Pensamentos Mais Recentes

Há quem viva criticando avivamento porque nunca deixou Deus avivar sua própria vida.

Quem domina Bíblia, mas não domina a língua, nunca se converteu de verdade.

-Para sempre?
-Não!
- Para sempre!
Haredita Angel
24.09.16

Tem crente que exige honra, mas não honra a Deus com sua conduta.

Os obstáculos são os escultores silenciosos da nossa vida. Eles surgem inesperados, às vezes gigantes, e nos forçam a confrontar limites que pensávamos intransponíveis. Mas, por mais desafiadores que pareçam, não estão ali para nos deter — estão ali para nos ensinar, para fortalecer nossa resiliência e revelar capacidades que só surgem diante da dificuldade.

Cada obstáculo carrega uma lição escondida: paciência, criatividade, coragem ou humildade. É no esforço de superá-lo que descobrimos nosso verdadeiro potencial, que a persistência se torna hábito e que a determinação se transforma em força genuína.

Passar por obstáculos não significa evitar a dor, mas aprender a caminhar mesmo com ela. É aprender que cada tropeço é uma oportunidade de reerguer-se mais consciente, mais firme e mais sábio.

Os obstáculos não definem quem somos; eles apenas testam quem escolhemos ser. E quando os superamos, não apenas alcançamos o que desejávamos, mas nos tornamos versões mais completas, mais confiantes e mais capazes de enfrentar qualquer estrada que a vida nos apresentar.

Cada barreira vencida é um lembrete: o impossível só existe até que alguém ouse persistir.

Religioso chama libertação de exagero, santidade de fanatismo e obediência de legalismo.

“A jornada tem espinhos, mas Deus cuida do caminho"

Crente velho sem quebrantamento virou pedra — e pedra não sente presença.

Religioso não desvia; apodrece dentro da igreja.

Quem tem inveja de quem Deus usa revela que nunca aceitou seu chamado.

Religioso não está em guerra contra o diabo;  está em guerra contra mudanças.

Coração dividido não é indeciso: é infiel.
Quem não obedece a Deus não é fraco, é rebelde.

As mentiras têm um peso silencioso, capaz de corroer a confiança e escurecer relações que pareciam sólidas. Elas surgem como atalhos fáceis para evitar dor, conflito ou responsabilidade, mas, na verdade, apenas atrasam a verdade que insiste em se revelar. Uma mentira, por menor que pareça, cria fissuras que só o tempo e a honestidade podem reparar.

Viver sem mentiras exige coragem, porque ser verdadeiro nem sempre é confortável. Significa assumir erros, enfrentar julgamentos e se manter íntegro mesmo quando ninguém está olhando. Mas essa coragem gera liberdade: uma vida onde palavras e ações estão alinhadas, onde cada gesto fortalece, e não enfraquece, nossa própria essência.

Mentir é também uma forma de se afastar de si mesmo. A verdade, por mais dolorosa que seja, nos reconecta com quem realmente somos. E é justamente nesse reencontro que descobrimos o poder transformador da sinceridade — tanto consigo quanto com o outro.

Quando escolhemos a honestidade, construímos pontes em vez de muros. Aprendemos que confiança se ganha com consistência, não com conveniência. E, no final, a verdade não é apenas um valor moral, mas um caminho para a paz interior, para relações genuínas e para uma vida que ressoa com autenticidade.

Tem muita gente sem transformação esperando um céu que nunca verá.

Em inefável palpitação crepuscular 
quando está no teu doce arquitetar,
durante o teu paroxismo silente 
que todos os dias está a aumentar.


No teu peito, na mente e na alma
estabeleci território de total pacificação,
Onde Súcubo e Íncubo ágeis como
fantasmas de carícias fazem habitação.


O quê tu buscava acabaste de encontrar,
depois do meu aroma de Pitanga-preta,
a tua ânsia não deseja por outro buscar.


A tua intuição tem produzido fino absinto 
sensorial só pela miragem de meus lábios, 
abrindo os nossos portais para o paraíso.

O medo é um visitante silencioso, que muitas vezes chega sem avisar e tenta nos convencer de que não somos capazes. Ele aperta o peito, paralisa os passos e faz a mente girar em círculos. Mas o medo, por mais desconfortável que seja, não é inimigo — é sinal de que estamos vivos, conscientes dos riscos e atentos às possibilidades.

Sentir medo não é fraqueza; é humanidade. É o corpo e a mente nos dizendo que algo importa, que estamos prestes a crescer ou a enfrentar algo desconhecido. O segredo não está em ignorá-lo, mas em reconhecê-lo e avançar apesar dele.

Cada vez que ousamos caminhar mesmo com o medo presente, descobrimos coragem onde pensávamos não haver. Cada passo dado com o coração acelerado é um ato de liberdade e de autoconfiança.

O medo também nos ensina limites, clareza e foco. Ele nos lembra de cuidar de nós mesmos e de respeitar nosso tempo de preparação. E, quando olhamos para trás, percebemos que as barreiras que pareciam intransponíveis eram apenas trampolins para nossa força interior.

Enfrentar o medo é transformar o desconhecido em aprendizado, o aperto no peito em impulso e a hesitação em coragem. É assim que crescemos — não apesar do medo, mas junto dele.

Ser santo não é ser imaculado, ou livre de todo pecado, só um foi capaz disso, o próprio Criador. Portanto, faça-se santo olhando para os erros do passado, para que não os cometa no futuro; e cuide do presente, para que, no futuro, você não tenha que fazer com ele o que faz hoje com o passado.

Tem gente pregando arrependimento, mas vivendo como servo do próprio ventre.

A família é o lugar onde nossas raízes encontram força e nossos medos encontram abrigo. Não é feita apenas de laços de sangue, mas de vínculos profundos que se constroem na convivência diária, no cuidado silencioso e no amor que resiste ao tempo. Família é onde aprendemos nossas primeiras dores e nossas primeiras curas, onde entendemos que pertencimento é mais que presença — é conexão.

Ela não é perfeita. Carrega falhas, divergências, rupturas e reconciliações. Mas é justamente essa imperfeição que a torna tão humana. É nas conversas difíceis, nos abraços que chegam na hora certa e nos silêncios compreendidos que a família revela sua verdadeira força.

É ali que encontramos quem nos conhece além da superfície, quem enxerga nossa essência mesmo quando o mundo parece nos distorcer. É onde somos lembrados de quem somos quando esquecemos, e onde somos acolhidos quando nos sentimos perdidos.

Família é porto, mas também é vento: mantém nossas bases firmes ao mesmo tempo em que nos encoraja a seguir, explorar, amadurecer. E, independentemente do tamanho, da forma ou da história, ela guarda dentro de si o poder raro de nos lembrar que nunca estamos totalmente sós.

Onde existe amor, cuidado e verdade, aí existe família — e esse é um dos maiores presentes da vida.

Reputação sem santidade é só maquiagem espiritual.

O inferno está cheio de pessoas que diziam: “Eu tenho tempo para mudar”.

⁠⁠E se o medo de tentar ser forte para não nos descobrir Feitos de Dúvidas, fomentar a comercialização das certezas por aí?

O pecado que você não mata hoje será o pecado que vai matar você amanhã.

"Sonhos se unem, a persistência sustenta e Deus realiza”⁠

A derrota é um daqueles momentos que parecem nos desmontar por dentro — ela fere o orgulho, abala a confiança e nos confronta com nossas próprias limitações. Mas, embora dolorosa, a derrota é uma mestra implacável e necessária. É ali, no chão, que descobrimos forças que não imaginávamos ter, e compreendemos o quanto ainda podemos crescer.

Ser derrotado não significa ser incapaz; significa apenas que estamos tentando, vivendo, arriscando. A derrota é o intervalo entre quem somos e quem ainda podemos nos tornar. Ela nos obriga a rever caminhos, ajustar rotas, abandonar velhos hábitos e construir novas versões de nós mesmos.

É no gosto amargo do fracasso que nasce a humildade — não aquela que se diminui, mas a que entende que grandes vitórias exigem quedas sábias. Que cair faz parte, mas permanecer caído é escolha.

A derrota também expõe a verdade: o que realmente importa para nós, o quanto estamos dispostos a persistir, e qual propósito nos move. É ela que testa nossos limites e amplia nossa coragem.

Levantar depois de perder é um ato de grandeza silenciosa. É dizer ao mundo — e a si mesmo — que ainda existe luta, sonho e chama dentro do peito. E, quando finalmente vencemos, carregamos conosco uma certeza poderosa: não foi apesar das derrotas que chegamos lá, mas por causa delas.