Pensamentos Mais Recentes

Embalando sonhos vou ficar
Mil estrelas brilham em seu olhar
Numa noite longa, céu bonito
Flores teimam em desabrochar.

Sempre há uma fresta na janela
Saudade atravessa
E me leva pra ela.

A vida é o nosso reflexo, a morte é a parte de trás do espelho.

Basta uma lembrança do seu rosto
Que eu já me apaixono
Por qualquer paisagem

"Guardo-me não para 'Quando o Carnaval Chegar' (como na canção), mas para Quando o Ano Novo chegar. O Carnaval acontece depois, não é?"


Texto Meu 1189
🃏

"Não é meu primeiro Natal nem meu primeiro Ano Novo. Então, acha mesmo que preciso da sua Ladainha? Das suas Recomendações? Das suas Dicas? Ora, Hum!"


Texto Meu 1188
📢

"Algumas coisas não terão alteração no Ano que chega. Por exemplo: 'Se EU não perguntar, não diga o que EU devo fazer'. É possível entender e aceitar isso? Poizé!


Texto Meu 1187
☝️

"Assim que o Ano Novo chegar, começará a contagem regressiva para o Carnaval. É o que tenho visto. Ou não é assim?"


Texto Meu 1186
🎭

Sobre cabelos....


A gente está o tempo todo tentando modificar, modelar, domar nossos cabelos, quem tem liso quer enrolar, quem tem enrolado quer alisar, quem tem muito quer ter menos, quem tem pouco quer ter mais...Sem falar do maior dilema: as cores as cores...


Cabelos são parte integrante da nossa personalidade, gosto de quem tem a coragem de assumi-los como são e assim amá-los!


Acho parte importante de se amar!


Algo muito contraditório é perceber que tudo o que bagunça nossos cabelos é simples, naturalmente belo e prazeroso:
o sol, o mar, o vento, andar de bicicleta, de moto, correr, pular, nadar, a chuva… e fazer amor.

"Entra Ano, Sai Ano e os mesmos continuam os mesmos! Querem que eu pense e fale igual a eles no que se refere a Jesus, Deus e outras Divindades. Sem chance. Quem decide como penso, falo e ajo, sou eu. Só eu!"


Texto Meu 1185
🙏

O sucesso é silencioso por natureza; o barulho quem faz é o resultado.

⁠Falar dissipa energia; fazer gera tração.
O verdadeiro mestre não anuncia o plantio, ele apenas surpreende o mundo com a colheita.

O mundo é surdo para intenções e reverente aos resultados: enquanto a maioria gasta energia anunciando o futuro, a elite molda a realidade em absoluto silêncio.

A cruz não apenas concede perdão, mas opera a reconciliação.

A cruz revela quem Deus é, quem o homem é e como a reconciliação é possível.

Mais do que novos planos, que tenhamos novos olhos para perceber a beleza do agora. Que 2026 seja o ano da presença!

A ressurreição gera missão: quem encontra o Cristo vivo não consegue permanecer em silêncio.

Mudar a rota não é um erro de percurso; é a segurança de um novo caminho que reside na certeza de que nada acontece fora de um propósito maior.

A pedra já estava removida
não para que Jesus pudesse sair, mas para que as testemunhas pudessem entrar.

⁠Enquanto os idiotas da Esquerda e da Direita se digladiam, o encardido aplaude a agressividade cobrada pela medonha distração coletiva.


Porque enquanto imbecis se digladiam na arena da vaidade, convencidos de que lutam por ideias, quando, na verdade, brigam por espelhos, o encardido sutilmente se acomoda na arquibancada polarizada. 


Não precisa sujar as mãos: a agressividade já foi terceirizada, cobrada como ingresso para o espetáculo da medonha distração coletiva.


O ódio vira método, o grito vira argumento, e a escuta é tratada como traição. 


Cada lado acredita combater o mal absoluto, sem perceber que, ao demonizar — e até desumanizar — o outro, alimenta exatamente aquilo que diz enfrentar. 


A distração é tão eficiente que ninguém nota o assalto tão silencioso quanto medonho: enquanto os punhos se levantam, a consciência abaixa a guarda.


O encardido não cria o caos — ele só o administra. 


Aplaude quando a raiva substitui o pensamento crítico, quando a identidade vira trincheira e a complexidade é condenada como fraqueza. 


Seu aplauso é mudo, mas constante, porque toda vez que alguém prefere ferir a compreender, o trabalho está feito.


Talvez a verdadeira resistência não esteja em escolher um lado mais barulhento, mas em recusar a coreografia do ódio. 


Em interromper o aplauso invisível com um gesto raro e subversivo: silêncio para pensar, coragem para escutar, humanidade para discordar sem destruir. 


Se a distração acaba, o espetáculo perde público — e o encardido, enfim, deixa de sorrir.


Quando nada mais conseguir nos distrair — senão pensar com a nossa própria cabeça — os inquilinos de mentes não encontrarão tantas cabeças disponíveis e dispostas a retroalimentar essa polarização medonha.

A travessia — o corte do cordão umbilical e o que permanece

O que esta existência — e a última — têm me ensinado é que, nos processos de cura e aprendizado, exige-se disciplina para não derramar a própria dor sobre o outro. Ainda que pareça insuportável carregá-la a sós, há um saber silencioso que se impõe: toda travessia tem um destino. E, por mais óbvio que soe quando dito de fora, tudo passa.

Há dezoito dias, retornei à casa da minha família para acompanhar um dos processos mais árduos desde que cheguei a este tempo: a despedida da minha matriarca. Foi ali que vivi, de modo definitivo, o corte do cordão umbilical — um processo iniciado há exatos quarenta e seis anos, no instante em que cheguei ao mundo e, por meio daquela mulher, me tornei criatura viva e consciente. O paradoxo se impôs com força: testemunhei o sepultamento de sua matéria enquanto algo em mim era convocado a nascer novamente.

Confesso: a dor foi tamanha que se assemelhou à picada de um marimbondo bravo — súbita, ardente, capaz de desorganizar o chão sob os pés. Naquele instante, quase vi meu mundo se partir. Como dizia minha avó, foi terrivelmente difícil reviver a despedida. A frase, outrora ensinamento, agora se fazia experiência viva, inscrita no corpo.

Doer, doeu, mas passou.
Hoje, oito dias depois daquele adeus, o que permanece é um vazio que dificilmente será preenchido. Não por escassez de tentativas ou de afetos ao redor, mas porque certas presenças são insubstituíveis. No caso dela, ninguém terá competência suficiente para ocupar o lugar que foi fundação, abrigo e origem.

Assim, aprendi que o luto não é apenas ausência: é herança. Carrega-se o vazio, sim, mas também aquilo que foi transmitido, ainda que em silêncio. E talvez amadurecer seja exatamente isso: seguir adiante sem derramar a dor sobre o outro, honrando quem partiu ao transformar a perda em consciência e a travessia em sentido.

No silêncio do sepulcro, a morte estava sendo tragada pela vida.

Quem procura, acha!


Nos detalhes achei os segredos para a maturidade e munição para as palavras saírem fortes,


Descobri que não vou sentir por ninguém mais nessa vida e todas as outras o que eu sinto por você,


Tenho a sensação de pararmos a rotação da terra quando estamos juntos,


Quem procura o raso, encontra o raso,


Quem procura a guerra encontra as guerras,


E quem procura amor, encontra o amor.

A Bíblia é o único livro de amor em que o protagonista escolhe dar a própria vida pelo vilão da história.

A cruz não termina em fracasso, mas no cumprimento cabal de uma missão de resgate.