Pensamentos Mais Recentes

Já não me sinto tão dilacerada depois que passei a dispensar os pedidos de desculpas, a pronúncia do "sinto muito".

" Nenhuma dádiva é dada, mas sim, conquistada ".

“A maior peça que a vida nos prega é revelar o verdadeiro valor do amor: querer, acima de tudo, que o outro esteja bem… e feliz.”

Nós somos livres
Seja livre —
e vem comigo.
Não te lamentes:
cria teu próprio destino.
Foge comigo agora,
vem sentir essa liberdade
correndo pelos campos verdes da vida,
onde o mundo parece leve
e a alma respira fundo.
“Nós somos livres.”
Há uma força suave
na liberdade que nos chama,
uma liberdade poderosa
que poucos conseguem compreender.
Terra rara, fascinante,
morada dos que ousam sentir.
Eu devia ter vivido mais assim,
mais solto, mais inteiro…
Mas não esqueço —
jamais esquecerei —
o instante em que senti tudo isso
tocar o meu coração.
Poderosa liberdade da alma.
E, ainda hoje,
repito contigo:
Nós somos livres.

O medo da liberdade é a algema dos fracos.
Ser livre exige coragem para assumir o peso das próprias escolhas,
e só quem encara essa responsabilidade merece comandar o próprio destino.🌹

**Cinco dias.
E bastou isso para que tua presença tocasse algo em mim,
como um vento leve que muda o rumo sem fazer alarde.
Depois veio o silêncio —
um silêncio que pesa,
mas que também guarda o que foi verdadeiro.
Mesmo assim, teu “bom dia” ainda aparece na minha memória
como um sol calmo, desses que aquecem devagar
e deixam marca.
Eu te vi, linda,
de um jeito simples e inevitável.
Não tentei te prender —
quem tem asas merece espaço.
Te ofereci minhas palavras mais sinceras
e deixei que o destino seguisse o próprio caminho.
Hoje, com a alma mais tranquila,
entendo o tamanho da mudança:
você despertou algo em mim,
me fez olhar para quem eu sou
e para quem posso me tornar.
Sinto tua falta
com uma delicadeza que não sei explicar,
mas guardo, com carinho,
os cinco dias que ficaram para sempre
gravados no meu coração.**

Mato


Moro no mato,
vivo no mato,
trabalho no mato...
Minhas festas são no mato,
viajo para o mato,
vivo de mato em mato.
Se alguém me chamar para
passear no mato...
eu mato!

"Você jamais se afastará daquilo que insiste em evitar, porque a existência sempre nos reveste com a mesma tessitura das lições de que fugimos. A verdadeira transformação começa quando deixamos de temer aquilo que nos revela."

Inserida por marcelo_monteiro_4

A infinitude por si só já limita nossa capacidade de limitar, que por sua vez só é ultrapassada por nossa imaginação.
Marcelo Santos

Te am❤r foi como ouvir uma música que me faz sorrir e chorar na mesma nota: doce demais pra esquecer, intensa demais pra não doer😶

Criticar se torna a arte de apreciar os méritos e deméritos das questões, quando o intuito é alavancar soluções.
Marcelo Santos

A nova elite profissional será composta por pessoas que integram o pensamento humano com a execução dos agentes de IA — e não por quem disputa tarefas com eles.

Quando alguém lhe disser: 
‘VOCÊ sendo VOCÊ’!
Sinta-se lisonjeado;


Este é o eco involuntário de quem ainda não encontrou a si mesmo
e lhe toma como Referência.

Desculpe se não estou te dando a atenção que você merece !


Agora você sabe o por que não estou te dando atenção ?!


Entendedores entenderão.....

Provas, Enfermidades físicas e Limites como Pontos Divisores da Vida Espiritual.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro - 21/ 01/2010.

A compreensão do pecado e do castigo atravessa milênios, assumindo feições diversas conforme a cultura e o estágio evolutivo das sociedades. A tradição bíblica apresenta essas ideias por meio de narrativas que descrevem quedas morais, advertências espirituais e consequências dolorosas resultantes do mau uso da liberdade. Na leitura espírita, entretanto, essas mesmas questões são revistas sob a luz de uma racionalidade moral que reposiciona Deus como princípio de amor e não como agente punitivo.

Este estudo aprofunda essa transição conceitual, identifica momentos decisivos (pontos de inflexão providenciais) na trajetória de personagens bíblicos e doutrinários e evidencia como cada queda, cada enfermidade e cada limite experimentado pelo ser humano podem constituir advertências educativas para impedir novas compromissos com a Lei divina.

A Estrutura do Pecado e do Castigo na Tradição Bíblica.

As primeiras noções de transgressão e punição estão ligadas ao relato simbólico da queda angélica e da expulsão de Adão e Eva do paraíso terrestre. Em tais narrativas, a ação humana é sempre seguida por um castigo divino. Exemplos dessa estrutura se multiplicam, como o episódio em que Miriam é acometida de lepra por ter caluniado Moisés conforme o livro de Números capítulo doze versículos um a dez. Tais textos moldaram concepções religiosas marcadas por um Deus que revida ofensas.

Esses acontecimentos funcionam como divisores na vida dos envolvidos. A expulsão do paraíso inaugura para Adão e Eva um estado de responsabilidade concreta. Miriam, ao experienciar a enfermidade, encontra a oportunidade de rever condutas e de não reincidir na falta. A justiça divina, ainda que descrita em termos humanos, já demonstra ali um sentido pedagógico.

O Reposicionamento de Deus na Doutrina do Cristo.

Jesus altera profundamente essa visão ao apresentar Deus como Pai justo, amoroso e providente. A imagem do Criador deixa de ser a de um soberano colérico para tornar-se a de uma consciência suprema interessada na redenção e no progresso de seus filhos. Essa mudança, segundo o Espiritismo, inaugura o verdadeiro entendimento da lei divina.

A Concepção Espírita: Deus como Inteligência Suprema e Leis Morais como Leis Naturais.

O Espiritismo, conforme delineado na Codificação, reafirma o caráter paternal e justo do Criador. Na primeira questão de O Livro dos Espíritos, Deus é definido como a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. A partir dessa concepção, todos os fenômenos morais e físicos obedecem a leis universais, perfeitas e automáticas, o que implica retirar de Deus qualquer atributo humano, como ira, preferência ou arbitrariedade.

A chave interpretativa é a questão seiscentos e dezessete. Nela, Kardec esclarece que a lei divina abrange tanto as leis físicas quanto as leis morais. Isso significa que a moralidade humana se submete à mesma lógica de causalidade e automatismo que rege os fenômenos da natureza.

Assim, as consequências das ações humanas não dependem de um agente externo que pune ou recompensa. O homem cria, a cada instante, as condições de sua própria felicidade ou sofrimento. A lei moral funciona como a gravidade: quem a contraria experimenta seus efeitos de reequilíbrio, inevitáveis e precisos.

Pecado e Castigo à Luz da Racionalidade Espírita.

O pecado, na óptica espírita, não é uma afronta pessoal a Deus. É um desvio do caminho de harmonia que conduz ao bem, tal como explica Paulo de Tarso na questão mil e nove de O Livro dos Espíritos. O culpado é aquele que se afasta do ideal de beleza e de bondade representado por Cristo.

O castigo não é um ato de vingança, mas uma consequência natural da violação da lei moral. Paulo o define como a soma de dores educativas, destinadas a disgustar o espírito de sua deformidade moral. Seu objetivo é unicamente a regeneração.

Quando se afirma que Deus julga, pune ou recompensa, isso significa apenas que suas leis perfeitas atuam de forma constante. Não há intermediação arbitrária. A justiça divina não se situa no campo do dever ser humano, mas no pleno ser das leis naturais.

Provas, Enfermidades e Limites como Pontos Divisores da Vida Espiritual.

Em inúmeros episódios bíblicos e doutrinários, as provações físicas constituem marcos providenciais. Não são castigos, mas advertências amorosas para impedir que a criatura se comprometa ainda mais perante a Lei divina.

Exemplos emblemáticos incluem:

Jacó.
Seu encontro com o anjo, que o deixa mancando, marca sua transição espiritual. O limite físico simboliza o abandono da astúcia para o despertar moral necessário à sua missão.

Paulo de Tarso:

Sua cegueira temporária, após a visão no caminho de Damasco, funciona como divisor definitivo. Antes perseguidor, depois servidor do Cristo. A perda da visão física é o instrumento para o renascimento interior.

Zacarias, pai de João Batista
Torna-se mudo até o nascimento do filho. O silêncio imposto funciona como correção providencial para sua incredulidade e o prepara para uma paternidade sagrada.

O obsidiado de Gerasa
Sem discernimento e autodestrutivo, sua libertação pelo Cristo representa o resgate de limites morais para impedir sua completa ruína espiritual.

Esses marcos revelam que a lei divina utiliza limites e dores como instrumentos corretivos. Ao invés de punir, preserva o espírito de compromissos mais graves.

A Consciência como Tribunal Inexorável.

A questão seiscentos e vinte e um confirma: a lei divina está escrita na consciência. Não há fuga possível. Cada movimento íntimo gera consequências proporcionais. Por isso, não existe injustiça ou perseguição na vida humana. Cada experiência dolorosa representa meio adequado à retificação e ao crescimento.

A justiça divina simplesmente é. Não depende de terceiros, não erra, não retarda. Conduz sempre o espírito à felicidade possível em seu estágio evolutivo.

Conclusão.

O pecado e o castigo, interpretados à luz da Codificação, deixam de ser categorias teológicas de culpa e pena para se tornarem elementos estruturais das leis morais. Cada dor, cada enfermidade, cada limitação e cada queda funcionam como mecanismos educativos para evitar comprometimentos maiores perante a Lei divina. São pontos divisores que realinham a trajetória da alma.

O espírito jamais deve considerar-se punido ou injustiçado. Vive aquilo de que necessita para restaurar a harmonia que violou. A Providência acompanha cada passo, convertendo faltas em oportunidades e dores em renovação.

Referências bibliográficas.

Bíblia. Tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo. Sociedade Bíblica do Brasil. Mil novecentos e noventa e cinco.

Kardec. Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. Rio de Janeiro. Federação Espírita Brasileira. Dois mil e cinco.

Kardec. Allan. A Gênese. Acesso em Kardecpedia.

Inserida por marcelo_monteiro_4

Cada dia eu aprendo um pouco sobre o ser humano, quando vc está lá no alto vc é importante, quando vc está lá embaixo vc é insignificante.
" @robertomensagens"

O medo é o enfraquecimento do próprio estado de espírito ⁠

Há em cada ser humano um mecanismo interno, quase sempre silencioso, que tenta orientar nossas escolhas. Chamamos isso de consciência. Muitos imaginam que ela funciona como uma estrela polar constante, infalível, autossuficiente. Mas não é assim. A consciência é um instrumento sensível, influenciável pelo meio, pelos hábitos e, sobretudo, pelas ideias às quais decidimos dar autoridade.


Paulo é um exemplo claro. Não lhe faltavam convicção ou disciplina; faltavam-lhe mapas adequados. Ele caminhava com segurança por caminhos errados, não por negligência, mas porque sua bússola moral havia sido calibrada por informações imprecisas. Somente quando uma luz maior confrontou seu modo de ver o mundo sua orientação interna pôde ser corrigida.


O mesmo ocorre conosco. Vivemos cercados por opiniões, ruídos e costumes que se impõem com a força da repetição. A consciência, submetida a isso continuamente, pode perder a precisão. Aquilo que fere passa a parecer normal; aquilo que é erro se confunde com tradição; aquilo que obscurece se disfarça de clareza. E, quando a consciência finalmente adormece, o erro deixa de incomodar não porque se tornou certo, mas porque deixamos de percebê-lo.


Por isso, não busco apenas a aprovação imediata ou a moral variável do momento. Essas coisas mudam depressa demais para servir de referência confiável. Procuro, antes, alinhar minha consciência com aquilo que não se altera o permanente, o que merece ser chamado de verdadeiro por resistir ao tempo e às circunstâncias.


Se minha consciência puder ser afinada por essa luz constante, então ela poderá funcionar como deve: um instrumento claro, um fio íntegro, um espelho que reflete sem distorcer. E assim viverei não segundo o bem que invento, mas segundo o bem que é o único capaz de orientar, de fato, quem deseja caminhar sem se perder.

Jesus ele ama você 
Não deixa a dor dominar 
Seu coração
Porque jesus é seu socorro bem presente na angústia.

E se o mundo fosse acabar amanhã...
Não me arrependeria de nada...
Porque todos os dias me entreguei por inteiro...

“Aprendi a falar pouco — só o necessário.
Com o passar dos anos, aprendi a ouvir mais, a acertar mais,
porque já não tenho tempo para erros.”


— Wander Von Müller

Amo, odeio e me perco.
O amor é transitório e não tem força para mudar o destino.
Só é amor quando alguém decide permanecer; contudo, tal decisão é ilusão, pois o coração humano oscila como vento que não se captura.
O riso torna-se ódio, e a palavra doce converte-se em dor.


Amar é obra difícil. Aquele que hoje entrega tudo e é honrado poderá, ao menor erro, esquecer quem amou.
O homem é movido por impulso, escravo de suas emoções.
O prazer é senda mais fácil que o amor; mas quem muito bebe do vinho, cedo se enjoa, e quando o vinho finda, resta-lhe arrependimento e solidão.


Mentir a si próprio é acorrentar-se a uma realidade que não se merece.
Olhos belos podem amar-te, e tu a eles; mas recorda: nada te pertence, pois o outro sempre pode desistir.
Tua vontade não altera o destino; preocupar-te com o que foi ou desejar o que não tens é tentar segurar o vento.
Nada é sólido. Lágrimas desperdiçadas não foram feitas para cair, sofres porque idealizas demasiadamente.


Os fardos que carregas são teus, pois tu mesmo os criastes ao acreditar no que imaginaste.
Pais são teus porque assim creste; mas podes viver sem eles?
Talvez fora melhor viver como se nada existisse.


De que vale ao homem crer no inferno?
Nascer é condenar-se.
O mundo oferece apenas o que é aleatório e ainda assim exige de ti responsabilidade sobre aquilo que não escolheste.


Reagir às provocações é fortalecer o ego do outro.
Entrar em guerra é buscar a própria ruína, pois abandonar a paz para defendê-la com conflito é desatino.


Falar de tua vida não alivia o fardo; nunca estarás pleno, pois envelheces.
Alguns amam riquezas, outros desejam liberdade, mas nenhum é livre de si mesmo.
Vivem dentro de uma caixa escura — não há luz, nem sabem onde está a saída, pois quem nasce nas sombras não pode reconhecer o brilho.


Tua aparência é fruto de teu orgulho; quanto mais belo te adornas, maior o ego.
Experimenta ser o ponto neutro: onde o amor nada altera e a frustração é apenas fruto de tuas próprias ilusões.


Os erros que cometeste provêm da falta de entendimento.
Mentiste a ti mesmo, prometeste e não cumpriste; tais sombras caminarão contigo.
O que foi, foi. Não podes alterar quem te odiou — isso já te condena, mas não te aflijas.
A escuridão é sempre escuridão, e caminhas só, sem luz, por sendas incertas.
Sabes que morrerás, não desejas viver, mas tampouco anseias pela morte.


Se há algo antes ou depois, pouco importa — tua existência não foi escolhida.
És fruto de ato carnal desprovido de propósito.
E assim reclamas o direito de negar o que te condena, pois não escolheste nascer, nem habitar a oscilação eterna da incerteza.

SaMarSi


Eu sei quem sou.
A sua opinião não é necessária.


Não escrevo para receber curtidas.
Basta que leiam.


Quero provocar.
Mexer onde ninguém toca,
onde o véu permanece
e a ilusão toma conta.


Quero apenas que saiam
da zona de conforto
e encontrem o “eu” oculto.


Se você leu
e se incomodou, de alguma forma,
com o que escrevi,
então eu consegui
o que eu queria.

Família...


Ah!... família é aquele emaranhado de gente,
com pensamentos diferentes,
vivendo debaixo do mesmo teto,
brigando por qualquer besteira,
aprendendo a ter afeto.


É quando o sonho de um vira o objetivo do outro e todos empregam esforço para poder alcançá-lo.


Família é uma receita diferente,
que só quem conhece sente
o prazer de se provar.


É saber que não se está sozinho,
é no fim do dia o carinho
de alguém pra abraçar.


É saber que a conquista só tem preço
se ao fim o meu esforço, em apreço,
eu tiver pra quem contar.


Obrigado a todos,
sem vocês não há prazer em conquistar.


Cícero Marcos

O equilíbrio é o ponto em que forças opostas escolhem cooperar.