Religião e Fé
A diferença entre a inteligência e a sabedoria:
O grau de inteligência depende do esforço de cada um, a inteligência é inerente ao ser humano, somos humanos porque somos dotados dela, porém a sabedoria pertence somente aqueles que fazem a vontade de Deus.
A dor tem como ponto principal, a mudança. A função dela é a de nos tirar da nossa bendita zona de conforto.
A humanidade tem dificuldade expandir o conhecimento porque não consegue ultrapassar o limite físico. A continuidade do conhecimento humano deveria expandir-se além dos cinco sentidos.
Boa parte da solução dos problemas da humanidade não reside no mundo físico. Reside em um lugar que ainda temos muita dificuldade de adentrar.
Tudo o que gira em torno dos cinco sentidos lidamos muito bem, evoluímos e expandimos conhecimento até certo ponto, para conseguir ultrapassar esse limite precisamos usar um outro sentido, o qual, ainda adormece na maioria das pessoas.
O ser humano possui corpo, alma e espírito, jamais conseguiremos usar o potencial humano em sua plenitude se não procurarmos conhecer e usar adequadamente esses 3EUs. Eles existem, e por existirem, possuem serventias, são insintricos em si, como podemos pensar em potencial humano se não dermos a conhecer o que cada um desses EUs podem fazer por nós mesmos.
Dor e prazer, recompensa e punição são as únicas coisas que conseguem guiar a vida de um homem desde a sua infância.
As indústrias se empenham em criar todos os tipos prazeres possíveis aos homens…
A mídia se preocupa em vender esses prazeres a qualquer custo aos homens…
Os bancos têm como foco facilitar a conquista desses prazeres aos homens…
E os homens passam a vida toda sem sentir prazer por conta disso tudo.
"Alguém é servido desse pouco que não me chega, dado de má vontade, Deus permita que não queira, se aceitar não tem vergonha."
Deus, ponho meus sonhos, minha vida, meus desejos em suas mãos, se for da sua vontade, que meus planos e sonho se realizem. 🙏🏻
Em grupos de redes sociais, tenho observado muitas reclamações a respeito de mães que deixam seus filhos com parentes. Em algumas delas, essas pessoas questionam o fato de a mãe não ter avaliado os efeitos da maternidade antes de tomar a decisão de ter um filho. Muitas argumentam que “quem pariu Mateus que balance” e dizem para não terem filhos se não podem cuidar deles. A decisão e a responsabilidade pela maternidade são, nesse contexto, consideradas como individuais. Certamente você não é obrigada a ser mãe, mas a maternidade não é individual, ela é social. Tanto pelo papel social exercido pela mãe, quanto como uma necessidade da sociedade. Se todas as mulheres acatarem o conselho de não ter filhos, a sociedade cai em ruína. O capitalismo entra em crise sem novas gerações sendo criadas para atuarem como mão de obra. No Japão, o estímulo à natalidade já é uma política pública. Então, a maternidade não pode ser um problema individual. Isso não significa que você, tia, avó, avô, amiga (o) ou madrinha/padrinho precisam ser compulsoriamente a rede de apoio de alguém ou se responsabilizar pelo filho alheio. Mas que o discurso que culpa a mãe deve ser substituído pela responsabilização da sociedade, que deve criar condições para que estas mães não vivam exaustas e sem proteção, o que torna a elas e as crianças vulneráveis. Em muitos países, já existe a opção de turno reduzido para aqueles que cuidam de seus filhos (pais ou mães), licença maternidade estendida e horário de trabalho a partir das 9h, para que os responsáveis deixem seus filhos na creche. A natalidade é um problema de Estado. E se isentar do debate ou polarizar o universo feminino entre aquelas que escolhem ou não ser mães só fortalece o patriarcado.
SE QUISER JOGAR, EU JOGO
Comprei um vídeo game para a minha filha e tive uma grata surpresa quando notei o quanto eu gosto de jogar.
Tenho uma grande habilidade em jogos de corrida e é interessante que, sempre que alguém me visita, eu escuto a frase: nossa, você parece um homem!
Eu também sempre escuto essa frase quando digo para alguém que gosto de ir em todas as rodas de samba da minha cidade: Você parece um homem!
A mesma frase é ouvida quando digo que odeio festas escolares porque somente me criam mais demandas ou que sou uma péssima dona de casa ou que gosto de ganhar dinheiro e investir.
Já ouvi, em contrapartida, a frase “Parece coisa de mulher!” quando um homem é o responsável pelas refeições da família ou pela louça suja.
Quando foi que, por ser mulher, eu tive que assumir toda a parte chata da vida familiar? Por que eu não posso também preferir a parte mais divertida e lúdica?
Mas eu resisto! E sigo jogando e sambando!
SOU UMA MÃE PERMISSIVA?
Quando observo meus amigos e amigas em suas vidas familiares, bem como
a minha própria experiência, percebo um número significativo de casais que entra
em conflito a respeito da educação dos filhos. De um lado, um dos pais acredita que
o outro é permissivo ou permissiva e, de outro, há aquele que acredita que os
castigos e punições são o único modo de criar um adulto responsável. Um filho, no
contexto de punições e castigos, não deve ser educado para desafiar ou questionar
as decisões dos pais. A obediência deve ser incondicional. Na minha humilde
opinião, não há receitas. No entanto, considero que faço uma escolha ao educar a
minha filha que me gera um grande esforço. Ao conversar com o seu pai a respeito
dessa escolha, explico que, ao educar a minha filha, eu não a educo para se
relacionar comigo ou com ele. Meu esforço é educá-la para se relacionar com todas
as outras pessoas do planeta quando eu não estiver lá para protegê-la ou orientá-la.
Ensino, ainda, a se relacionar consigo mesma, impondo limites às suas atitudes e
aos seus relacionamentos. Por esse motivo, busco oferecer a ela o maior número
possível de informações para que ela seja capaz de tomar decisões assertivas no
futuro, quando eu não estiver lá. Ela é informada diariamente sobre os efeitos do
consumo excessivo de açúcar, gorduras saturadas e ultra processados e do
consumo excessivo de maneira geral. É uma escolha difícil, porque nem sempre a
informação tem o efeito esperado na tomada de decisão. Mas foi uma alegria
imensurável vê-la decidir, espontaneamente, que não comeria mais nuggets ou
carne. Uma alegria maior é vê-la decidir cooperar com as tarefas domésticas ou
aprender inglês por meio de um aplicativo. Quando ensino sobre não aceitar que um
homem defina o que ela irá vestir, não estou competindo com o seu pai, mas
ensinando com ela irá se comportar com todos os homens que conhecer quando
não estivermos lá. Eu realmente não sei se estou fazendo certo ou errado e não
acredito que exista uma régua para isso. No entanto, faço uma escolha política,
ideológica e filosófica todos os dias de criar um ser humano responsável e
independente por meio de uma educação que não sei se é ou não permissiva, mas
que se esforça para ser emancipatória e não violenta.
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