Refletindo sobre a Vida

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"Entenda que cada um é cada um, você pode até se espelhar em outras pessoas, mas nunca tente ser igual, pois cada um tem as suas peculiaridades, que é o que nos tornam únicos."

⁠Que possamos todos os dias celebrar a vida, através dos bons momentos guardados em nosso coração. O maior segredo da vida é fazer de todos os bons momentos vividos uma eterna felicidade!

⁠Apesar dos cabelos brancos que surgem, continuo sendo o garoto que tem sonhos incríveis, vontades imensas, algumas realizações e que nunca deixa de sonhar.

⁠São com pequeninas metas que se constroem grandes propósitos.

Nossa vida às vezes é como um jogo, em determinado momento podemos dar um tempo para corrigir nossos erros e poder planejar a estratégia da vitória!⁠

⁠A sua fé não muda a existência de Deus. Mas muda o sentido da sua existência!

⁠Seja bem definido na escolha do seucaminho sem se importar se dará
certo ou não. Fracassar não é vergonhoso, pois, o que atrasa umavida é cruzar os braçosesperando a sorte chegar. WMS

Seja leve como uma pétala de rosa; use seus espinhos⁠, apenas para proteger essa sua leveza; cultive a raiz em terra funda, e não envergue por qualquer vento (...).

Por mais destruída ou ferida que esteja, qualquer pessoa pode descobrir o caminho que leva à cura, à esperança e a uma nova maneira de viver.

Em vão nos preparamos para a morte,
talvez, no amanhã, tenha um lugar reservado para nós dois.

Quão querida, mas é vencida.
Um sopro que passa rápido pelo tempo determinado a vida!

"Você não pode imaginar a emoção que senti quando descobri a data (6 de junho) em que nos encontramos. Você me pareceu a última boia lançada no meio de uma vida já então vazia. Me agarrei a ela com todas as forças fechando voluntariamente os olhos a tudo que pudesse pôr em risco essa última esperança"

(16 de agosto de 1949, Maria Casarès a Albert Camus)

Amar só faz bem
Quando se é amado
também.

Há gente que gostou no passado e não disse nada, agora reclama porque eu não lhe dei atenção quando ela gostava de mim e que já sabia que o mundo ia girar

Se houver um amanhã, há uma segunda chance.

Não mais estabeleço metas, também não busco agradar, não vivo mais para ser agradável, nem amável, nem sociável… Socialidade eu deixo para os que buscam serem reconhecidos mesmo que um alto preço custe. Não vivo mais para ser de todos, para estar com todos, hoje vivo para não perder-me em meio a todos. Pois é muito fácil perder-se, o difícil é reencontra-se!
O que você chama de arrogância eu chamo de personalidade.

Quando há momentos difíceis na vida, é para fazer valer sua passagem por ela!

"A vida é um lindo presente de Deus e devemos vivê-la com muito amor e alegria, superando as dificuldades e, principalmente, reinventando-a a cada novo dia da melhor forma possível."

Hoje, sorrateiramente, venho escrever sobre algo que nos inquieta, da dor iminente que nos assola e nos isola em uma bolha. Falar do luto, automaticamente, nos remete a perdas e as suas formas de morrer. Não estamos preparados para quando isso chegar a acontecer, talvez nunca estejamos. Do luto que falo agora, prevejo, renego, não aceito, mas acolho inevitavelmente como aquele que acolhe um sorriso. Neste momento, brindo com a morte que chega de mansinho e, amigavelmente, ecoa da sua boca que ainda não é o tempo. Enquanto o tempo não chega... bailamos! brindamos! proseamos! flertamos! Flertar com a morte é saber o quão insignificante é essa passagem por aqui, principalmente se você não tiver vivido tudo àquilo que você sempre quis ou pensou. A cada brinde, a cada drink: um salve! salve salve! A morte, este momento obscuro que sempre atormentou e assolou a humanidade, também nos traz boas novas. Tim, tim! Dessa vez o brinde foi à morte concreta, de fato. O que dizer dela... aqui se findou uma etapa, a outra que se inicia não ouso falar, pois seria enorme audácia da minha parte, até. Tim, tim! Dessa vez o brinde foi à morte simbólica, perfeito! Todos os dias morremos em algo para que possamos renascer e viver àquilo que desejamos. Talvez a morte simbólica nos permeie durante toda a existência e, brindamos dia após dia sem percebermos. Tim, tim! Este brinde é para a morte que está acontecendo neste exato momento em você. O que tens matado e, por conseguinte, deixou viver logo após? O que está nascendo em você, viverá ou morrerá? Ou será apenas mais uma morte inevitável nesta vasta imensidão do que é viver? Viver é um constante morrer infinito. Cá entre nós... que texto fúnebre que me deu vida! Uma lágrima de esperança escapou dos meus olhos e começo a pensar: e se não morrermos diariamente, que sentido terá a vida? Um brinde àquilo que renasceu!

Um dia... seremos apenas uma imagem, numa bonita moldura, em cima do móvel de alguém. Depois, nem isso.

In "Claustrofobia" (2016)