Pensamentos Mais Recentes

Equilíbrio afetivo é amar sem se perder e doar-se sem se desfazer.

Quando colocamos a alma em ordem, a vida se organiza ao redor.

Grandes transformações acontecem longe dos olhos, mas perto da alma.

Acolher é permitir que o outro exista sem moldá-lo.

A paz cresce quando paramos de exigir que tudo seja como desejamos.

Quem semeia o bem todos os dias nunca para de florescer.

A vida sempre ensina, mesmo quando acreditamos que não estamos aprendendo.

Teus olhos têm uma cor
de uma expressão tão divina,
tão misteriosa e triste.
Como foi a minha sina!!!

Há movimentos dentro de nós que mudam tudo sem fazer ruído.

— Quase sempre, o sentido está escondido no que parecemos ignorar.

As pessoas que eu amo, podem fugir do meu amor, mas não fogem das minhas orações.

A paz vibra mais alto que qualquer inquietação.

Entregar-se é abrir espaço para que o universo participe do caminho.

Quando caminhamos com leveza, deixamos rastros de luz.

Um coração maduro sabe quando avançar e quando apenas sentir.

Cada instante contém mais vida do que todo o passado junto.

Não é ela, é o sorriso, é o olhar, é o jeito de andar, é o beijo, é o cheiro, é o carinho, é o (apertei para continuar).

A certeza serena não exige explicações; ela simplesmente repousa.

Quem olha com atenção enxerga milagres onde outros veem rotina.

A sabedoria suave ensina sem ferir e corrige sem humilhar.

Quando seguimos o ritmo da alma, nenhum passo parece fora do lugar.

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Reencontrar-se é lembrar que já éramos inteiros.

A essência permanece, mesmo quando a vida muda nossa forma.

📝 RUPTURA: Poema do Homem Sensato e a Paixão


Eu sempre fui um homem sensato,
Linhas retas, razão, tudo no lugar.
Organizado e bom de lidar, era fato,
Pronto pra colheita de um futuro a planejar.
Precavido com a vida, para evitar o fardo,
Queria um futuro brilhante e controlado pra viver.
Cada dia, cada passo, meticulosamente guardado...
Até você aparecer.
Minha cabeça escolhia bem o que fazer,
Tinha o controle da minha vida no lugar.
Mas bastou seu sorriso... para tudo estremecer,
E o meu coração, subitamente, querer comandar.
Foi aí que a bússola girou, perdi o Norte,
E a minha vida virou de ponta-cabeça, inteira.
Eu troquei a armadura, o terno forte,
Pela tua camiseta, leve e passageira.
Eu que só olhava a cotação, o balanço,
Agora só leio os sinais da sua respiração.
Minha planilha de gastos, agora é teu descanso,
E o meu "tempo é dinheiro" virou tua canção.
Eu planejei a estrada, quilômetro a quilômetro,
E você, sem aviso, me fez mudar o mapa.
Trouxe o caos, a desordem, o ar atômico,
E me fez feliz, sem volta, sem etapa.
A minha razão, essa voz que insiste em ser dura,
Grita: "Para com essa loucura! Isso não tem cura!"
Mas de que adianta estar certo, no castelo de vidro,
Se a alma clama o seu nome, faminta, em desespero?
Eu não sei de onde vem essa força que me leva ao perigo,
Eu só sei que me faz bem, me perdi no seu abrigo.
E se eu tiver errado... que o universo me castigue,
Porque por você, de livre e espontânea vontade, eu me rendo e sigo!
É a Ruptura, o momento final!
A minha cabeça sabe o que é bom, o que é ideal,
Mas meu coração ignora a linha de chegada, o final.
Eu sou o descontrole, eu sou a emoção que se elevou!
Um homem que era sensato, e que por fim... enlouqueceu de amor!
Me apaixonei por quem a minha mente nunca sonhou em amar,
Rasguei o manual, joguei a razão no fundo do mar.
Só pra deitar do seu lado, neste abraço que me consome.
Pode me julgar, doutor... A paixão é meu novo nome.