Religião e Fé
Acreditar que Jesus vai voltar, é um subterfúgio para tentar justificar o que nem sequer justifica, e isso sempre "encobrirá" a realidade de quem não pode, ou não quer, enxergar a verdade. E na realidade, isso até se justifica, mas há coisas que nem em nome de Jesus se justificam, e o que não se justifica é tudo o que vai contra a verdade.
Questionar se Deus existe ou não existe, se o aparecer do homem convence mais pelo Gênesis ou pela teoria da evolução das espécies, e até se a terra é produto do Big Bang ou de uma decisão divina é perfeitamente razoável, independente do viés dogmático ou científico, já que não se possuem elementos concretos e incontestáveis para fundamentar qualquer dessas possibilidades. Mas daí a se propagar certas “filosofias” construídas sobre aspectos que a ciência já demonstrou há séculos, a que estudiosos como Galileu e Copérnico dedicaram suas vidas a comprová-lo, e a própria experiência humana revela no cotidiano mais simplório de que eles sempre estiveram certos, que me perdoem seus defensores, mas até os dogmas para embasar qualquer doutrina requerem um resquício de lógica que seja! Aquele tipo de fé que aposta num “surpreendente ineditismo” que contraria a inteligência até mesmo do que se tem diante dos olhos, não só deixa de ser uma hipótese a ser provada como expressa a mais autêntica burrice, pois que até pra ser ignorante há que se ter um limite!
Quando deixamos de pensar, temos hábitos e ações automatizados, inconscientes, seguimos impositivamente regras e padrões, tais como exemplo: nos idolatramos porque todos idolatram, frequentamos certos ambientes porque o nosso grupo, clã também frequentam, e cegamente, nos tornamos membros de uma grande massa, que se esqueceu que é leão por natureza, mas que preferem inconscientemente sem pensar, viver agindo como a grande maioria.
O grande risco de viver em uma constante co-dependência religiosa é a pessoa se anular, perder o poder de decisão e continuar refém de uma fé que relativiza tudo, mas não resolve nada concretamente.
A moralidade autêntica nasce da compreensão do bem, não da coerção religiosa. Obedecer sob a ameaça do inferno ou a promessa do céu não é virtude, é condicionamento.
Em todas as religiões o jejum é recomendado que se faça com alegria e que não te cause desconforto, e se você estiver doente, for idoso, se sua alimentação é muito modesta ou você desempenha um trabalho muito intenso, o jejum é proibido.
Em muitos mosteiros e conventos que comem carne a semana toda, em todas as sextas-feiras a carne vermelha é substituída por ovo ou peixe, mas não se faz jejum como a maioria das pessoas pensam que eles fazem.
A melhor recomendação de jejum que li na minha vida foi escrita pela Santa Teresinha do Menino Jesus (a Padroeira das Missões), que mesmo dentro da clausura carmelita nunca fez nenhum jejum.
Reflitam, e se vocês acharem este texto valioso, peço que passem adiante.
Minha religião!!
Eu amo o candomblé, o candomblé me conquistou de uma forma que nem se eu quisesse eu seria capaz de parar de acreditar porquê eu sinto toda vez que eu entro em um terreiro, eu sinto toda vez que eu bato cabeça para um orixá ou quando eu dou a benção para um mais velho e ele me abençoa de volta, eu sinto toda vez que eu me calo e abaixo a cabeça para aprender ou quando um mais velho senta pra me ensinar, eu sinto toda vez que um orixá vem me abraçar, eu sinto quando a madrugada chega e meu coração se desesperar e as lágrimas caem desesperadamente eu chamo por oxum eu me arrepio e meu coração recebe uma calmaria uma paz inexplicável, eu sinto quando toca para o meu orixá e rapidamente o meu corpo recebe uma energia tão forte e tão positiva de dentro para fora, eu sinto quando os ogãns começam a tocar o atabaque, eu sinto quando eles começam a cantar as cantigas, eu sinto quando é dia de função e eu largo tudo feliz para subir pra roça, eu sinto quando as coisas andam difícil e eu ouço uma palavra amiga do meu amigo Zé pelintra, eu sinto quando as ekeds começam a tocar o adjar, eu sinto quando todos se reúnem para começar a louvar o rei, eu sinto quando dançamos e quando festejamos para o sagrado eu sinto, eu sinto que lá é o meu lugar. Eu me sinto privilegiada ao ser escolhida para está lá eu me sinto feliz ao chegar na roça, eu me sinto em paz quando um orixá chega e todos começam a cantar ou até mesmo quando todos nós ficamos em silêncio, e eu sei que não existe outra religião que vá me fazer se sentir assim porque o meu coração escolheu está lá. O candomblé me ensinou muitas coisas mas a principal dela foi o amor!🌹
A religião/religiosidade tem um fim em si mesmo, é estático/parado/morto e vive em função de sua melhoria particular! O Evangelho é O Caminho, é dinâmico, é indo, é Vida, a finalidade é para o Próprio Deus, converge para o Criador! Pr Erivaldo Lucena
A religião passou a existir quando o primeiro hipócrita encontrou o primeiro imbecil.
(François-Marie Arouet)
Politica e religião não se discute, ok? Você também tem o direito de se calar, mas depois não vem reclamar na fila dos hospitais, e nem venha xingar o presidente.
Serei adepto de qualquer religião; Budismo, Hinduísmo, Cristianismo, Umbanda, Taoismo... Não importa; se você for a deusa para a qual acendo o meu incenso!
Esconder-se na cortina de uma religião, para enriquecimento ilícito através do dízimo, e o constante recolhimento de taxas, de quem não pode se sustentar com dignidade, e o coração desse dirigente aprovar essa falta de sentimento, ele é um Autêntico Adorador de Satanás e Fiel
A religião ofusca o divino em suas multi-formas mais simples. Bem aventurado o que vê além do que seu tempo apresenta.
Se você precisa de religião para ser uma pessoa boa,
Se você precisa de álcool ou drogas para se divertir,
Se você precisa de alguém para não se sentir sozinho,
Se você precisa de uma roupa "bonita" para se sentir bonito,
Se você precisa de certificados para se sentir sábio,
Se você precisa de aplausos para se sentir valorizado,
Se você precisa de qualquer fator externo para estar de bem consigo mesmo, lamento informar mas você nunca será feliz, sendo uma pessoa boa ou não!