e ritmo
Sinto teu galope através de minha noite

Sinto-me inflar e sinto que sou vento
Sinto sou a Lua em sua face inchada

Quando desprendo a nuvem de uma escada
A cada mês a cada madrugada

Sopram-me as luzes e os discos e as dunas
Sou quase um sono imenso de inverno






A identidade de um rio sabe-se pela flauta
O quanto ele gira o quanto ele sonha

Saberei de ti quando desaguares
Quando aterrissares pássaro e menino

Eras só palavra agora és acorde
Música no ventre que lateja

Mesmo que ainda não te vejas
Te imagino Sol se repartindo em raios

Estava consciente da distância
Nas leis de uma ciência tão estranha

O que é próximo também é o mais longínquo
Dentro de mim estás no infinito






Como se fabricasse uma cidade sobre um astro
Como se recriasse a pré-histórica estrela

Faço-te em mim no meu eu mais que profundo
Por mim verás o melhor do mundo

A não ser das atômicas manhãs tão pálidas
Dos mísseis que apontam para um cego

Das nuvens sem nexo radioativas
Das ocas laranjas cancerígenas

Perdoa-me se te chamo para o frio
Para o arrepio de mais um século

Para as praças desertas vagarosas
Para a solidão de enxofre das esquinas






Passamos para um outro calendário
Nosso diário atravessa o que é princípio

Sou teu aquário faço-me instrumento
Acho que formulo um novo testamento

Aprendo a linguagem dos relógios
A cada Lua conto seus dragões

Teço os longos panos de espera
Bordo extensas primaveras

Calculo teus quintais incalculáveis
E não te vejo mais do que um cinema

Melhor do que sonhar com teu instante
É aguardar-te então na hora plena






Sensações de Zênite e Olimpo
Paz e sonho eis o que sinto

Sou a árvore máxima primeira
Encosto em mágicas ladeiras

Esbarro em deuses afastados
Flutuo no cimo dos telhados

Mas tenho-te em águas submersas
Mergulhado em flores placentárias

Azul oval intacto mistério
Redonda fêmea lâmpada galática

Soprou-me o céu talvez o teu espírito
Como se um relâmpago no branco dicionário






Enigma dentro de enigma, é chegado o advento
Em que momento fizemos teus amores?

Em que horário atamos teu traçado
Enquanto na noite um louco relinchava?

E outro agonizava nos bairros de Beirute
Ou um menino buscava a mãe entre estilhaços?

Não fizemos teu mundo como poderíamos
Ainda que tão belo seja o teu planeta

Avistar o impossível mar do cosmos
É descobrir-te nu em meu oculto

Surpreender o susto e o perfeito
Deslocar das folhas de um alto






Afagar o próprio corpo de lanterna
Como se percorresse a mão sobre a América

Como se tocasse em todas as tristezas
Alisando o cão de um continente

Seria o colo bolsa transparente
E te veria de todas as vertentes

Alisar o ventre na expansão do acaso
Universo em crescimento e fruto

Que além de mim e do invisível escuto
Acomodar-se peixe entre colchões da noite

Não sei de mim e não respondo
Como posso conceber-te e como






Poderia dar-te a aparição do dia
A fantasia plena e calma dos felizes

O que me dizes é – recôndita magia
Baterás as asas como ventania.

Alegria de mãe: um filho sonhando, um Deus transformando sonhos em realidade.

O amor é mesmo tudo que existe. Seja ele em qualquer forma, de pai/mãe para filho, de amigos, de homem e mulher... A verdade é que cada um deles desperta uma coisa diferente, mas que em todos nos sentimos protegidos. Outra verdade, é que amar é muito bom, acho que até pra saúde. Vou falar um pouco do amor homem e mulher. Não que os outros não sejam importantes, mas esse é o amor que todos esperam um dia: amar e ser amado. E nesse amor, sentimos sintomas diferentes que às vezes parecem loucura (e talvez seja). Vemos o mundo mais colorido (coisas da cabeça), dormimos e acordamos rindo e nem ligamos quando nosso irmão mais novo mexe nas nossas coisas ou quebra algo de valor pra gente, porque também não importa, a única coisa que tem valor pra gente naquele momento é a pessoa amada. Acabamos tendo a impressão que não nos falta nada e só de amar aquela pessoa (e ser retribuído) já temos tudo. É ótimo descobrir o que o amor pode nos fazer (e trazer) e escrever tudo que sentimos. Ame! Mas ame verdadeiramente, esse amor sim nunca acaba.

Algumas pessoas vão me entender
Existem coisas que não se podem responder
Hey mãe, o seu filho quer saber.
Por que tudo é “matar ou morrer”?
Acho que estou perdido
Em um sono profundo

a morte do filho de D-S na cruz é o maior perdão que alguém pode receber,consequêntemente,é a maior motivação para perdoar!!!

Filho de Deus!

Quem me livrou de certos caminhos?
Quem fez de mim um fã fiel?
Quem me ajudou a nunca ficar sozinho?
Quem fez minha vida caminhar pro céu?

Quem concedeu a paz em minha vida?
Quem me ensinou a saber lutar?
Quem prepatrou-me de tudo uma saída?
Quem criou minha abundancia de adorar?

Quem me aliou a casa benígna?
Quem alcançou vida eterna por mim?
Quem me livrou da obra malígna?
Quem me mostrou a palavra sem fim?

Quem com toda força clamava?
Quem soube perdoar inimigos seus?
Quem é o mais poderoso das soberanias??
...É o senhor JESUS,Filho De DEUS!

Agora eu sei, sou filho do mar; por isso não posso ficar, uma onda me trouxe, e outra vai me levar.

Aos olhos cheios de afeto
da mãe que o viu pequenino
seja qual for sua idade
o filho é sempre um menino

Mãe é paciência e generosidade.
Paciência de esperar seu filho nascer
Generosidade de doar seu corpo para concebe-lo;
Mãe é força e determinação;
Força para dar a luz e trazer ao mundo se bem maior,
seu filho.
E determinação para cria-lo errando sempre mais com a melhor das intenções de acertar.

Só existem 2 sogras boas: a da minha mulher e a da mulher do meu filho.

passi pela sua casa
senti chero de café
desculpa minha sogra
mas seu filho um filé

Pai. Tudo aquilo que um filho quer ser. É o amigo com quem ele sempre contará por todos os caminhos da vida.

O deus-verme

Factor universal do transformismo.
Filho da teleológica matéria,
Na superabundância ou na miséria,
Verme — é o seu nome obscuro de batismo.

Jamais emprega o acérrimo exorcismo
Em sua diária ocupação funérea,
E vive em contubérnio com a bactéria,
Livre das roupas do antropomorfismo.

Almoça a podridão das drupas agras,
Janta hidrópicos, rói vísceras magras
E dos defuntos novos incha a mão...

Ah! Para ele é que a carne podre fica,
E no inventário da matéria rica
Cabe aos seus filhos a maior porção!

Sou um cadeado e o meu filho e a minha chave.

Você só começará a aprender algo sobre a vida quando o teu filho, recém-nascido, segurar o dedo da tua mão pela primeira vez...

Ouve, filho meu, e aceita as minhas palavras, e se multiplicarão os anos de vida.

Salomão
Bíblia Sagrada. Provérbios 4:10

Nota: Tradução de João Ferreira de Almeida (Revista e Atualizada)

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