Reflexão sobre a Morte

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A pena faz mais estragos que a espada. Com a pena, escreve-se a sentença de morte; e com ela apaga-se toda uma nação. Na ponta da pena, está o destino do mundo, e ante uma palavra escrita se inclinam, às vezes, as cabeças mais soberbas.
/das Máximas da Sabedoria Oriental/

A morte da morte na morte de Jesus tem efeitos que são experimentados hoje por aqueles que têm um pouquinho o pavor da morte e agora podem morrer tranquilos sabendo que a morte morreu na morte de Jesus.

"Morrer é tão natural quanto viver, quem teme a morte teme a vida."

O medo não impede a morte. Ele impede a vida.

Da mesma forma que não existe felicidade sem tristeza, não há sentido na vida sem a morte.

Mas, se com a minha morte, você conse⁠guir descobrir algum sentido por trás disso que chamamos viver, bom, quem sou eu pra impedir você.

(Ranmaru)

⁠Preto para caçar de noite e dar sorte,
Pois o branco é a cor do pranto e da morte.
Dourado para a noiva em seu vestido,
E vermelho para invocar um feitiço.
Seda branca quando nossos corpos queimam,
Bandeiras azuis aos perdidos que retornam, pois teimam.
Chamas para o nascimento de um Nephilim,
E, para apagar nossos pecados, és um fim.
Cinza para o conhecimento que não deve ser dito,
Cor de osso para aquele que não envelhece, bendito.
Açafrão ilumina a cor da vitória,
Verde para um coração partido, almejando a glória.
Prata para as torres demoníacas, cor de adamas,
E bronze para invocar poderes malignos, nada mais."

⁠Momentos de alegria nunca devem ser desperdiçados. A vida é fria e a morte nossa melhor amiga.

As almas quando se amam nem a morte as intimida, regressam a berço novo,e encontram-se noutra vida.

Morte (Hora de Delírio)

Pensamento gentil de paz eterna
Amiga morte, vem. Tu és o termo
De dous fantasmas que a existência formam,
— Dessa alma vã e desse corpo enfermo.

Pensamento gentil de paz eterna,
Amiga morte, vem. Tu és o nada,
Tu és a ausência das moções da vida,
do prazer que nos custa a dor passada.

Pensamento gentil de paz eterna
Amiga morte, vem. Tu és apenas
A visão mais real das que nos cercam,
Que nos extingues as visões terrenas.

Nunca temi tua destra,
Não vou o vulgo profano;
Nunca pensei que teu braço
Brande um punhal sobr'humano.

Nunca julguei-te em meus sonhos
Um esqueleto mirrado;
Nunca dei-te, pra voares,
Terrível ginete alado.

Nunca te dei uma foice
Dura, fina e recurvada;
Nunca chamei-te inimiga,
Ímpia, cruel, ou culpada.

Amei-te sempre: — pertencer-te quero
Para sempre também, amiga morte.
Quero o chão, quero a terra, - esse elemento
Que não se sente dos vaivens da sorte.

Para tua hecatombe de um segundo
Não falta alguém? — Preencha-a comigo:
Leva-me à região da paz horrenda,
Leva-me ao nada, leva-me contigo.

Miríades de vermes lá me esperam
Para nascer de meu fermento ainda,
Para nutrir-se de meu suco impuro,
Talvez me espera uma plantinha linda.

Vermes que sobre podridões refervem,
Plantinha que a raiz meus ossos fera,
Em vós minha alma e sentimento e corpo
Irão em partes agregar-se à terra.

E depois nada mais. Já não há tempo,
nem vida, nem sentir, nem dor, nem gosto.
Agora o nada — esse real tão belo
Só nas terrenas vísceras deposto.

Facho que a morte ao lumiar apaga,
Foi essa alma fatal que nos aterra.
Consciência, razão, que nos afligem,
Deram em nada ao baquear em terra.

Única idéia mais real dos homens,
Morte feliz — eu quero-te comigo,
Leva-me à região da paz horrenda,
Leva-me ao nada, leva-me contigo.

Também desta vida à campa
Não transporto uma saudade.
Cerro meus olhos contente
Sem um ai de ansiedade.

E como um autômato infante
Que ainda não sabe mentir,
Ao pé da morte querida
Hei de insensato sorrir.

Por minha face sinistra
Meu pranto não correrá.
Em meus olhos moribundos
Terrores ninguém lerá.

Não achei na terra amores
Que merecessem os meus.
Não tenho um ente no mundo
A quem diga o meu - adeus.

Não posso da vida à campa
Transportar uma saudade.
Cerro meus olhos contente
Sem um ai de ansiedade.

Por isso, ó morte, eu amo-te e não temo:
Por isso, ó morte, eu quero-te comigo.
Leva-me à região da paz horrenda,
Leva-me ao nada, leva-me contigo.

"Existem pessoas que aparecem na vida, para nos fazer desejar a morte... e quando já desejamos a morte com todas as nossas forças, aparece alguém que nos faz querer viver..."

Se a morte te faz chorar, então chore bastante para que quando ela voltar atras de você, não tenha mais o que derramar para ela, e sorria bastante

Creio

Creio na vida e sei que nela está a morte
Creio no amor mesmo não tendo sorte
Pois o sonho sempre me deu o que a vida veio negar
O sonho me deu sorrisos
A vida... razões para chorar
Descobri que depois do fim vem sempre à razão começar
Descobre que a dor é preciso
Vi a certeza num olhar indeciso
E depois de ver tudo
Comecei a amar
E amei tudo na vida
Mas em fim
Não vi o porque
Então amei só a vida
Porque vi que a vida era “Você”!

Eu sempre achei interessante o jeito que as pessoas falam essa expressão. Vida e morte. Como se estivesse dizendo que vida é o oposto de morte. Mas nascimento é o oposto de morte. Vida não tem oposto."

Após a morte do astro, no mundo das constelações; nos resta a seguinte questão: - Quem é mais idiota?! O ídolo, os fãs, os paparazzos ou a fama?

A morte encerra uma vida, não um relacionamento.

Nem com morte cerebral, esperando o óbito do aparelho, colecionador de Ferrari te doa um fio de cabelo.

O medo da morte nos impede de viver, não de morrer.

Alguém uma vez disse que a morte não é a maior perda na vida. A maior perda é o que morre em nós enquanto vivemos.

A desilusão mata-nos como a morte, porém renascemos das cinzas, livres das cicatrizes, mais fortes e renovados.

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