Pensamentos Mais Recentes

A vida é as vezes como uma vento leve até brisa suave... Mas, na sua maior parte do tempo, vemos ela como uma tempestade!

Faculdade hoje está sendo cemitério de intelectuais.

"O que é pior... Para você? Achar, mas não saber? Ou saber, mas não ter certeza?"
Frase Minha 0440, Criada no Ano 2010

USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

Você sabia?


Dezembro ,
é o mês do arqueiro?
Mazal Kislev,
a seta do Sagitário.
Representante da luta
contraas forças nefastas

Aquela ,quedeixa
o humano improdutivo!
É reconhecido também ,
comoo mês do sono.,.


Final de Ano,
época propícia
para recuperar
as energias .gastas.


O sono, é que encaminha
à mente aos sonhos !!
Reflete o momento
eleva a alma .
Faz soltar
à imaginação
O podercriativo
existente,
na humana criatura


O sol,atravessaSagitário
a nona Constelação.
Regida pelo planeta Júpiter
Trata_,se do Nono mês
do calendário cabalístico.


Tempo das luzes!!
Tempo do entendimento .
É para. Produção
bons pensamentos
Mirar a seta confiante
para as janelas da alma.


Lembre_se que,
o olho direito
regido pelo arqueiro,
é forte e certeiro.
" Se seu olho for bom
todo o seu corpo
Será Luz.".

"Humildade só falada quase nunca é praticada!"
Frase Minha 0439, Criada no Ano 2010


USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
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O presente pode apenas significar que uma longa história passada ainda não passou e que o futuro estará plenamente comprometido como uma velha carruagem envelhecida onde persistem os mesmos fantasmas.

"Certos diretores de cinema insistem nisso de que 'a cena tem que ser realista'. Pra quê? O filme é todinho ficção, invenção, cenário e/ou mentira... Pra que, então, isso de 'Realismo'? HeuHein!"
Frase Minha 0438, Criada no Ano 2010

USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
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O cliente mais barato é sempre o que já é seu.


-- LinkedIn: evelyncordeiro

Oração à Água


Água, que corre sem pedir licença. Água, que leva embora o peso do dia. Água, que dissolve o cansaço e devolve o silêncio.
Que tu tragas leveza. Que tu tragas paz. Que tu tragas o descanso que o corpo implora.
Que cada gota seja alívio. Que cada corrente seja abraço. Que cada onda seja promessa de recomeço.
Água que não guarda rancor. Água que não prende, que não exige. Água que apenas flui, e ao fluir ensina: tudo passa, tudo se renova, tudo se transforma.
Que eu possa repousar em ti, como rio que encontra o mar. Que eu possa me entregar ao teu fluxo, sem medo, sem resistência, sem dor.
Água, lava-me. Água, acalma-me. Água, embala-me.
E no fim do dia, quando o sol se despede e a noite se abre, que tu sejas meu refúgio, meu descanso, minha paz.

Não somos donos do coração alheio. Mas somos responsáveis pelas marcas que deixamos nele.
Responsabilidade afetiva é não brincar com fogo em terreno de sentimentos. É não acender esperanças que não pretendemos sustentar. É não alimentar ilusões que sabemos frágeis demais para sobreviver.
Não é culpa. Não é prisão. Não é obrigação de corresponder. É consciência.
O outro pode distorcer. Pode se sabotar. Pode vestir o vitimismo como armadura. Mas isso não nos torna culpados. Nos torna apenas testemunhas da escolha dele.
Responsabilidade afetiva é clareza. É dizer “não” sem crueldade. É dizer “sim” sem manipulação. É dizer “eu não posso” sem medo.
Não carregamos o peso das narrativas inventadas. Não somos responsáveis pelos abismos que o outro cava para si. Somos responsáveis apenas por não empurrá-lo lá dentro.
Amar é liberdade. Relacionar-se é pacto. E responsabilidade afetiva é o fio invisível que sustenta esse pacto.
Ela termina onde começa a escolha do outro. Ela se dissolve quando a verdade é distorcida. Ela se mantém viva apenas na honestidade.
Porque no fim, responsabilidade afetiva é isso: um compromisso silencioso de não ferir além do inevitável, de não causar tempestades desnecessárias, de não transformar o encontro em campo de batalha.
É poesia feita de respeito. É ética feita de cuidado. É amor feito de verdade.


Tatianne Ernesto S. Passaes

Pessoas loucas são mais atraentes pelo fato de fazerem coisas que alguém "normal" não faria.

A responsabilidade afetiva é como caminhar sobre uma ponte feita de palavras e silêncios. Cada gesto, cada promessa, cada ausência, constrói ou destrói o caminho que o outro percorre até nós. Não temos o poder de controlar o que nasce no coração alheio, mas temos o dever de não incendiar esse terreno com descuido.
Há quem transforme a própria dor em narrativa, quem se agarre ao vitimismo como se fosse abrigo. E nesse instante, a responsabilidade afetiva encontra seu limite: não é possível carregar nos ombros o peso das distorções que o outro escolhe alimentar. Podemos ser claros, honestos, transparentes — mas não podemos impedir que alguém se sabote, que crie labirintos internos onde nossas palavras se perdem.
Responsabilidade afetiva não é submissão, não é culpa, não é prisão. É consciência. É dizer “eu não posso te dar isso” sem crueldade, é não alimentar ilusões que sabemos não florescerão. É cuidar para que o outro não se torne apenas reflexo de nossas carências, mas presença viva e respeitada.
E quando o outro insiste em se colocar como vítima, mesmo diante da clareza, é preciso lembrar: cada um é guardião das próprias feridas. Podemos oferecer cuidado, mas não podemos curar o que o outro insiste em abrir. Podemos estender a mão, mas não podemos obrigar ninguém a sair do abismo que construiu para si.
Responsabilidade afetiva é, no fundo, um pacto de humanidade. É reconhecer que sentimentos são rios que correm livres, mas que nossas margens podem guiar ou ferir o fluxo. É saber que não somos donos da emoção alheia, mas somos responsáveis por não lançar pedras que causem tempestades desnecessárias.
E assim seguimos: entre a delicadeza de ser honesto e a firmeza de colocar limites. Entre o desejo de cuidar e a consciência de que não podemos salvar quem não quer ser salvo. Porque amar — ou simplesmente se relacionar — é também aceitar que o outro tem sua própria narrativa, e que nossa responsabilidade termina onde começa a escolha dele de se perder ou se encontrar.


Tatianne Ernesto S. Passes

Com um pé na melancolia e outro no sobrenatural, escrevo sobre o peso silencioso dos dias, sobre a efemeridade da vida e sobre coisas que preferimos não ver.

Hoje acordei pesada demais para existir.

⁠Sol brilhando lá fora; tempestade aqui dentro.

Às vezes, até sabemos o que queremos lá na frente.
Porém, o que tem que fazer hoje, vocêdeixa para amanhã.

Há um cárcere pior que a solidão:
É o corpo que respira contra a vontade da alma que já se apagou.
Maldito quem é dono de um coração que bate
e de um espírito que já assinou sua rendição,
sem permissão para que um silêncio definitivo
sepulte o que a vida já consumiu.

Aquietai o vosso coração, tudo que a Tempestade de Fora precisa — é saber o tamanho do Deus que vive nele.


Tenha fé, aquietai o vosso coração!


Porque, por mais que os ventos lá fora pareçam berrar tragédias e anunciar derrotas, eles, nada sabem sobre o tamanho do Deus que se levanta aí dentro. 


A tempestade só mede forças com o que vê; nós, porém, só caminhamos sustentados pelo quanto cremos.


Aquietai o vosso coração!


A fúria do lado de fora só precisa descobrir que, dentro de cada um de nós, habita um Deus que não se intimida com ondas, nem se retrai diante de trovões. 


Ele não entra em pânico, não se atrasa e nem negocia Sua soberania.


Aquietai o vosso coração!


Porque quando o interior se alinha à paz que vem do Alto, o exterior perde o direito de comandar o medo. 


E a tempestade — por maior que seja — percebe enfim que jamais poderá derrotar um coração onde Deus faz morada.


Aquietai-o, portanto — não porque tudo está calmo, mas, porque Aquele que vive em nós, é infinitamente maior do que tudo que ousa rugir lá fora.


Assim seja, amém!⁠

Há relações que se constroem em torno da necessidade constante de validação, como se o amor precisasse ser confirmado a cada instante, em cada gesto, em cada palavra. O coração inseguro pede provas sem cessar, não por falta de afeto recebido, mas por não saber confiar no que já foi dado. E assim, o vínculo se torna frágil, porque nenhum sentimento resiste ao peso da cobrança incessante. O outro, sufocado, carrega uma responsabilidade que não lhe pertence: sustentar a insegurança alheia, preencher vazios que não são seus, ser presença mesmo quando precisa de ausência. Surge então o vitimismo, essa máscara que transforma carência em acusação, que coloca a culpa no outro por amar e não saber amar. O amor vira palco de exigências, e cada ausência é interpretada como abandono, cada silêncio como desamor. Mas amar não é vigiar, não é exigir, não é transformar o outro em espelho da própria falta. Amar é liberdade, é maturidade para suportar o silêncio, é confiança que se sustenta mesmo na distância. Quem não sabe amar acaba confundindo entrega com posse, e presença com obrigação. E nesse labirinto de insegurança, o sentimento estranho cresce, até se tornar insuportável. Só quando se entende que o amor não pode ser prisão, que o outro não é responsável por validar a cada segundo o que já existe, é que nasce a possibilidade de um encontro verdadeiro. Amar é caminhar lado a lado, sem correntes, sem culpas, sem cobranças. É deixar que a chama aqueça sem consumir, que a presença seja escolha e não sentença, que o vínculo seja poesia e não peso. Porque amar de verdade é saber que o outro é livre, e ainda assim escolher ficar.
 
Tatianne Ernesto S. Passaes

Há corações que pedem validação a cada instante, como se o amor fosse um espelho que precisa refletir segurança o tempo todo. Mas quando o sentimento precisa ser confirmado a cada hora, ele deixa de ser encontro e se torna cobrança.
A insegurança veste a relação com correntes invisíveis, fazendo do outro não um companheiro, mas um guardião de certezas. E o amor, que deveria ser liberdade, se transforma em prisão de expectativas.
Quem exige presença constante esquece que maturidade é saber suportar o silêncio, é confiar mesmo quando o outro não está ao alcance da mão. Sem essa maturidade, o vínculo se desgasta, porque nenhum coração pode carregar sozinho o peso da insegurança alheia.
O estranho sentimento que nasce é o reflexo da desarmonia: um lado sufocado pela cobrança, o outro perdido na própria carência. E assim, o amor se torna frágil, não por falta de afeto, mas por excesso de exigência.
Amar não é pedir validação a cada segundo, é aprender a confiar naquilo que já foi dito, naquilo que já foi mostrado, naquilo que pulsa mesmo na ausência.
Que o amor seja chama que aquece, não fogo que consome. Que a presença seja escolha, não obrigação. Que a maturidade seja o solo onde o vínculo cresce, e não a insegurança que o corrói.


Tatianne Ernesto S. Passaes

CircularDaMente






No mundo que do mundo conquistei, 
O dia amanhece da noite pro dia... 

.... Do meu relógio gotejam saudades de um futuro até quando vivido,
Que os meus olhos ainda hão de contemplar

Ao encontrar-me sentado às margens do caminho, 
Onde passara o rio a vicejar pela luz que no meu rosto refletia.

Liberdade das necessidades
O menos possível
é o que sustenta à vida.
Podendo assim,conectar_se
com a fonte da perfeição...
Unindo -se ; o corpo , a mente ,a essência
produz consciência,que pensa.
Ela, é racional!


O bem estar , é o Timo.,
A divindade tem Natureza
E estar próximo dela,
acerca_se do Ótimo!!

VIAJANDO NO VIVER DA VIDA HUMANA




A palavra vida é um substantivo feminino, paroxítona, de apenas duas silabas. Para uma boa parte da humanidade nós só temos uma vida para desfrutar, sendo assim, a palavra vida quando pronunciada geralmente está seguida de um artigo no singular - “A VIDA” -, já que na lógica do pensar, só podemos afirmar que temos somente uma vida para se viver nesse mundo nosso de cada dia, contudo, para muitos existe vida após a morte, para outros tantos, que existem vidas que em tempos passados que já vivemos e e vidas que em tempos futuros viveremos. Mas, sem ter muito o que se discutir, a vida que estamos vivendo é única, viver só ou acompanhado, aqui ou acolá, com ou sem, o que precisamos fazer é viver a vida intensamente, com muito amor e respeito pela vida que se tem por merecer.


No meu ponto de vista, o que define o viver, é ‘ser e estar’, o que define o viver, é o rumo que à vida se dá, o que define o viver, são os acontecimentos que da vida advém, o que define o viver é a condução que nós a vida decidimos dar, o que define o viver, são as ordens divinas que à vida se traz.


Viver é o verdadeiro milagre da vida, não existe uma fórmula ou modelo de como se viver a vida, pessoas sonham, se planejam, se constroem e se reconstroem, dando significados e ressignificados à vida, seguindo e no passar da vida sem saber quando, ou, até onde vamos na vida chegar.

 

A vida comumente é vivida em sociedade, seres humanos vivendo com/entre seres humanos, contudo, para que isso possa acontecer com equivalência de valores e em harmonização, se faz necessário seguir regras de convivência alicerçadas por leis, e/ou, por regras geradas na compleição das relações para um bem comum.


Acredito que somos o resultado do que construímos ao longo de nossas vidas. Na minha concepção, nada e nem ninguém é responsável pelo que nos transformamos no decorrer da vida. Reclamar da vida é assumir-se prejudicial a si mesmo, é assumir-se ineficaz, incompetente no gerir da própria vida. Muitas pessoas vivem reclamando da vida, de como ela se configura ao longo do existir, dos direcionamentos a se instituírem ao estender-se do tempo, dos contratempos, do ontem, do hoje, e até mesmo do amanhã, sem mesmo ter deste vivido.


Penso que, deveríamos conceber a vida como um inestimável presente dado por Deus, como uma abençoada criação divina de inesgotável sentir, constituída essencialmente por uma teia de antíteses, por uma variante de conjunções, por uma vastidão de proposições.


Viver é um constante aprendizado. Viver é fazer ou deixar acontecer, não é como uma operação matemática que se finda na exatidão, a vida não é uma receita pronta que já temos à mão. Viver não é fácil, não é “um mar de rosas” viver, e nem deveria ser, creio que a mágica da vida está exatamente na diversidade que a vida consente. No meu compreender, viver é sentir o sentido do sentir, viver é nascer e renascer dia após dia, na crença de que o bom e precípuo para se viver a vida consiste-se no êxito da superação, no errar para se acertar, na derrota para se vencer, no perder para se achar, no diminuir para se somar, na morte da vida para a vida se valorizar.


Deus nos deu a dádiva da vida, só temos que viver por ela e com ela, cuidando-a para tentar evitar lhe trazer dor, angustia e tristeza, para tentar evitar lhe trazer a falta que a vida faz. Temos que prezar pela nossa vida e demais vidas em consonância com a nossa vida em vivência.

 

Texto: Manollo Ferreira

Juazeiro - Bahia

 

“O que se leva desta vida é a vida que a gente leva”

(Barão de Itararé).

A espiritualidade de alguém não é definida pela sua perfomance na igreja. Na igreja todo mundo é piedoso. Todo mundo é santo. Todo mundo é espiritual.

Que nós nunca esqueçamos que somos sim, merecedores das coisas mais lindas desse mundo.


08/12/25