Reflexoes de Olga Benario

⁠A importância dos grupos excluídos na ampliação dos nichos de mercado.

⁠As vezes bastava ser ouvido, bastava um ombro amigo, mas dávamos comprimidos.

Ninguém rouba tempo dos que têm metas.⁠

⁠Trace metas e não afaste-se delas⁠.

Em vida, por vezes, já convivíamos sem a presença dos nossos entes queridos.

Mas, o "para sempre" trazido pela morte é insuportável.

⁠Até quando colocaremos a culpa nos outros pela nossas escolhas?

⁠⁠No capitalismo tudo vira mercadoria.

Inclusive, ativismo político e indentitarismo.

⁠A resenha negativa prevalece em nossa sociedade devido a dificuldade que temos em elogiar o outro.

⁠⁠Não adianta!

Quando a alma está armada conversa franca sempre soa como cobrança.

⁠Não se preocupe em ser o melhor, faça o seu melhor.

⁠Pregamos a moderação mas vendemos a polarização.

Esse é o nosso mundo...

⁠Estava bem projetado, mas foi descartado porque carecia de mestrado.

⁠A ação de meia dúzia de oportunistas não inválida as políticas afirmativas fundamentais no processo reparação histórica pelos danos da escravização da população negra no Brasil.

⁠Talvez a única coisa que podemos fazer para agradar as pessoas.

Seja, dando um controle remoto das nossas vidas para elas.

⁠Em vida seus defeitos, na morte seus feitos.

⁠É costume desprezar as conquistas das pessoas que estão perto de nós e enaltecer os feitos daquelas que estão longe.

Assim somos nós!

⁠Parece que certos comportamentos presentes nas relações humanas já vem determinadas pelo nosso DNA.

Talvez, por isso nunca mudam.

⁠Somos ótimos na arte da conquistar e péssimos na arte de conservar.

⁠Dissabores em vida, flores na morte.

⁠A inclusão através do consumo não gera emancipação, cria nichos de mercado.