Pensamentos Mais Recentes
Minha amiga de coração, que admiro, sou fã do seu jeito gentil e atencioso, e sou grata que em algum momento nossos caminhos se cruzaram, e mesmo à distância me deu essa alegria de te ter como minha amiga.
Um final de ano feliz e um novo ano com muita saúde, vitórias, paz, prosperidade, alegrias, conquistas, amor e a presença de Deus em sua vida.
Beijinhos!
Novos pactos e níveis com Deus te levam a propósitos que só os que vivem na intimidade e andam no Espírito podem discernir.
Existem níveis e níveis. Pessoas e pessoas. Uns vivem por vinculo. Outros por propósito. Alguns se limitam a padrões e protocolos. Outros simplesmente são guiados pelo Espírito.
Deus é uma velha gorda devoradora de almas, e no seu paladar insaciável ela prefere devorar sempre as almas mais espiritualizadas!
A ROSA ESCURA DA DOR.
Do Livro: Não Há Arco-íris No Meu Porão. Ano, 2025.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Todos temos dores que não pedem cura, apenas permanência.
Elas florescem no interior como uma rosa que se alimenta do próprio sangue do sentir.
Não gritam. Não suplicam. Apenas se abrem, pétala por pétala, no silêncio mais denso da consciência.
A dor que aqui habita não deseja redenção.
Ela existe como rito, como escolha íntima de quem compreendeu que certos sofrimentos não são falhas, mas revelações.
Há uma voluptuosidade secreta no padecer que se reconhece, uma dignidade austera em suportar a própria sombra sem implorar por luz.
O espírito inclina-se diante de si mesmo, não em derrota, mas em reverência.
Cada pensamento torna-se um espinho necessário, cada memória um perfume escuro que embriaga e ensina.
A alma aprende que nem toda ferida quer ser fechada, algumas precisam permanecer abertas para que a verdade respire.
Há uma doçura austera no ato de suportar-se.
Uma forma de amor que não consola, mas sustenta.
A consciência, exausta de fugir, ajoelha-se diante da própria dor e a reconhece como mestra silenciosa.
Assim floresce a rosa escura.
Não para ser admirada, mas para ser compreendida.
Não para enfeitar a vida, mas para dar-lhe gravidade.
Pois somente quem aceita sangrar em silêncio conhece a profundidade do que é existir.
Deus é aquela avó que nunca está satisfeita. Ela ignora o resto do buffet e vai direto nas almas mais espiritualizadas, porque, depois de bilhões de anos, o paladar divino ficou exigente demais para qualquer coisa que não tenha gosto de nirvana.
A santidade é apenas o tempero que deus usa. Deus é uma velha gulosa que só aceita as almas mais espiritualizadas porque as mundanas dão azia.
Entre Estações
Não sei explicar.
Mas ao te ver, sinto alegria e tristeza,
contentamento e desalento.
És calor e frio ao mesmo tempo,
luz que também é escuridão.
És inverno e também verão,
és chuva leve
poeira pura que se ergue do chão.
És amor,
lâmina invisível,
que em silêncio
corta meu coração.
Quando você perdoa várias vezes o mesmo erro, acontece algo muito cruel:
a dor não some — ela só fica guardada.
E cada repetição machuca mais, porque além da ferida vem o pensamento:
“Eu avisei… eu tentei… eu acreditei de novo
• Ela erra
• Você sofre
• Você perdoa
• Tudo alivia
• O erro volta
E quem vai se quebrando é você,
não a relação.
Seus lábios são como morangos e meu bem morangos são minhas frutas favoritas!
Seu olhar me invade de forma pura,quando me olha vê minha natureza divina, me desnuda a alma.
Seu olhar é puro, embora seus lábios rosados como morangos jovens são pura sacanagem. Sua língua corrompe qualquer ser esteja ele em luz ou trevas é pura perdição.
Em uma discussão não há um vencedor!
É uma guerra por quem grita mais alto e geralmente o seu adversário é seu amor.
Qual será o resultado desse conflito se um perceber que não há vitoriosos nessa batalha por mais amor?
Baixe a voz e levante a bandeira da PAZ!
Muitas vezes, reclamamos do pão que ficou DURO.
Na verdade, DURO é não ter pão.
Seja grato, e faça uma torrada.
São nos momentos em que não conseguimos revidar nem carinhos, que mais precisamos deles.
É justamente aí que eles revelam sua natureza mais alta.
Quando não conseguimos revidar — nem gestos, nem palavras, nem presença —, o carinho deixa de ser troca e se torna sustento.
Não vem como troca nem pagamento, mas como abrigo.
Não exige força, apenas permite existir.
Há dias em que a alma está tão cansada que até o afeto pesa nas mãos.
E, ainda assim, é nesses dias que ele se faz mais necessário: não para ser devolvido, mas para nos lembrar que continuamos dignos, mesmo esvaziados de nós mesmos.
O carinho verdadeiro não se ofende com o silêncio, não cobra performance, não exige reciprocidade imediata.
Ele sabe esperar…
Espera o outro se reinventar, se restaurar.
Sabe cuidar enquanto a gente reaprende a sentir.
O marketing bem feito gera interesse e vende. Mas, quando o produto é o seu relacionamento, o prazo de validade costuma cair na mesma proporção em que a exposição aumenta.
