Reflexoes de Olga Benario

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Quem ama o perigo, nele perece.

São sempre desatinadas as vinganças por ciúmes.

A indiferença ou apatia que em muitos é prova de estupidez pode ser em alguns o produto de profunda sapiência.

Ninguém se agasta tanto do desprezo como aqueles que mais o merecem.

O amor é um egoísmo a dois.

Pouca ou nenhuma vez se realiza com a ambição coisa que não prejudique terceiros.

As revoluções frequentes fazem raquíticas as nações recentes.

Os homens de pouca inteligência não sabem encarecer a própria capacidade sem rebaixar a dos outros.

Faço dizer aos outros aquilo que não posso dizer tão bem, quer por debilidade da minha linguagem, quer por fraqueza dos meus sentidos.

O rosto de uma mulher, seja qual for a sua discrição ou a importância daquilo em que se ocupa, é sempre um obstáculo ou uma razão na história da sua vida.

O mal ou bem que fazemos aos outros reverte sobre nós acrescentado.

É a profunda ignorância que inspira o tom dogmático.

Saber viver com os homens é uma arte de tanta dificuldade que muita gente morre sem a ter compreendido.

Todos os homens são bestas; os príncipes são bestas que não estão atreladas.

O Homem não tem porto, o tempo não tem margem; / ele corre e nós passamos!

Os males que não são percebidos são os mais perigosos.

A preguiça dificulta, a atividade tudo facilita.

Muita luz deslumbra a vista, muita ciência confunde o entendimento.

Deus, que eu morra no palco!
Não me coroem
De rosas infecundas a agonia!

O amigo é um segundo eu.