Reflexão sobre a Morte
vult Dominus...
Depois da morte do tirano, um testamento eu herdei
me dizia para instigar um motim ou uma anarquia.
Meu trono usurpado, um bastardo se senta ao trono enquanto eu arquiteto um novo cavalo de tróia.
Meu reino é regido sob uma falsa república que mais parece uma ditadura.
vult Dominus...
O meu o clero,meus aliados os nobres, meus escravos e operários ao meu dispor, dispersando ódio e rancor contra os invasores de nossa nação.
Uma coisa sempre é certa, o inimigo da bandeira vermelha
foice e martelo nunca será o vencendor.
vult Dominus...
Meu exército me venera, é um momento de conflito e uma ânsia pela guerra.
Ansiando pelo caos e destruição.
A autonomia dos justos versos os injustos
A rigidez dos generais versos a discordância da pífia resistência.
vult Dominus...
"Conquiste seus inimigos, elimine os fracos, reine aos fortes..."
A herança maldita de ser um general
A herança maldita de ser um novo imperador
Abençoado pelos clérigos santificados.
Inicio minha própria cruzada.
Vult Dominus
Sou o cavaleiro do manto negro
Hela é minha Deusa
Hades seja venerado
Ares me dê forças e sabedoria para liderar,
Pois se eu possuir o Mjölnir, meus inimigos vão desejar nunca terem existido
Fenrir é minha montaria, Odin é meu general.
timere deos minha ascenção ao poder
Sou o destino final dos fortes e poderosos.
Vult Dominus...
Timere Deos,
Olhos em chamas, uivando para a escuridão
Meus inimigos serão dizimados
Meus heróis são os conquistadores
Meus guerreiros anseiam caminhar pelos Campos Elíseos
Timere Deos aos portões de Valhalla.
Vult Dominus
Inibir a evolução estratégica dos infames
Punir quem diz se ferir a existência serão a resistêntia pífia bastardos e alienados!
Eu sou o cavaleiro negro que irá causar o pior dos pesadelos para com aqueles
que simpatizam com a injustiça.
Se eles são a falsa resistência, serei a extinção dos usurpadores
Sou a chave da destruição pois se a vida pode ser tão explêndida
Vult Dominus
Timere Deos
Meus guerreirossaem em disparada
Famintos pelo sangue e calor da batalha
Vult Dominus eles gritam
Tambores metálicos ecoam ao campo de guerra
Os inimigos se intimidam
Aos que se renderem, serão dizimados
Aos que resistirem serão eliminados
Aos que lutarem ao meu lado, glória e vitória
Aos que se ajoelharem perante a minha grandeza, ofereço-vos o Monte Olimpo.
Vult Dominus
Sou a chama da guerra, o martelo de Thor,
O garfo de Hades, Fui forjado perante aos olhos de nosso Senhor Ares.
Minha fúria é uma explosão de corpos empalados
Minha ira é um vulcão destrutivo
Meu ódio é o calor que aquece os corações dos guerreiros
Meus inimigos dirão antes de padecerem...
Até os Deuses temem nosso soberano Lord.
Eu fiz a guerra em nome da paixão
Acabei me apaixonando pelas batalhas
Em busca da imortalidade para sempre te amar
Me tornei o novo líder da nação.
Um patriota da paixão lutando pela sua salvação.
“Avante, Brigada Ligeira!
Atacai com as armas!” disse ele:
Para o vale da Morte
Cavalgavam.seiscentos soldados
“Avante, Brigada Ligeira!”
Por acaso um homem amedrontado havia?
Não, embora soubessem os soldados
Que alguém a verdade não falava:
Eles responder não podiam,
Eles argumentar não podiam,
Eles obedecer e morrer podiam apenas:
Para o vale da Morte
Cavalgavam .seiscentos soldados
À direita, canhão,
À esquerda, canhão,
À frente, canhão
Atiravam e rimbobavam;
Com tiros e granadas fulminados,
Sem medo audazmente avançavam
Da Morte para as garras,
Do Inferno para a boca
Cavalgavam seiscentos soldados.
Num átimo, os sabres desembainhavam.
Os quais, no alto, cintilhantes,
Canhoneiros ali golpeavam,
Um exército atacando, diante
De um mundo atônito:
Da bateria pela fumaça sufocados;
Cossacos e russos,
Vacilantes ante os sabres dos golpes,
Destroçavam-se e partiam-se.
Recuaram em seguida, mas não –
Não os seiscentos soldados.
À direita, canhão,
À esquerda, canhão
Atrás, canhão
Atiravam e atroavam;
Por tiros e granadas fulminados,
Enquanto caem cavalos e heróis,
Logo eles, combatentes aguerridos,
Nas garras da Morte cair foram,
Da boca do Inferno de regresso,
Foi tudo o que restou
Desses seiscentos homens.
Pode, algum dia, sua glória se apagar
Oh, temerário esforço despendido!
O mundo inteiro se pergunta.
Honra à luta travada!
Honra à Brigada Ligeira,
Nobreza de seiscentos heróis!
A dor parece te ensinar,
depois da dor vem o prazer,
depois disso a morte é um alivio.
e quando se sobrevive tem...
que agradecer por esta vivo...
num momento que se passa nas profundezas
a dor desaparece pois o sentimento mergulha dão fundo.
muitas vezes a derrota de o desânimo são o bastante para tornar derrotado,
porém isso seja relevante a dor que senti,
mais toda derrota é termo de relevância,
e toda relevância tem um novo começo,
tudo que vê uma nova angustia,
diante a decepções vemos o que somos,
mesmo na fraqueza dos sentimentos
bem no fundo somos fortes.
pois desistir não uma opção.
diante da adversidades somos divergentes.
lutar e lutar num sentimento que nos consome.
A morte não é algo que você supera. É o rasgo que divide a vida em um abismo, com antes e depois, e tudo o que você pode fazer é tentar existir da melhor maneira possível no depois.
A Morte é semelhante a uma Fogueira e o Seu Calor ...
Todos nós sabemos da sua Força, mas só quando estamos próximos é que percebemos que ela é uma realidade, sentimos a sua intensidade e as suas consequências !!
A morte dá liberdade para a alma escolher o status, a saúde, os valores e o livre-arbítrio de cada cidadão para que seja enterrado com muitas honras.
Amor & Morte
Existe ao menos um
Que conseguiu Amar
Sem de algum modo morrer ?
Existe um só
Que passou pela vida
Sem de algum modo Amar ?
Se o Amar é a estrada para morte
A morte é como um pódio
Para erguermos felizes após a chegada
O grande troféu chamado Amor
Nem a morte valeria
Hoje eu poderia morrer, morrer pra te punir
outrora já pensei que minha morte
seria também morte para ti.
contudo, agora não é bem assim,
creio que nunca fui tão importante
como erroneamente imaginei
não vejo mais paixão nos teus gestos
nem desespero em tuas reações
quando sofro a angústia mortal do abandono.
há um egoísmo cruel em tua liberdade recente
quando por amor te dei alforria
não tenho mais parte contigo em teu paraíso
nem no teu inferno.
e aquele encanto do amor da juventude
inexoravelmente se apagou
como estrelas na eternidade cósmica
no apogeu vigoroso do meu querer, da minha empatia,
hoje não somos nem metade do que fomos um dia
mesmo se poeta eu fosse, como Dante, jamais saberia
descrever a tua atroz indiferença em poesia.
O maior resgate que o homem pode fazer pelo outro, livrando da condenação e da morte, é o seu amor por ele, entregando ao Juiz dos homens, a própria vida.
O SENHOR tem o controle de todas as coisas nos mundos inclusive a morte, isto pela Fé nos esclarece que Ele Pode nos libertar da escravidão que o pecado senhoria; sim podemos ser livres literalmente da (preguiça, das drogas, dos maus pensamentos etc). E após a liberdade teremos uma vida verdadeiramente saudável, Graças ao Deus Vivo .
Engraçado como os momentos em que nos sentimos mais vivos, geralmente antecedem a nossa morte, é como se a vida toda fosse um "quase", e a morte fosse o finalmente.
— Munyke Melo, no livro "Asfixia: A história de um assassino." ( Lançamento em breve.)
Aquele que cava diversas sepulturas e deseja a morte para os outros, nada mais é que um moribundo sem chances de viver e diante da sua própria desgraça, garante o prazer de enterrar a vida, cuja não lhe quer mais.
A corrupção é a pena de morte contra os cidadãos de bem, para erradicar essa praga somente pena capital!#ToninhoCarlos
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