Pensamentos Mais Recentes

Eu amo você do seu jeito, mesmo quando o mundo parece ruir,
mesmo quando suas tempestades me atingem com trovões e relâmpagos.
Eu gosto de você mulher — nas falhas, nas fúrias, nas horas difíceis.


O amor que sinto não é frágil, não é feito de porcelana.
É aço em brasa, é faca que corta o silêncio,
é fogo que queima sem destruir,
é guerra e paz dançando no mesmo campo de batalha.


Eu gosto de você porque sua verdade é áspera,
porque sua alma não se curva,
porque até nos momentos em que sangra,
você floresce.


E eu, feroz, te abraço com a doçura que só o amor conhece:
um carinho que morde, um afeto que grita,
um beijo que é tempestade e calmaria.


Eu gosto de você deusa do amor do seu jeito —
mesmo quando difícil, mesmo quando fraquejar,
porque amar você é aceitar o caos e transformá-lo em poesia.

"A melhor e a pior desculpa são uma só: falta de tempo. Se há tempo como pode haver falta? O que existe é falta de prioridade, desorganização na agenda, mentira ou tudo isso, junto!"
Frase Minha 0015, Criada no Ano 2006

USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

"Sim, adoro cachorros! O que não adoro são os donos dos cachorros que não têm "Semancol" e passam a vida incomodando os outros com os cachorros mal educados que têm. Isso não adoro. E vocês?"
Frase Minha 0014, Criada no Ano 2006

USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

O gosto que tenho de você é fogo e chama,
raiva que arde sem apagar, luta que não desarma.
Eu gosto quando tudo racha, quando os ventos cortam,
porque até nas horas duras, teu rosto se mostra a pureza. Te quero em pele crua e alma despida,
na raiva, no silêncio, na dor sofrida.
Te amo com punhos cerrados, voz que não se cala,
porque o amor mais forte é o que não vacila mulher guerreira. Gosto de você no caos, na tempestade bruta,
na sombra onde a luz se oculta brilhar no teu olhar.
Nos seus defeitos e tropeços, no jeito ríspido sutil e delicado,
teu amor é um punhal — afiado, doce e carinhoso mulher livre, explícito. Eu gosto de você mesmo assim, voraz com amor feroz, sem conserto,
porque amar é revolução, um choque incerto.
No amor que tem força, que morde e quero fervente,
há doçura na guerra, há paz na corrente entrelaçados em teus abraços abraçados. Gosto do teu jeito, da tua luta, da tua fúria estreita,
porque amar é resistir, amar não é receita com você mulher.

Aprendizado do dia: Pessoas realmente boas são raras. Quando alguém é bom pra você, isso não se explica em palavras, se demonstra. Muitas vezes até assusta, porque a gente não está acostumado a ser bem tratado. Esse cuidado é a forma mais simples e sincera de alguém dizer que se importa. E Deus coloca esse tipo de pessoa na nossa vida uma única vez. Se tiverem a oportunidade, guardem, cativem e cuidem, porque o mundo está cada vez mais sombrio, e uma luz faz diferença.
Gente assim não é perfeita, e nem precisa ser. Carrega uma graça, um tipo de brilho que impulsiona. Não é fácil reconhecer, mas existe uma semelhança divina nisso.
Cultivem o que é bom. Assim como todos passam pela nossa vida, um dia essa pessoa também pode ir, sem deixar rastros. Eu, sinceramente, ainda não encontrei alguém como eu descrevo, mas quando encontrar, não vou deixar ir até Deus levar.
Às vezes, deixamos o que é bom passar porque achamos que não merecemos ou porque perguntamos “por que eu?”. Esqueçam essas perguntas. Vivam o que Deus determinou e não deixem nada estragar isso. Uma luz, no meio da escuridão, salva.


06:52 da manhã de uma quinta-feira, dia 27 de novembro de 2025.

O Silêncio Molhado Que Permanece.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Cap. Livro: Não Há Arco-íris No Meu Porão.

Por que dói o que sentimos
quando o amor ultrapassa o corpo
e procura um abrigo que já não existe?

A noite se estende sobre nós
como um véu que conhece o peso da memória
e recolhe, na escuridão, tudo o que ainda brilha.

Caminhamos entre lembranças antigas
como quem atravessa ruínas vivas,
segurando uma pequena chama,
um pedacinho de coragem,
trêmulo como o próprio peito.

Há nomes que não estão na pedra,
mas gravados no tempo interior,
onde nenhum esquecimento alcança.

Perguntamos ao que perdemos
por que continua a nos habitar,
e o eco responde com suavidade cruel:
o amor, quando excede o mundo,
aprende a sobreviver no silêncio,
e o silêncio é o que nunca parte.

Choramos por quem se foi,
mas uma voz sem forma nos revela
que o luto é por nós mesmos,
que ainda não sabemos deixar cair
as partes antigas que nos impedem de seguir.

O instante suspende o ar.
A noite respira.
A ausência se ilumina por dentro.
E o que surge
não tem contorno, nem rosto,
mas reconhece o que somos.

És tu?
Não.
Sei que restamos do nosso absoluto silêncio e lágrimas.
quando todas as respostas se calam.

E entendemos, enfim,
que amar é sempre caminhar
entre o que fica e o que falta,
entre o que se perde
e o que se recusa a desaparecer.

Por isso dói.
Porque o amor verdadeiro
não sabe ser pequeno
nem sabe morrer.

Inserida por marcelo_monteiro_4

Viver é colecionar adeuses discretos. Nem todo fim tem trombetas, muitos se vão por uma janela fechada. Eu faço inventário desses pequenos fins, para não esquecê-los. Cada adeus me ensina a salvar pedaços para recomeços. E, mais uma vez, o coração vira caixa de sobras transformáveis.

A eu gosto muito de você linda mulher do seu jeito,
mesmo quando o mundo pesa nos seus ombros
e a vida arranha a tua pele com unhas de tempestade.


Gosto de você mulher encantadora quando se perde,
quando explode em silêncio,
quando responde com dureza
porque o coração está cansado demais para ser gentil.


Eu gosto de você assim mulher ardente —
forte, imperfeito, cheio de cicatrizes.
Gosto do amor que você carrega,
mesmo quando parece áspero,
mesmo quando chega quebrado.


Há ela é uma doçura feroz em você,
um tipo de amor que não se curva,
que enfrenta, que morde a dor e continua.


E eu fico.
Fico feliz por conhecer você, porque sei que por trás da tua fúria
existe um abraço quente que o tempo não apaga.
Fico porque teu amor, mesmo bruto,
tem a delicadeza que a vida não ensinou a ninguém.


Eu gosto de você deusa do amor —
simples, real, verdadeira —
até nas horas difíceis
em que amar você parece guerra…
e ainda assim é o lugar mais doce onde posso estar.

”Papado e Monarquia igualam-se. Servem para nada efetivamente útil. São Alegorias Inócuas!”
Frase Minha 0012, Criada no Ano 2006

USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

”Por que a facilidade (de ALGUNS) em identificar idiotas, burros, vermes, decadentes e assemelhados NOS OUTROS, só nos outros? Por quê?”
Frase Minha 0011, Criada no Ano 2006

USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

Gosto do seu jeito áspero, rachado,
da tempestade que escurece seus olhos,
das feridas que o silêncio não cicatrizou.


Gosto da sua luta, do seu grito preso,
da força crua que se esconde na vulnerabilidade,
da coragem que sangra por debaixo da pele.
Mesmo quando o mundo desaba,
mesmo quando parece que tudo vai rasgar,
gosto de você — mulher, com suas rachaduras,
com sua fúria misturada à doçura insistente do amor.


Porque amar é resistir,
é abraçar o caos sem perder a ternura,
é escolher ficar quando todos fogem,
é ser abrigo e tempestade ao mesmo tempo.


Eu gosto de você — desse jeito real,
dessa pele que queima e acalma,
desse amor que não se esconde atrás da delicadeza,
mas se mostra forte,
feroz — e, ainda assim, doce.


Gosto de você, até nas horas difíceis.

A verdade tem dentes, mas não morde para matar, morde para acordar. Quando a digo, sinto-a arrancar peles de desculpa. O processo é doloroso, ainda assim, necessário. Porque uma verdade tortuosa vale mais que conforto fingido. E sobrevivo à mordida sabendo que cura virá depois.

Há uma fome que não passa com pão: é a fome de sentido. Comemos afazeres, mastigamos dias, e nada nos alimenta. O sentido chega como um peixe exausto na margem do corpo. É preciso mãos firmes para pegá-lo sem esfarelar. Quando o seguramos, aprendemos a mastigar vida com calma.

O amor verdadeiro não grita em holofotes, sussurra na madrugada. Vive nas obrigações pequenas, nas promessas que não aparecem em fotos. É carregar o cansaço do outro sem espetáculo. É saber que a ternura não precisa de testemunhas. E por isso, às vezes, o amor prefere ser sombra.

As perdas ensinam a geometria do meu próprio espaço. Depois de cada saída, sobra um contorno novo do que sou. Desenho com cuidado as margens que restaram do mapa. E percebo que a estrada que me falta é também caminho. Perder é reformar a casa onde ainda cabe silêncio e canto.

A coragem, às vezes, é apenas levantar o lençol. Encarar a madrugada com o corpo nu de expectativas. Reconhecer o medo como companheiro e não como carrasco. E, no degrau mais baixo, abrir a janela para o vento. Porque o vento passa e limpa o excesso de nós.

O Mármore Respira Sem Presenças.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Capítulo do Livro: Não Há Arco-íris No Meu Porão.

A noite abriu-se sobre o cemitério como um véu de penumbra que descesse do céu para ensinar a escuridão a lembrar de si mesma.
As árvores, antigas sentinelas do que já não vive, moviam suas copas num lamento que podia ser bênção ou aviso para a figura que avançava sem destino, arrastando a própria sombra como quem arrasta um passado.

Entre as mãos, um círio aceso.
A chama tremia em silêncio, tímida, como se reconhecesse o frio que subia das tumbas e tentasse resistir à respiração do mármore.

A figura parou diante de uma lápide.
O nome ali gravado parecia entalhado não na pedra, mas na consciência, um peso mineral que nenhuma memória conseguia abandonar.
Sentou-se. O vento tocou-lhe o rosto com o hálito de quem vem da terra profunda, onde nada se perde e nada repousa.

— Se foste tu quem morreu — sussurrou — por que sou eu quem não vive?

O círio vacilou.
Um perfume súbito, quase imperceptível, espalhou-se no ar.
Não tinha cheiro de flor, mas de lembrança, aquela que insiste em sobreviver mesmo quando tudo mais já se foi.

Então, algo se insinuou na noite.
Uma voz.
Ou talvez apenas a ideia de uma voz, atravessando as frestas do tempo:

“Não foste tu quem me matou. Apenas esqueceste que o amor, quando não cabe na terra, aprende a ser silêncio.”

Um tremor subiu pelo corpo.
As lágrimas caíram frias, como se viessem do túmulo para os seus olhos.

A voz voltou, agora mais próxima, quase tocando:

“Foste tu quem me libertou do peso do corpo, mas foste também quem me prendeu ao eco do teu arrependimento. Não chores por mim. Chora por ti, que ainda não sabes morrer o bastante para me encontrar.”

O joelho cedeu.
O círio apagou-se entre os dedos.
E o vento, antes inquieto, repousou.

Por um instante que não cabia no tempo, o cemitério inteiro pareceu respirar, como se todas as tumbas partilhassem um mesmo sopro.

A presença surgiu.
Não como lembrança, mas como algo anterior e posterior ao esquecimento.
O ar se adensou, tornou-se quase luminoso, como se a noite abrisse uma fenda no próprio escuro.

Uma febre serena tomou o corpo da figura.
A fronteira entre delírio e visão dissolveu-se num único gesto de rendição.

— És tu? — perguntou, sem voz.
— Sou o que resta de ti — respondeu o ar.

Um sorriso brotou, pequeno e condenado, daqueles que sabem que reconhecer é também sucumbir.

E o silêncio envolveu ambos, não como término, mas como pacto.

Inserida por marcelo_monteiro_4

A memória é uma casa de quartos trancados. Algumas portas abrem sozinhas, outras precisam de força. Quando entro, encontro ossos de riso e móveis de abandono. Arrumo o que posso e não tento ajeitar o impossível. Viver é aprender a escolher quais cômodos habitar.

“E ainda me emociono com a bondade de Deus na minha vida. Preciso aprender a viver esse amor que não falha, que abraça e cuida em cada detalhe.”

Que meus olhos reconheçam cada bênção que me rodeia e que meu coração permaneça agradecido. Que eu encontre leveza nos detalhes, força na fé e motivos diários para seguir, mesmo nas tribulações.

Quando a fé vacila, ela cai em silêncio como lâmpadas queimadas. Mas o que sobra não é escuridão absoluta, é colo de noite. Aceito a noite com a convicção de que o dia foi apenas adiado. E finjo acreditar até que a fé ensaie um recomeço. Porque crescer também é saber fingir esperança com verdade.

O corpo guarda um manual de guerras antigas. Lá estão listadas derrotas que ninguém lê, exceto eu. Cada cicatriz é uma frase do diário que o tempo esqueceu. Volto a esses capítulos com os dedos, procurando cura no toque. E descubro que a linguagem da cura é pequena: atenção e tempo.

Eu sei a dor que insiste em se espalhar pelo corpo cansado, há uma chama que não se apaga: a esperança. Cada lágrima que cai carrega consigo a força de quem resiste, de quem não se entrega ao peso da derrota. O sofrimento pode tentar nos dobrar, mas não consegue arrancar a coragem que pulsa dentro de nós.


Amanhã pode trazer a cura, pode trazer o alívio, pode trazer o renascimento. E mesmo que o hoje seja árduo, é nele que se constrói a vitória do amanhã. Dias melhores virão, não como promessa vazia, mas como certeza de quem luta, de quem acredita, de quem se recusa a desistir.


O corpo pode fraquejar, mas o espírito é indestrutível. A dor é passageira, mas a superação é eterna.

TANKA 004

Solidão da noite —
o vento nordeste sopra
a porta fechada

enquanto os meus pensamentos
transportam-me à minha amada.

Inserida por freitasjuniorpoeta

Não importa a situação, coloque tudo nas mãos de Deus. Ele acalma tempestades, ilumina caminhos e fortalece o coração. Quando você entrega, Ele conduz. Quando você confia, Ele faz. E no tempo certo, a graça chega.