Reflexão da Auto Estima

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“Respeite seus esforços, o respeito a si mesmo. O auto-respeito leva à auto-disciplina. Quando você tem ambos firmemente sob seu cinto, você consegue ter o poder real”.

"Orgulho esse que nos faz auto-ofender, auto-machucar, auto-oprimir, para não demostrar que estamos precisando de ajuda, ou de concelhos, enfim não se omita dos "puxões de orelha" das pessoas que dariam tudo e até mesmo a própria vida para te ver bem !!!!"

Quer auto ajudar alguém, então, não promova a discórdia... Tolice é chamar um semelhante de tolo e se julgar um sábio.

Não busque a perfeição que a sociedade idealiza para ser feliz.
Busque a auto-aceitação e consequentemente serás feliz!

A auto-sabotagem vem da culpa
Em forma de autopunição
Por algo que se vem fazendo
Mas vai contra os próprios valores.

Conhecimento é poder, mas conhecimento sobre si mesmo é auto-capacitação.

O nosso potencial é a melhor arma para o auto estímulo

Na bonança é fácil ser independente, auto-suficiente. Quando a tempestade vier, mantenha sua independência, auto-suficiência, pois ninguém deve estar à vossas ordens. Seja só do começo ao fim, assim terás caráter

Da auto-observação:

Nunca gostei de quebra-cabeças, acho estúpido. Desde os tempos de criança, nunca me atraíra a fastiosa e insuficiente tarefa de juntar pedaços de uma imagem que já existia e fora vista e fotografada ou criada por outrem. A tarefa, de montar um quebra-cabeças, é de tal cretinice que oferece apenas uma lenta e torturante busca e encaixes de peças...
Por óbvio, nunca fui bom em montar quebra-cabeças e isso vez ou outra me rendeu uma crítica ácida e até cruel...

Eu também não sei pintar, mal consigo controlar, finamente, uma caneta para desenhar simples letras, por isso nem me atrevi a aderir a onda de pintar esse livrinhos de colorir, tão em evidência na atualidade. Preencher espaços delimitados, colorir a realidade criada por outrem ? Não, não é para mim, desprezo, recuso !

E ainda assim, quando escancaro que a solidão é dor terrível, que por vezes me toma de assalto, quando digo que a vida insuficiente não me basta e grito por paixão, romanticamente, me oferecem pedaços de pessoas destruídas, dilaceradas, para que eu os junte, a fim de realizar algum amor medíocre...

O óbvio mais uma vez se põe, não me permito tamanha indignidade.

Não compreendo como certas pessoas se auto titulam " diferentes" dos outros sendo que : Frequentam os mesmos lugares que eles, dão risada das mesmas piadas, bebem as mesmas bebidas, discutem sempre os mesmos assuntos e ainda sim se consideram diferentes... O nome disso não é diferença, se chama hipocrisia ! ( Prz-M)

Equilíbrio e Auto-conhecimento são as chaves para uma existência bem menos traumatizante e mais realizada. Para o escuro há o claro, o bem não seria nada sem o mal e que valor teria a felicidade se não fosse o sofrimento para valida-la? Caminhe e sempre procure fazer o bem, cultive boas lembranças e conhecimentos, pois são as únicas coisas que levamos diante da certeza de que, inevitavelmente, morreremos.

Uma técnica de arte marciais não visa machucá-lo. Visa auto me defender, tu machucarás.

"Você batia à porta e eu esquecia totalmente os meus conceitos de auto-erotização. O solo de Knockin’ on Heaven’s Door me preponderavam, mas não tanto quanto teus atos intencionais. Eu persuadia os teus dedos, tu me amordaçava a alma e, em meio aos gritos sem tom e travesseiros mordidos, eu me perguntava se era amor. Não entendia o porquê de me afundar no cheiro do teu perigo, na trama do teu ego. Sinceramente, tuas costas são mais largas do que as oitavas de qualquer outra melodia, e eu me perdia contando os arranhões que a minha sanidade deixava na porta do bom senso. Como Bukowski uma vez citou: "She’s mad but she’s magic. There’s no lie in her fire.". Em tradução livre, digo a mim mesma que o segredo do teu delírio infame está no fogo que eu nunca pensei em conter, no olhar que deixei vacilar ou até mesmo nos abraços de despedida inesperados. Eu te falei do meu vício em cigarros,whisky e dramatização, meu fogo sempre gritou a verdade, estranho, eu jamais omitiria que faço do inferno um paraíso quando te cravo as unhas e tu te encaixas nas minhas pernas. Sabes das minhas loucuras e tornou-se uma delas. Um vício. Dotado de palavras bonitas pouco verídicas, faro de vagabundo e ainda trazia consigo sete notas silenciosas de fetiches ocultos. O que te faz me procurar nas preliminares da noite? O que te atrai? Será meu gosto literário, musical ou esse meu gosto por mentiras bonitas de serem contadas. Sei lá. Eu não precisava do teu carinho, mas queria teu afeto. Em contrapartida, desprezava tuas teorias falhas de ser fiel, contudo mastigava as atitudes tomadas de lealdade. Só não tenho culpa de me encantar pela tua canalhice, pelos contornos na tua pele, o aroma convidativo da tua tendenciosidade. Não tenho. Mas quando quiser, não esquece da minha amnésia de bancar a trouxa que não sabe o que quer, que lê Bukwoski para se convencer de que o amor é uma praga, que fuma para se auto-afirmar, que escuta Bob Dylan apenas para encontrar os teus gemidos de histeria entre os acordes. Não esquece que a porta está aberta, assim como a janela e o coração também. Eu nunca te disse que quando a cama rangia alto, não estava necessariamente pedindo um ajuste e que o meu pescoço pulsava por uma mordida tua. Posso ter omitido algumas coisas, assim como retalhei certos sentimentos. Eu precisava me impor como máquina para que o arrepio da falta que o teu sossego me traz fosse cessado e controlado. Eu jurei que o amor não existia, porém não prometi que a paixão não viria como penitência. Eu lhe apresentei ao fogo e não esperava sentir o efeito contrário das queimaduras tão cedo.”

O auto-engano é talvez o mais cruel de todos os motivos, pois faz com que nos julguemos corretos quando estamos errados e nos encoraja a lutar quando deveríamos nos render. Nos desenhos animados e filmes, os vilões são degenerados que enrolam os bigodes e dão gargalhadas de júbilo pela própria maldade. Na vida real, os vilões estão convencidos de sua integridade.

Posso confiar nos meus amigos. Eles me forçaram a me auto-examinar, me encorajaram a crescer.

Para o estudante sério, 'ciência' é o nome de um conjunto de métodos e estratégias em constante auto-revisão e aperfeiçoamento, para o conhecimento da realidade.
Para o típico pseudo-intelectual que as universidades produzem, é um conjunto de crenças inabaláveis, garantidas pelo consenso dos doutores.

Aquele que se auto-realiza, espero o possível. Aquele que quer realizar um conceito tenta o impossível.

As verdades mais auto-evidentes e mais preciosas são as mais impossíveis de provar e, por isso mesmo, as que a dúvida sepulta mais facilmente.
Qualquer idiota pode jogar fora o sentido da vida só pela vaidade de criar objeções.

O auto-ego é o que contamina a forma de liderança ineficaz.

Desejar obter um grande resultado requer delegar mais funções e confiar mais na equipe subordinada.

Lembrar que você está trabalhando com pessoas diferentes de você e que cada uma delas tem um pensamento que não é o seu é o mínimo que você precisa saber; seja flexível, ouça mais as opiniões dos outros.

Seu ego e orgulho podem até dizer que você é bom demais, mas isso só demonstra quão imaturo você é.

Líderes são empaticos, líderes sabem o que é relacionamento interpessoal, líderes não precisam impor nada, mas com apenas um olhar consegue comunicar seu interesse para a equipe.

A liderança eficaz não serve para pessoas egocêntricas e orgulhosas.

Reconheça seu orgulho, ainda tempo de mudar e seja um líder de qualidade e não um chefe medíocre que se irrita quando alguém quer algo além da mediocridade.

A viagem em busca de nós mesmos através do auto conhecimento não é um ato de egoísmo, é introspecção até por que, para doar amor... é necessário antes absorver.