Pensamentos Mais Recentes
"Diante de mim, sou apenas mim —
uma consciência íntima, complexa e imperfeita.
Diante dos outros, sou aquilo que eles veem —
uma máscara moldada por olhares, julgamentos e expectativas.
Mas diante de Deus, sou a essência pura,
despida de disfarces, transparentemente eu mesmo.
É nesse encontro silencioso com o divino que reside a verdade do ser".
Às vezes preciso de tratar as pessoas do mesmo jeito que elas me tratam, mas o meu coração ❤️ não foi construído assim!🙏🙌💭
Um conselho. 🙏
Aprendem a ser mais homem quando você termina um relacionamento 💍 você não precisa difamar a jovem, ou infernizar a vida❤️ da filha alheia começar pragueja e chamar🗣️ nomes feios para ela, ou conta vossos momentos íntimos.
Ou mandar indireta no FB📱 ou WhatsApp📱 na filha alheia, isso atitude de criança de pessoa sem maturidade🧠 e caráter.
Se o relacionamento💍 terminou aceite que dói menos, você não podes obrigar🖐️ ninguém a ficar na sua vida❤️ se ela terminou contigo não crie mágoas ou rancor procura saber o motivo que levou ela a terminar contigo. 🙏
É sério 😔 és namorado que inferniza ou difama a sua és namorada💍 depois do término de um relacionamento💍 é porque nunca amou❤️ a pessoa, porque quem ama não faz isso... 😔
Eu digou sempre algo🗣️ quem ama alguém sabe que nem sempre a pessoa que ele ou ela ama❣️ será feliz ao seu lado, devemos aprender a respeitar o sentimento ❤️ dos outros aquí cada um de nós é livre de escolher quem fica e quem sai da sua vida. ❤️🙏
Não confundi amor ❤️ com obceseção 😔
quando você fica a infernizar a vida da tua és namorada, não significa que você lhe amas ❤️ ou lhe amaste muito, isso só mostra que você é obcecado por ela e obceseção é doença cuidado 🙏 com as tuas atitudes por não aceitares a separação 😔 ou não aguentares ver ela com outro, se você não se controla podes chegar até ao ponto de matar ela ou pessoa que está com ela.
Cuidado com essa mania de infernizar a vida da tua és namorada deixa a miúda ser feliz. 🙏 Entenda que todo princípio tem um fim evita olhar tua és namorada como uma inimiga. 🙏
Quando pensar em desistir, olhe para cima.
Quando sentir vontade de largar tudo, olhe para cima.
Quando a tentação te chamar, quando a morte sussurrar, quando seus próprios desejos quiserem te engolir… olhe para cima.
E você verá que, para todas as suas dores, angústias, tristezas e vícios, já foi derramado o sangue de um Cordeiro, sangue entregue por amor.
Então olhe para a frente e siga. Caia, levante, tropece, continue.
Há luz para os teus caminhos.
E o fim… o fim é recebido com alegria, porque é apenas o primeiro passo de um novo começo.
O sofrimento é um professor silencioso e, muitas vezes, impiedoso. Ele chega sem aviso, nos derruba, nos faz questionar caminhos e nos confronta com a fragilidade da vida. Mas, por mais doloroso que seja, o sofrimento não existe para nos destruir — existe para nos transformar. Ele nos força a olhar para dentro, a enfrentar nossas sombras, a reconhecer nossas feridas e a descobrir a profundidade de nossa própria força.
Sofrer não é fraqueza; é ser humano. Cada lágrima, cada aperto no peito, cada noite de inquietação carrega dentro de si sementes de aprendizado, resiliência e compaixão. É no sofrimento que aprendemos a valorizar a alegria, a coragem, o amor e a leveza quando finalmente retornam.
O segredo não está em evitar a dor, mas em abraçá-la com consciência, permitindo que nos ensine e nos molde. Cada passo dado apesar da dificuldade é um ato de coragem. Cada dia que seguimos em frente, mesmo cansados e feridos, é uma vitória silenciosa, mas poderosa.
E, quando olhamos para trás, percebemos que o sofrimento, embora doloroso, nos tornou mais inteiros, mais sensíveis e mais capazes de viver com intensidade e verdade. Ele não é apenas parte da vida — é uma das forças que nos lapidam e nos conduzem à plenitude.
A raiva é um fogo que arde por dentro, capaz de nos consumir se não aprendermos a compreendê-la. Ela surge como sinal de que algo nos atingiu profundamente, que nossos limites foram tocados ou ultrapassados. Sentir raiva não é fraqueza; é humanidade. O perigo está em deixar que ela dite nossas ações, em permitir que queime pontes em vez de nos ensinar caminhos.
A verdadeira força não está em explodir, mas em transformar essa energia em clareza, reflexão e ação construtiva. É entender o que a provocou, assumir nossas emoções e decidir conscientemente como reagir. A raiva pode ser professora: nos revela injustiças, nos mostra onde precisamos colocar limites e nos desperta para mudanças necessárias.
Controlar a raiva não significa reprimi-la, mas canalizá-la. É permitir que sua intensidade seja combustível para soluções, para proteger o que amamos e para fortalecer nossa integridade.
Quando conseguimos olhar a raiva nos olhos e aprender com ela, descobrimos equilíbrio, maturidade e serenidade. Descobrimos que a paz interior não é ausência de conflito, mas a capacidade de não se deixar dominar pelo calor do momento.
A raiva, então, deixa de ser inimiga e se torna uma aliada silenciosa na construção de uma vida mais consciente e poderosa.
O perdão é uma ponte silenciosa que conecta corações feridos à liberdade interior. Ele não apaga a dor nem justifica erros, mas liberta quem perdoa do peso do rancor e da amargura que aprisionam a alma. Perdoar é escolher a paz em vez do conflito, é entender que carregar mágoas apenas prolonga o sofrimento.
O ato de perdoar exige coragem, porque nos força a encarar nossas próprias vulnerabilidades e aceitar que nem tudo está sob nosso controle. É uma decisão de se colocar acima da dor, de transformar feridas em aprendizado, e de abrir espaço para que a vida flua de maneira mais leve.
Perdoar não significa retornar a situações que nos fazem mal; significa olhar para o passado sem permitir que ele dite nosso presente. É libertar-se da prisão invisível que a mágoa cria, recuperando a serenidade e o equilíbrio que merecemos.
Quando perdoamos, floresce dentro de nós uma força silenciosa e transformadora. Uma força que nos permite amar de forma mais plena, viver com mais leveza e caminhar adiante sem bagagem desnecessária.
O perdão é, acima de tudo, um presente que damos a nós mesmos — e é nele que encontramos o verdadeiro alívio da alma.
“O Corpo como Templo.”
Se eu pudesse descrever a maior obra de arte criada por Deus, diria sem hesitar: foi o corpo feminino, em todas as suas formas. Nunca houve prazer maior do que contemplá-lo, sentir sua beleza em cada detalhe e me perder nele.
Não existe sensação mais poderosa do que ver minha mulher se desfazer em prazer em meus braços, seu corpo tremendo enquanto goza. Nossas intimidades se encontram em um encaixe perfeito, como se tivéssemos sido moldadas uma para a outra.
As respirações se tornam descompassadas, os sussurros se transformam em gemidos, e a madrugada se entrega ao nosso desejo. Entre suor, pele e paixão, somos obra e artista, pecado e redenção — duas mulheres consumidas pelo êxtase de existir uma na outra.
— C.N.
Por alguns instantes, deixo-me iludir.
Frágil, permito que a mente se esqueça da realidade que me pesa.
Sei que não posso ter tudo o que desejo,
e sei, também, que já possuo tudo o que preciso.
Ainda assim, a dor da decepção insiste em me tocar.
Afinal… eu mereço.
Mereço?
Talvez não.
Mas como eu gostaria de merecer.
Então, por um breve sopro de coragem, eu finjo:
Sim, eu posso.
Sim, eu consigo.
Sim, eu mereço.
Mas a vida, sábia e irônica, me toma pelos olhos e sussurra:
“Recolha-se à sua pequenez.
Volte ao seu silêncio.
Ponha um sorriso no rosto
e finja alegria.”
E eu, resiliente — ou talvez apenas cansada — obedeço.
Porque, no fundo, sou perita em criar ilusões para mim mesma.
