Reflexão sobre a Vida e o Amor

Inspire alguém nessa vida
com o poder das palavras de amor
podendo amar.

Que o amor seja infinito
na sua, na minha, na nossa vida.

Ninguém pode amar quem não se ama.
Então comece por ser você o amor da sua vida!

O que é a vida?

A vida é a dualidade
É a tristeza e a felicidade
É o ódio e o amor
É a genialidade e a loucura
É a liberdade e a servidão
É tudo e é nada
É a vida e a morte

Reggae a vida com amor!
Que seu coração seja solo fértil para cultivar este Santo remédio que pode curar toda e qualquer dor.

Se a vibe é positiva, aqui tem fluxo constante de inspiração! Todo pulso é criativo, quando está cheio de amor esse meu coração.

A vida vale cada término e cada recomeço,se não for para valer pelo amor...seja então pela dor

Insistiu que queria um amor que virasse a sua vida de cabeça pra baixo. Esse amor chegou, foi tanta decepção que tá de ponta cabeça até agora!

Acorde!
Ouça a Voz do Amor,
Que por Si Clama!
Abrace a Oportunidade
Que a Vida Lhe Oferece...
Neste Dia que Sereno Amanhece!
Liberte-se de Fatídicas
"Amarras" Sociais.
Amanhã,
Pode ser Tarde Demais!

O amor era uma vontade de pegar a vida que você construiu para si mesmo e rasgá-la por outra pessoa.

Trem da vida

Encontrei-te amada minha
Na estação do meu amor,
Onde o trem da vida passa
E só nos leva o coração...

Sigo vendo a vida finda
Que me passa tão ligeira e solitária
Da janela deste trem
Em que não atenho o teu amor.

E tão distante vão os trilhos
Se perdendo no infinito
Do horizonte dos meus dias
Em que te afastas assim de mim...

Pra embarcar-me em teu amor
De súbito tomaria esse trem
Em qualquer que fosse o tempo ou estação...

Mas se o trem da vida
Não me traz teu coração
Vai contigo o meu amor
Pra que me tenhas como queres.

Edney Valentim Araújo
1994...

Se o amor destrói o que há de bom na vida então este amor não vale a pena. Este amor é o que Passa é o que Passará.

A novela da vida sem crítica

Baby, Baby.
Meu amor.
A floresta.
A praia.
A curva dela.
Pássaro cantador.

Na verdade se mata.
Águas poluídas.
Arregaço de madeiras.
Ave derradeira.
Mulheres suicidas.

Eu vivo clandestino.
Não posso comentar na globo.
A novela da vida sem crítica.
É assim desde menino.

Um cansaço descomunal.
A ignorância se aloja.
Ditado maneiras várias.
Ela moça envolve se com a fúria.
Esquece da sensibilidade.
Uma maneira covarde.
Tudo vira lamúria.

Aruanas em lutas.
Tietê em febre.
O peixinho não resiste.
Os miseráveis insistem.
A amargura de uma lebre.
Não há terreno que suporte o grito.
Os campos estão aflitos.
Eu me calo nessa poesia.
Mas é o cotidiano que revela.
A transa do brio e a injúria.
Até quando as mazelas?

Giovane Silva Santos

Não é tempo de paixão política e sim de amor a vida, de conscientização, solidariedade, de salvar vidas, de ficar em casa, e quem tem muito ajuda quem não tem nada, que absurdo essas manifestações com aglomerações na luta pelo ouro, enquanto a vida vale mais, a pandemia ainda pode durar por causa dos tolos, benditos sejam todos os trabalhadores da senda, fazendo doações aos famintos, benditos os profissionais de saúde e todos aqueles que não podem parar de trabalhar, benditos os governantes que se preocupam com a vida de seu povo, que Deus os abençoe, pois estes estão escutando as vozes dos céus.
Esperem um novo sol nascer para um novo renascer em si mesmos, é hora de deixar o amor entrar dentro do peito e fazer moradia na alma.

O amor intendi ele é inteligente ele é racional


Decidi mergulhar no mar da vida
Mesmo sabendo nadar
Descidi esquecer.

Me perdi no mar do mundo
No pro fundo
Do silêncio
Antes de bailar com vento
E depois de ti ver .

Eu sabia de tudo
Meio um pouco confuso
Combinei com voce.

Vamos lá
Reaprender a nadar
No escuro
Como um cego
Que não quer enchergar.

Pois já sabía
Na profundidade sentia
Mais não queria escutar
Era escuro
Era confuso
Não entendi o mundo
Como podia pra vc explicar

Estamos certos
Mesmo estando errados
Decidimos ficar calados
Para cada um se escutar

Assim
Foi
Éramos um
Agora samos dois
Aprendendo pra só depois
Voltarmos a se encontrar

Uma alma que carrega cicatriz e dor, e escolhe semear amor, entendeu tudo sobre a vida.

Síndrome do poeta – Conceito

Na dor se inspira
No amor se imagina
Feliz da vida.
Pobre vida
Carregada de fadiga
De dores antigas.
Não há dor física
Apenas psicológica
No coração
De quem muito se importa.
Pode tanto levar a morte
Quanto à loucura.
Só há uma cura
Tê-la na minha cama nua.

A gratidão liberta até o insatisfeito e a vida segue, o amor prevalece, e a construção de novas possibilidades acontece.

Dizem que o amor é coisa boa mas como poderia ser? Quem eu mais amava na vida me fez sofrer como isso pode der bom.

A vida é mais leve quando se ama e se demonstra esse amor.

Na festa da minha vida apenas o amor está na lista. O ódio, por favor, dê meia volta e se vá. E como convidado de honra temos Aquele, que é o próprio verbo AMAR.