Pensamentos Mais Recentes
A conclusão de um poema espreita
o bobo poeta entretido com o ser criança das palavras convidadas pra
brincadeira de serem emoção em vez
da coisa catada do alfabeto, elas entram na brincadeira fluindo nos versos dizendo olha tio, pro poeta,
a catada não cata ela veste essa, e de
fantasia em fantasianesse universo
de repente o Booo! no começo longe da tia chata da norma padrão...
a explosão da palavra criança
o que é um fantasma?
e um dinossauro?
Leonardo Mesquita
... ao crucificarmos
o 'Messias', em momento
algum, crucificamos a Verdade,
porém, a oportunidade que ali
se estabelecia... Um axioma que,
por obra denossa inabilidade
e descaso, dia após dia,
teima em se
repetir!
Faço parte de um grupo de pessoas e me sinto ignorado, devo sair? Sim. Faço parte de um grupo e as pessoas me idolatram, devo sair? Sim.Os extremos fazem mal para a alma.(Walter Sasso)
Realidade de um país.
Existia um pais bem distante daqui onde quem governava eram os Leões , mais uma pequena parte da população era de Ratos que por sua vez queriam governar o país, pois viam que os leões eram rígidos e não permitiam que eles fizessem suas falcatruas e seus roubos sempre enganando e tirando dos menos instruídos, com isso os Ratos criaram um plano para tomar o país dos Leões, plano esse que por muitos anos foi realizado se infiltrando no governo e na mente das pessoas menos instruídas para convence-las que seu modo de governar com liberdade era o melhor, onde todo mundo pudesse fazer o que quisesse que tudo era permitido, depois de muito tempo conseguiram chegar ao governo, estavam onde queriam e fazendo tudo que tinham vontade, roubando, desviando dinheiro, cobrando impostos absurdos e o povo deixado de lado, cada vez menos instruindo e cada vez mais dependendo do governo.
Qualquer um que se opusesse a eles era julgado e condenado a gosto dos ratos no poder.
Os Leões de outrora não podiam fazer mais nada pois agora os Ratos eram juíz e júri, qualquer um que se manifestasse era julgado culpado, mesmo sem provas ou crimes.
O país estava indo cada vez mais para o buraco, a cada desgraça uma nova comemoração dos Ratos e de seus jumentos que devido as suas rédeas só viam o que lhes era permitido pelos Ratos, já que agora também tinham o controle de toda a informação no país.
De um próspero e belo pais virou um país de fome, sem emprego, onde os empresários para não serem ainda mais roubados saíram do pais, as empresas do governo que serviam de cabides de emprego com déficit irrecuperável indo a falência, só se mantinham abertas para acobertar o roubo dos Ratos, o povo sem emprego e sem recursos passando fome e sendo jogado à rua por não conseguir pagar os caros impostos exigidos pelo governo.
Onde quem comprava um imóvel pagava impostos altíssimos para comprar e anualmente tinha que continuar pagando impostos de um imóvel que teoricamente era seu, quem conseguia comprar um carro só de impostos sobre o veículo era cinquenta por cento do valor, mais documentos e os impostos anuais sobre um carro que era teoricamente seu, e para abastecer este veículo os impostos passavam dos cinquenta por cento, um país onde tudo tinha imposto para que os Ratos pudessem roubar para fazer suas viagens de luxo pelo mundo enquanto o povo passava fome.
Ainda não sei como termina esta história pois este pais está cada vez mudando para pior.
Vamos todos aguardar o final juntos.
Van Gogh ficaria impressionado por nunca ter tido a chance de pintar você como uma de suas obras-primas
Hoje, observo o cenário político do Brasil com um misto de perplexidade e cansaço. Falar em prisão de Bolsonaro, para mim, parece mais uma cortina de fumaça em meio ao caos que já nos sufoca há anos. A indignação cresce porque considero essa prisão profundamente injusta, ainda mais quando comparo com a quantidade de condenados, investigados e réus que seguem soltos na política, vivendo do dinheiro público sem pudor e sem enfrentar qualquer consequência real.
A sensação é clara: no Brasil, a lei pesa para uns e se torna surpreendentemente leve para outros.
Enquanto isso, eu como tantos outros, assistimos o Brasil ser esmagado. Impostos sobem, empresas fecham, empresários buscam estabilidade fora do país. Parece que giramos em círculos, presos em uma engrenagem que só desgasta quem trabalha, produz e sustenta o sistema. E o pior é saber que menos da metade da população carrega o peso de manter o país funcionando, um número que diminui a cada ano.
Perder a confiança na justiça se tornou inevitável. A cada novo escândalo, a cada nome de peso envolvido em corrupção, percebo que pouca coisa realmente muda. Para muitos e eu me incluo, o Estado parece dominado por interesses escusos, onde governo e poder se misturam a práticas de uma grande facção organizada.
E, sinceramente, tudo isso me soa como um grande jogo, um jogo parecido com xadrez, onde as peças já entram no tabuleiro com as jogadas decididas.
Peões acreditam lutar, mas já estão sacrificados muito antes do primeiro movimento.
As peças mais poderosas seguem protegidas, blindadas por regras feitas sob medida.
E o rei, aquele que deveria ser o mais vulnerável, é justamente quem já sabe o fim da partida.
A sensação é de que nada é espontâneo: a vitória já tem dono, e nós apenas assistimos a uma encenação cuidadosamente roteirizada.
Quando aqueles que deveriam dar exemplo são os primeiros a escapar das consequências, a indignação deixa de ser apenas um sentimento: torna-se um alerta profundo.
É daí que nasce o medo. O medo de ver o Brasil caminhando para um colapso silencioso econômico, social e moral. A esperança de quem trabalha, cria e gera riqueza parece estar sendo substituída pela satisfação acomodada de quem nada produz, mas depende do sistema que ele próprio não sustenta.
O esgotamento é visível. Talentos abandonam o país, empresas desistem, o capital foge e junto com tudo isso, vai embora também a confiança.
E quando a confiança some, o risco não é um golpe, nem uma ruptura abrupta.
O risco verdadeiro é o país simplesmente parar.
Parar por exaustão.
Pela exaustão iminente de quem ainda sustenta o Brasil.
22/11/2025
A prisão de Bolsonaro
Quem dera se tudo isso representasse um Brasil próspero.
Mas o que vemos, na prática, é um colapso financeiro, social e moral se desenhando diante dos nossos olhos.
Os maiores corruptos da nossa história seguem livres, influentes e atuantes, ocupando espaços de poder como se nada tivessem feito. Roubam sem precedentes, manipulam, distorcem, e ainda assim são defendidos como símbolos de justiça. É um cenário que revolta, entristece e ao mesmo tempo revela o quanto nosso país ainda luta contra estruturas profundas de impunidade.
Em meio a tudo isso, há quem permaneça firme.
Quem tem fé inabalável sabe que, acima dos homens, existe um Deus que enxerga o que ninguém vê e julga o que ninguém ousa tocar.
E é nessa fé que muitos descansam, confiando que os desígnios divinos, cedo ou tarde, colocarão cada peça no seu devido lugar.
Regimes autoritários, ao contrário do que pensam os seus nostálgicos, não são exemplos de ordem ou segurança. Pelo contrário: são estados de caos e arbitrariedade, onde a lei não tem vez e os predadores andam soltos.
(João Pereira Coutinho)
os que dizem impossível são os que desistem, os que continuam com fé e determinação alcança a vitória
Cada palavra traz o som do mar para o poema o vruuuuh do vento canta nos lábios, o sol invade o vocabulário e o calor da imaginação chama ao banho
nas ondas das palavras quebrando
agente na praia que não deixa marca
de bronze, mas marca o imaginário...
Emoção
A emoção que grita
no peito,
em forma de canção.
Sem saber o porquê,
mesmo sem entender…
Eu só sei
que preciso de você.
A pior solidão é aquela que a gente sente ao lado de quem deveria ser abrigo.
Tem mulher que não entende o peso de deixar um homem na insegurança,
é quando ela diz que ama, mas não demonstra,
promete ficar, mas vive com um pé fora da porta,
pede confiança, mas não entrega verdade.
O homem não precisa de muitosó de clareza, respeito e presença.
Quando a dúvida vira rotina, o coração vira campo de guerra.
No fim, não é sobre ciúme ou cobrança.
É sobre paz.
E paz nenhuma sobrevive onde a intenção é incerta
"LEMBRE-SE ÀS FRASES SÃO COMO UMA CAIXINHA DE REMÉDIOS, GUARDAMOS NA PRATELEIRA E QUANDO PRECISAMOS RECORREMOS A ELA". Ademar de Borba
Como a fábula da lebre e da tartaruga, para colher os melhores frutos da vida, não é preciso ser o mais rápido, mas o mais perseverante!
Master Mind a conexão de ideias e pensamentos.
Na qual um grupo alcança o sucesso em busca de um objetivo.
"Cada nascer do dia é um convite silencioso da vida: a aurora não apenas ilumina o céu, mas também abre caminhos dentro de nós. A oportunidade não está no tempo que passa, mas na coragem de transformar o instante em eternidade."
Roberto Ikeda
Se no mundo fossemos a nossa única companhia,
a jóia mais valiosa perderia o
brilho e valeria tanto
quanto um ínfimo grão de areia
esquecido na
palma da
mão.
Mas um único curto gesto de
voz
custaria mais do que toda
riqueza guardada
no cofre da
existência.
Falar sem pensar
não é necessário,
Provocar também não,
se for flertar com
o quê é arriscado,
Melhor colher Pitombas,
deixar o quê é confuso de lado,
E fazer o caminho com cuidado
tornando cada novo passo
diário seguro e pacificado.
