Reflexão sobre Liderança
Uma liderança eclesiástica que, dentro de uma reunião administrativa, traz nomes de ovelhas à tona para criticá-las, é covarde, medíocre, soberba e sem conhecimento
da verdade.
Uma liderança mal-resolvida, com assuntos pertinentes somente à construção civil, sítio, mídia e eventos na agenda, o rebanho é vítima do mundo que assola suas famílias, a vizinhança e a sociedade.
Sendo a Armadura de Deus a ferramenta principal para fazer reformas interinas na igreja, a liderança deveria capacitar os aprovados de Deus.
A liderança da igreja que nada pesca à sua esquerda é porque a rede ainda não foi lançada à sua direita, onde existe uma grande quantidade de perdidos, esperando ser achados para algum propósito na vida.
Uma liderança sem tampas é aquela que tem a visão de seu crescimento em grupo e evita um líder tapado, que só abre seus ouvidos para a mediocridade.
Não há outro meio de fazer grandes ministérios para a igreja, se o resto da liderança não prosseguir por fé, treinando, trabalhando e confiando também no amor e nos dons dos irmãos.
Passados muitos anos a liderança se afrouxa, na ociosidade e amor aos perdidos, deixando o rebanho sem metas, sem visão e sem crescimento; daí os problemas de fracassos, perdas, ausência de ovelhas e a inoperância nas obras.
Liderança dinâmica ensina, por meio das Escrituras, como a igreja deve crescer, indicando aos seus liderados os melhores exemplos de líderes bem-sucedidos.
Liderança que não cria uma atmosfera de harmonia, relacionamento, simpatia, amor, fé e respeito pelo rebanho, passa as páginas do Evangelho em branco e não as encontrando, procura achá-las nas funções do mundol
Os recursos dados por Deus para a liderança da igreja levantar ministérios para o crescimento dela são todos conhecidos: oração, humildade, fé, conhecimento, perseverança, fidelidade, alegria, sabedoria, motivação, altruísmo, determinação, zelo, responsabilidade, confiança, amor, evangelismo, alvos, treinamento e obras.
Cada vez que uma liderança eclesiástica falha em não treinar obreiros para novos ministérios, a igreja deixa de crescer rapidamente e perde oportunidades, confiando os dons nas mãos dos pastores, que já estão cansados da mesmice.
Liderança compartilhada treina alunos, honra-os publicamente e cria ministérios para que entrem outros em seus interesses públicos.
Fuja da liderança hostil, que coloca outros para subirem no seu palco para acusar os seus adversários de fracassados.
A liderança eclesiástica que manda ou ordena a expulsão física dos seus membros, contrários às ordens internas da comunidade, sem depreciar o patrimônio ou distorcer a ordem social, está sujeita às leis dos homens e às leis de Deus, cujos atos não estão inseridos em nenhuma categoria das Escrituras nem da Lei Civil.
Liderança que manda e não pega na pá, só cria antipatia, hipocrisia e melancolia, evocam palavras com santas bajulações, contribuindo com o enfraquecimento dos músculos do rebanho.
Todos os dons dos membros devem ser usados pela liderança da igreja, reconhecendo publicamente a sua função ministerial.
Os dons são reconhecidos pela liderança e todos favorecem o corpo de Cristo, quando exercidos com amor, fé e esperança.
