Rei
A salvação é toda de graça, cada pequena porção dela; é inteira e unicamente pela graça. A graça reina, e não compartilha o trono com ninguém, nem com coisa alguma. Você não deve colocar as obras ali, nem a igreja, nem os sacerdotes, nem os santos, nem a "Virgem Maria", nem coisa alguma. A graça ocupa sozinha o trono; e se você tentar pôr alguma coisa ao lado dela, significa que você não entendeu o que é "o reinado da graça".
Uma mulher vê seu amado como um rei.
Um homem vê em sua amada como uma rainha.
Que por amor buscam construir uma bela historia de vidas.
São heróis e heroínas os que intensamente e fielmente,
vivenciam cada momento juntos por amor.
Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!
Nem por ouro, nem por Gloria
apenas um Peão de sacrifico, para Gloria do meu Rei !
é preciso compreender o significado do verdadeiro Rei, pois sirvo a ele como sacrifício vivo, santo e agradável, não que tenha me imposto, mais sim por escolha, chegando ao reino do Pai pelo amor ao Filho.
Quando vejo meu irmão, vejo nela a imagem e semelhança do meu Criador , então compreendo o verdadeiro significado Rei que Devo amar e Proteger , pois o próprio Cristo morreu pelo Verdadeiro Rei, como Morre o Príncipe por sua Noiva.
Eis que lhe deixo o maior dos mandamentos, ame uns aos outros como eu vos amei.
"Um reino evolui não pelas riquezas, mas pela sabedoria do rei.
A capacidade de um governante não é medida pela sua inteligência, mas pela maneira que ele contorna os problemas e a forma que se porta diante das dificuldades".
- O Rei está Nu -
Ser pai realmente não é uma tarefa fácil e parece assustadora, principalmente para os pais de primeira viagem, ou para os menos modernos. Deitar e rolar (literalmente), esta expressão nunca caiu tão bem na criação dos filhos. Uma tarefa delegada por anos as mães, e supervisionadas de longe pelos pais. Com o passar dos tempos, os pais desceram dos seus pedestais e renderam se aos encantos de seus ``pimpolhos´´, Mas esta atitude não é tudo, apesar de ser o primeiro passo. No mundo criativo e instigante de uma criança, a brincadeira é uma forma de conhecerem, experimentarem e entenderem o mundo, e ao participarem deste processo lúdico, os pais assumem a função de moldadores desses desenvolvimentos. Fortalecendo os vínculos afetivos, criando segurança e ajudando de forma saudável o amadurecimento do cérebro. Quando alguém disse: `` Não basta ser pai, tem que participar´´, ele reabriu uma maravilhosa discussão sobre o assunto. Quando se diz participar, é no sentido total da palavra, primeiro desprenda se de certos preconceitos, pois quando você sentar para brincar com seus filhos, saiba que você será tele transportado para o mundo deles, e lá nesse mundo, todas as possibilidades são possíveis. No mundo encantado das crianças, o que mais se destacam são os sonhos, fantasias e criatividade sem limites, já sinceridade é uma lei, e pensando nesta sinceridade lembrei-me do conto de fadas, O rei esta nu, escrito pelo dinamarquês Hans Cristian Andersen e publicado em 1837. Conta se que um bandido se fazendo passar por um alfaiate de terras distantes, foi contratado por um rei muito vaidoso para fazer uma roupa mais bela e cara que existisse. O bandido Disse ao rei que apenas as pessoas mais inteligentes e astutas poderiam enxergar as suas roupas. Baús cheios de fios de ouro e seda logo chegaram para a confecção das roupas. Fingindo, o falso alfaiate passava dias no seu tear tecendo fios invisíveis. E todos falavam o quanto às roupas estava deslumbrante, com medo de serem chamados de estúpidos. O rei cansado de esperar fez uma visita para o alfaiate, juntou todos os seus ministros e foram ver as tão demoradas roupas. O falso alfaiate mostrou ao rei sua mesa de trabalho vazia, o rei com uma cara de espante não viu nada, e com medo que seus súditos o achassem idiota, vaidosamente exclamou: ``Maravilhosas vestes! Você fez um trabalho magnífico, todos os ministros o parabenizaram. Chegou o grande dia do desfile para a apresentação da roupa do rei. A única pessoa a desmascarar a farsa foi uma criança: `` O rei está nu!´´. O grito é acompanhado por todo cortejo, o rei se esconde suspeitando que a afirmação seja verdadeira, mas o orgulho fala mais alto e continua o seu desfile sorridente e orgulhoso completamente nu. O titulo deste artigo expressa a sinceridade e a sensibilidades das crianças. Nos anos 70 e 80 os pais que começavam a cuidar de seus filhos, levando pra passear, trocando fraldas, eram chamados de ``papai-galinha. ´ ´Era o começo da quebra de preconceitos e assim tirando um pedaço da grande responsabilidade dos ombros das mães. Então cabe a você fazer seu dever de casa, aprenda o nome do desenho favorito dele, tente decorar os nomes das bonecas da sua filha ou o nome da princesa preferida dela. Deite role, participe desse mundo tão maravilhoso e gratificante que é o mundo imaginário e tão real dos seus filhos. (Collares. - Esta é uma obra de ficção)
Oxóssi é rei
Eledá do meu ori
Me ensina a caçar
E não me deixa desistir
O caminho não é fácil
É lotado de provações
Mas eu sigo sua flecha
Que indica minhas decisões
Atinge o inimigo pra nenhum mal
me causar
Me livra dos perigos e
guia meu caminhar
Jamais serei caça !
Sou filha do caçador
Oxóssi é quem manda na mata
E o meu destino traçou.
Se a vida é um grande Reino, e nos somos os bobos da corte, então me ponho agora a afrontar o Rei, até que eu seja condenado a forca...!
Saul estava reinando enquanto Deus procurava um rei..
Não queira ser aprovado por homens, quem te aprova é Deus.....
Nem sempre Deus se agrada de quem esta reinando.
A inferioridade que você sente é, na verdade, a qualidade de um rei. Você pode resmungar muito, mas sabe como você é pequeno. E ainda assim você luta para alcançar alturas maiores do que imagina...
(Rider)
Você é o tesouro da minha vida, o rei do meu coração. Meu namorado, te considero mais que um namorado, como já disse outras vezes, você é um presente dado pelo universo para me fazer ser alguém diferente e, principalmente, sentir amor. Minha vida, meu respirar é você e quero ser feliz ao seu lado do jeito certo, mas quem disse que tem jeito certo? Acredito que o certo é viver, ser o melhor um para o outro e fazer o que mais for possível por nós dois. Quero fazê-lo feliz todos os dias, independentemente de qualquer coisa, quero seu bem-estar e sua felicidade. Como você já pode perceber, te quero para sempre, até quando o sempre durar.
Nunca trate a pessoa comum como um rei ou rainha se ela apenas te trata como plebeu, nunca aceite ser tratado como nada, sempre queira o que é seu por direito, um mínimo de consideração
Sol, meu astro! Na rotina das feras, rei dos deuses, dou boas-vindas a este nome!
Dádiva de vida e amor!
Calor, Luz, Tempo, pontuando a noite durante o dia!
Quem, pela alegria humana no imenso cenário,
Espalha o puro e divino ouro,
Sol, que coloca tantas cores e pedras preciosas no meu caminho!
Meus olhos ofuscados pelo brilho da partilha!
Teu cabelo castanho dourado mais claro em meus pensamentos,
Que coloca na minha alma uma alegria divina!
E tantas forças para viver e sustentar, as paixões, que sufocas no silencio do dia!
Anseio pela carícia que inebria o instinto, seiva da minha carne para a dança dos corpos no sonho longínquo do dia.
Sol que pulveriza tal fragrância, que não consigo cheirar no ar oportuno!
Sol, teu corpo é a floresta dos tentáculos todos apontam para ti seus espasmos.
Meu mistério cheio de sonhos, onde o orgulho sombrio, tu imolas a Quimera do Sonho,
Eu canto tua glória e teu brilho dourado
Perdoa-me meu sol!
22-01-2019
Por discordar de atitudes assumidas pelo rei, Thomas More foi condenado à morte.
Pela sentença o réu era condenado "a ser suspenso pelo pescoço" e cair em terra ainda vivo. Depois seria esquartejado e decapitado. Em atenção à importância do condenado o rei, "por clemência", reduziu a pena a "simples decapitação". Ao tomar conhecimento disto, Thomas More comentou: "Não permita Deus que o rei tenha semelhantes clemências com os meus amigos." No momento da execução suplicou aos presentes que orassem pelo monarca e disse que "morria como bom servidor do rei, mas servidor de Deus em primeiro lugar".
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