Pensamentos Mais Recentes

As máquinas aprenderam a pensar. Os humanos esqueceram por quê

Inserida por pardotholding_1115524

A euforia tecnológica levará o homem de volta ao questionamento de sua própria alma.


𝑺𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒐 𝒂𝒖𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒇𝒓𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒕𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒏𝒂𝒔 𝒊𝒈𝒓𝒆𝒋𝒂𝒔.

Inserida por pardotholding_1115524

“Em 2026, não escolho um salvador — escolho quem causa menos volatilidade para o meu patrimônio.

Inserida por pardotholding_1115524

Eu sou a “pior” versão mais atualizada, pois eu não me importo, não ligo, não tenho ciúmes e não me aborreço. Sou merecedor dessa vida tranquila.

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isabela

Bolsonaro é barulho. Barulho movimenta o povo, mas destrói a previsibilidade — e previsibilidade é o oxigênio dos ricos.

“Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas.” (João 3:20)


Quem não encara a própria sombra escolhe viver longe da luz.

Inserida por leandro_lion

Sou um caos extremamente organizado.
Minhas ideias se constroem em fios que parecem soltos, mas que só eu sei onde levam.
Minhas certezas florescem num solo cheio de dúvidas, como quem insiste em viver mesmo sem garantias.
E eu, cansada, continuo tentando existir com alguma dignidade no meio das minhas tempestades internas.


Quero voar, mas tenho medo de tirar meus pés do chão.
Medo do impulso, do salto, do desconhecido.
E, ainda assim, há uma calmaria silenciosa dentro de mim, pequena, quase tímida
mas que me chama.
Uma voz suave que diz que o vento não veio para me derrubar,
veio para me carregar.


Talvez eu ainda não saiba voar,
mas já começo a sentir que posso.
Porque a calmaria também mora em mim,
mesmo quando o mundo inteiro parece barulho.

"UM MAIS UM É SEMPRE MAIS QUE DOIS"!

Inserida por romano_ferrari

JESUS DE NAZARÉ - HISTORICIDADE.

Dossiê bibliográfico — O Jesus histórico: provas consistentes e bibliografia comentada

1. Síntese introdutória (tese central).

A pergunta básica existiu Jesus de Nazaré como indivíduo histórico? tem hoje uma resposta majoritária entre historiadores: sim, existe forte probabilidade de que um homem chamado Jesus, ativo na Galileia/Judeia no século I, tenha vivido, pregado, sido julgado e executado por crucifixão sob a autoridade romana; e que dele tenha surgido o movimento que deu origem ao cristianismo. Essa conclusão apoia-se numa convergência entre fontes cristãs antigas (especialmente cartas paulinas e os Evangelhos) e menções extracristãs (Josefo, Tácito, Plínio, Suetónio), bem como num conjunto de critérios críticos aplicados pelos historiadores do Novo Testamento.

2. Obras académicas fundamentais (resumo crítico e utilidade)

2.1 E. P. Sanders — The Historical Figure of Jesus (1993) / Jesus and Judaism (1985)

O que é: duas obras-base da investigação contemporânea; Sanders reconstrói Jesus como figura inserida no judaísmo do século I, enfatizando o contexto social e religioso.

Contribuição: desloca a questão do anacronismo teológico para o contexto judaico-palestiniano e distingue o que é historicamente mais provável do que é invenção apologética.

Por que ler: clarifica método histórico (contextualização social, critério de plausibilidade) e é leitura acessível para quem procura síntese académica sólida.

2.2 John P. Meier — A Marginal Jew: Rethinking the Historical Jesus (Vols. I–V)

O que é: investigação monumental (vários volumes) com aplicação sistemática de critérios históricos (múltipla atestação, embaraço, coerência, etc.).

Contribuição: análise pormenorizada das tradições evangelísticas; Meier procura recuperar o Jesus "reconstruível" pelos instrumentos da historiografia moderna.

Por que ler: indispensável para quem quer metodologia rigorosa e notas críticas exaustivas; é a obra de referência para estudiosos do século XX / XXI.

2.3 Bart D. Ehrman — Did Jesus Exist? The Historical Argument for Jesus of Nazareth (2012)

O que é: livro de síntese defendendo a existência histórica de Jesus e respondendo ao movimento "miticista" que nega sua historicidade.

Contribuição: argumento claro e orientado para o público geral e académico contra a tese de que Jesus seria apenas uma invenção mítica.

Por que ler: útil para entender as objeções mito/realidade e a defesa do consenso académico; Ehrman é preciso ao mostrar por que as fontes, em conjunto, tornam improvável a hipótese mitista.

2.4 Richard Bauckham — Jesus and the Eyewitnesses (2006) (leitura complementar)

O que é: argumenta que as tradições evangélicas derivam de testemunhos oculares preservados; chama atenção para a possível transmissão controlada de memoriais.

Contribuição: reacende discussão sobre fiabilidade das tradições orais e papel dos testemunhos na formação dos evangelhos.

Por que ler: contraponto metodológico relevante frente à visão de evolução livre e criativa das tradições.

3. Fontes primárias essenciais e avaliação crítica.

3.1 Cartas paulinas (séc. I; p. ex. 1 Coríntios)

Importância: são os textos cristãos mais antigos (décadas de 50 d.C.). Contêm tradições pré-paulinas (fórmulas sobre morte e ressurreição) que atestam crença precoce numa figura histórica. São evidência interna fundamental para a historicidade.

Valor histórico: mostram que já nas primeiras décadas havia memória orientada para um crucificado chamado Jesus.

3.2 Evangelhos canónicos (Marcos, Mateus, Lucas, João)

Importância: compõem o núcleo narrativo e doutrinário; embora redigidos décadas após os factos e com propósito comunitário-teológico, contêm material que, por critérios críticos (múltipla atestação, embaraço, etc.), permite reconstruções parciais.

Valor crítico: úteis em conjunto com outros níveis de análise; não são biografias modernas, exigem leitura crítica.

3.3 Flávio Josefo — Antiquitates Judaicae (c. 93–94 d.C.)

Passagens relevantes: (a) o chamado Testimonium Flavianum (Antiq. 18.63–64) provavelmente com interpolação cristã, mas com muito provavelmente um núcleo autêntico; (b) a passagem sobre Tiago “Tiago, irmão de Jesus, que é chamado Cristo” (Antiq. 20.200) - considerada amplamente genuína. Estas menções extracristãs são evidências valiosas e independentes do ambiente cristão.

3.4 Tácito — Annales 15.44 (c. 116 d.C.)

Conteúdo: menciona que “Christus… sofreu a pena extrema sob Pôncio Pilatos no reinado de Tibério” ao tratar da perseguição aos cristãos por Nero após o incêndio de Roma. A passagem é amplamente tida como autêntica e é crucial por ser uma fonte romana não-cristã que confirma a crucifixão.

3.5 Outras menções não-cristãs (Plínio, Suetónio, etc.)

Importância: confirmam a existência de uma comunidade cristã primitiva identificável e recolhem memórias que remetem a uma origem judaica e palestiniana.

4. Métodos históricos como se prova (ou avalia) a historicidade.

Breve enunciação dos critérios comumente usados:

Critério da fonte independente / múltipla atestação: quando várias tradições independentes apontam para o mesmo facto.

Critério do embaraço: tradições que seriam constrangedoras para a comunidade tendem a ser mais plausíveis (ex.: a crucifixão).

Critério da coerência interna / plausibilidade contextual: compatibilidade com o quadro histórico, social e religioso do judaísmo do século I.

Crítica das interpolação e transmissão textual: análise da autenticidade textual e das possibilidades de edição posterior (p.ex. no caso de Josefo).

Meier, Sanders e Ehrman aplicam variantes dessas técnicas; Meier é notório por pormenor metodológico, Sanders por contextualização judaica, e Ehrman por refutar o miticismo.

5. Bibliografia essencial (ordenada para estudo)

Obras introdutórias / sínteses

E. P. Sanders, The Historical Figure of Jesus (Penguin, 1993).

Bart D. Ehrman, Did Jesus Exist? The Historical Argument for Jesus of Nazareth (HarperCollins, 2012).

Estudo exaustivo.

John P. Meier, A Marginal Jew: Rethinking the Historical Jesus (Vols. I–V).

Discussões metodológicas / complementares

Richard Bauckham, Jesus and the Eyewitnesses (2006).

Paula Fredriksen, From Jesus to Christ (1988).

Gerd Theissen & Annette Merz, The Historical Jesus (1998).

Fontes primárias (ed./trads. críticas)

Flávio Josefo, Antiquitates Judaicae — edições críticas com comentários (procure traduções anotadas e análise das passagens sobre Jesus).

Tácito, Annales (Livro 15) — passagem sobre Nero e os cristãos.

Cartas de Paulo (ed. Nestle-Aland; ou traduções críticas).

6. Diálogo entre a história crítica e a visão espírita (esboço orientador)

A proposta abaixo serve para articular honestamente os resultados da investigação histórica com a reflexão espírita, mantendo rigor doutrinário e intelectual:

6.1 Diferenciar níveis de discurso

História crítica trata do fato (se e em que medida um indivíduo histórico existiu, o contexto, eventos verificáveis).

A Doutrina espírita aborda valores, sentido teleológico, missionologia do Cristo e interpretações espirituais (milagres, ressurreição, ensinamentos transcendentes).
Separar esses níveis permite diálogo fecundo: a historicidade fornece um ancoradouro factual para a reflexão espiritual sem pretender responder a questões de fé.

6.2 Pontos de convergência possíveis.

A historicidade de Jesus fortalece o estatuto de referência histórica do Cristo, o que é compatível com a recepção espírita que valoriza o aspecto pedagógico e moral da missão de Jesus.

Fatos sólidos (ex.: crucifixão, existência dos discípulos, origem judaica) servem como base para refletir sobre as implicações éticas e evolutivas da sua mensagem, conforme análise espírita do sofrimento, da expiação e do amor fraternal.

6.3 Vozes kardecianas e pontos de leitura.

Recomendo consultar obras e entradas de referência espírita para articular esse diálogo, por exemplo: O Evangelho segundo o Espiritismo (capítulos sobre o Cristo e os milagres), e passagens de A Gênese que tratam de milagres e manifestações. Para acesso rápido e fidedigno às passagens kardecianas, indico o repositório KardecPedia (consultas específicas podem ser feitas por obra e capítulo).

6.4 Proposta metodológica para um estudo comparado (passos práticos)

1. Mapear os factos históricos mais consensuais (cronologia aproximada, crucifixão, presença em Jerusalém, existência de discípulos). (Use a bibliografia acad. indicada.)

2. Identificar os textos kardecianos que tratam especificamente da missão do Cristo e dos fenómenos ligados (p.ex. O Evangelho segundo o Espiritismo, A Gênese).

3. Confrontar: para cada facto histórico consensual, fazer tabela comparativa — (a) dados históricos / (b) interpretação espírita / (c) possíveis pontos de diálogo ou tensão.

4. Resultado hermenêutico: elaborar uma síntese onde a historicidade informa a historicização da mensagem e a Doutrina Espírita oferece leituras morais e espirituais acerca do mesmo fenómeno histórico.

7. Leituras e recursos digitais. (links e acesso rápido)

E. P. Sanders — The Historical Figure of Jesus (edições em português e inglês; há resumos críticos em revistas académicas).

John P. Meier — A Marginal Jew (resenhas e análises estão disponíveis em periódicos e repositórios académicos).

Bart Ehrman — Did Jesus Exist? (resenhas e material de defesa do consenso académico).

Fontes primárias: textos de Tácito (Annales 15.44) e passagens de Josefo (Antiquitates 18 e 20).

— Repositório de obras de Allan Kardec e artigos de apoio (pesquise O Evangelho segundo o Espiritismo, A Gênese, e edições da Revista Espírita).

8. Sugestão prática de estudo (roteiro de 8 semanas)

1. Semana 1 — leitura, introdutória: The Historical Figure of Jesus (Sanders), capítulos iniciais (contexto judaico).

2. Semana 2 — estudo, metodológico: capítulos introdutórios de A Marginal Jew (Meier) + resumo dos critérios de autenticidade.

3. Semana 3 — leitura crítica: Did Jesus Exist? (Ehrman) _ foco na refutação do miticismo.

4. Semana 4 — leitura de passagens primárias: cartas paulinas selecionadas e Marcos.
* Acuidade para com as " cartas aos Hebreus, não existe consenso acadêmico ao texto. "

5. Semana 5 — estudo de fontes extracristãs: Tácito (Annales 15.44) e as passagens de Josefo; artigos sobre autenticidade do Testimonium.

6. Semana 6 — leitura kardeciana: O Evangelho segundo o Espiritismo (cap. II e VI) e A Gênese (cap. XV – milagres).

7. Semana 7 — composição de um ensaio comparativo (3–5 páginas) cruzando evidências históricas e leituras espíritas.

8. Semana 8 — revisão e bibliografia expandida; preparação de seminário ou palestra.

9. Bibliografia abreviada (formato citável)

Sanders, E. P., The Historical Figure of Jesus. Penguin, 1993.

Meier, John P., A Marginal Jew: Rethinking the Historical Jesus (Vols. I–V). Doubleday / Yale Univ. Press (vários anos).

Ehrman, Bart D., Did Jesus Exist? The Historical Argument for Jesus of Nazareth. HarperCollins, 2012.

Josefo, Flávio, Antiquitates Judaicae (pass. Testimonium Flavianum; James passage). (Ver edições críticas e comentários).

Tácito, Cornelius, Annales, 15.44. (Traduções e comentários críticos disponíveis em edições clássicas).

Repositório de Allan Kardec (consultar O Evangelho segundo o Espiritismo; A Gênese; Revista Espírita).

10. Conclusão e oferta de continuação.

Inserida por marcelo_monteiro_4

"Vocês, amigos, são como as sombras. Durante o dia me acompanham, durante a noite me abandonam."


_Jalison santos

Inserida por JalisonSantos25

“O amor é como o sol: tem muitas utilidades, ilumina e aquece… mas, quando chegamos perto demais, ele queima."
— Jalison Santos

Inserida por JalisonSantos25

Plantar mais mudas 
de Palmito Juçara,
Para não deixar nunca
mais na mesa faltar,
Isso não tem a ver 
somente sobre plantar,
Também tem a ver
com a Cultura Popular. 


Quem sempre planta, 
a Natureza e o destino
sabem recompensar
além de reconhecimentos
formais ou títulos,
Pátria é o quê se planta,
alegra o nosso paladar,
e eleva o nosso espírito,
É incontestável e de princípio.


Não preciso sair procurando 
qualquer coisa pelo mundo fora 
ou pelo fim do mundo esperar,
para só assim começar a despertar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

"Existe um jardim no meu coração, e nela surgem várias flores, mas só uma é a verdadeira flor."


_Jalison santos

Inserida por JalisonSantos25

Hoje em dia às pessoas arrumam PROBLEMAS e depois querem arrumar os PROBLEMAS com Remédios Tarja Preta!!!

Conhecimento e autoconhecimento, é tudo para se viver melhor e saber lidar com problemas da nossa vida.

Estar no lugar certo não é sorte,
é reconhecimento de quem você é e do que é capaz.

Inserida por EvansAraujo1

O caminho que você quer seguir tem o certo e o errado, basta você escolher o qual seja melhor pra você, já sabendo as consequências desse caminho...

As vezes não racionalizar faz parte do jogo, seja você a sua razão do racionalismo

Inserida por kakaZikka

No solismo, a ideia não é somente indicar o que é concreto e o que é abstracto, mas sim compreender a filosofia do ser como humano e como divino.

Inserida por nelson_emilio

“Talvez um dia eles entendam quem eu fui de verdade, mas até lá sigo sendo silêncio para quem nunca quis me ouvir.”

Inserida por JalisonSantos25

A verdade deve ser o centro do pensamento.

Inserida por nelson_emilio

A corrupção é o maior espetáculo de um país, especialmente quando o líder e o povo são palhaços do mesmo circo.

Inserida por nelson_emilio

. “A distância mostra quem te ama; a convivência revela quem nunca te amou.”

Inserida por JalisonSantos25

“Van Gogh dizia que a tristeza duraria para sempre.
Eu digo que ela pode durar, mas não precisa vencer.
A tristeza tenta ser eterna, mas a alma que luta também é.”


_Jalison santos

Inserida por JalisonSantos25

“Van Gogh tirou a própria vida porque o mundo não o entendia. Eu escrevo porque ainda espero que alguém entenda.”


_Jalison santos

Inserida por JalisonSantos25