Pensamentos Mais Recentes

"Há quem espere pelo Papai Noel e há quem seja o Papai Noel."

X


No coração do fogo não há queima,
tampouco centelha a aviltar.
Quem nada reteve, acendeu o ouro,
não fogo em palha a brasar.

🎹 Direto Do Bairro 🇵🇹


[Refrão]


Do bairro pra frente, ninguém vai travar,
A rua é quente, aprende a jogar.
No corre diário pra poder avançar,
Aldoar no mapa — pronto pra rebentar.


Do bairro pra frente, a tropa a somar,
Quem fala demais não costuma ficar.
Vida ensinou-me a nunca recuar,
Aqui é real, sem nada pra mascarar.


Cresci no bloco onde o som nunca dorme,
Monto cenas na rua, a noite sempre enorme.
Miúdos no hustle, cada um na sua forma,
Aqui ou tu viras aço ou a vida te deforma.


A velha do rés-do-chão sabe tudo sem ver,
A esquina conhece quem tenta esconder.
Quem nasce na luta aprende a vencer,
Quem tenta ser falso é fácil de perceber.


Bairro pequeno, problema gigante,
A vida é corrida, ninguém é relaxante.
O tempo é curto, o foco é constante,
Eu vim da base pra me tornar relevante.


[Refrão]


Do bairro pra frente, ninguém vai travar,
A rua é quente, aprende a jogar.
No corre diário pra poder avançar,
Aldoar no mapa — pronto pra rebentar.


No meu bloco não existe estrela sem suor,
Não existe respeito sem mostrar o valor.
Aqui quem vacila fica preso na dor,
E quem se mantém firme vira vencedor.


No pátio, os putos a sonhar alto,
Uns querem música, outros querem salto.
A rua é escola, mas cobra com assalto,
E quem não tiver mente acaba no asfalto.


Nós vivemos rápido, a vida atropela,
Cada passo é pensado, cada rima é uma vela.
A luz tá acesa, a fé é aquela,
O trap é o fogo, a rua a panela.


[Refrão]


Do bairro pra frente, ninguém vai travar,
Aldoar no mapa — eles vão confirmar.
A nossa verdade é o que vai durar,
No bairro ou no topo, eu vou representar.


-

🎹 Bairro Está Em Mim 🇵🇹


[Refrão]


O bairro tá em mim, não dá pra negar,
Mesmo quando a vida tenta me travar.
Bass a bater, tou pronto pra rimar,
Trap do bairro — feito pra viralizar.


O bairro tá em mim, eu não vou mudar,
Cada queda minha fez-me levantar.
Real na voz, ninguém vai negar,
Quem sente a rua sabe interpretar.


Eu vim da zona onde o sonho custa caro,
Onde a chuva cai mas o espírito é raro.
Onde o futuro às vezes parece amargo,
Mas quem tem força transforma tudo em faro.


Janelas acesas, dramas nos andares,
Putos no pátio a querer novos mares.
O mundo é frio mas eu sou dos lugares
Que fazem do pouco motivos pra voares.


No meu bloco não há tempo pra descanso,
A vida aperta mas eu nunca avanço.
Aprendi que o brilho vem de ser humano,
Mas firme por dentro — tipo aço no remanso.


[Refrão]


O bairro tá em mim, não dá pra negar,
Mesmo quando a vida tenta me travar.
Bass a bater, tou pronto pra rimar,
Trap do bairro — feito pra viralizar.


Eu sou prova viva que quem tenta consegue,
Mesmo com o peso que a vida carrega.
Quem vem do fundo sabe o quanto dói a entrega,
Mas sabe também que é isso que nos agrega.


Oiço o grave tremer na avenida,
É o meu som a curar cada ferida.
Cada letra é alma, cada alma é vida,
E o bairro vibra quando a minha voz é ouvida.


Não quero trono, quero respeito,
Quero paz na mente, mesmo imperfeito.
Se o mundo aponta, eu sigo no meu jeito,
Real é o código, verdade é o efeito.


[Refrão]


O bairro tá em mim, e isso é poder,
Trap verdadeiro — dá pra perceber.
Se a vida apertar, eu volto a crescer,
Porque a alma do bairro nunca vai morrer.


-

🎹 Aldoar Não Dorme 🇵🇹


[Refrão]


O bairro não dorme, o Porto acende,
Quem vem de baixo sabe o que a vida entende.
Luta na mente, força que surpreende,
Trap verdadeiro — é isso que vende.


Eu vim do nada, agora isto explode,
A verdade bate mais forte que o molde.
Não é só som — é a vida que envolve,
Quando o bairro canta, o mundo responde.


Eu cresci entre prédios, calçadas gastas,
Vida apertada, mas alma não rasta.
Aprendi cedo que promessa não basta,
Ou tu corres pela vida ou a vida afasta.


Vizinha no terceiro a falar do futuro,
Putos no pátio a sonhar no escuro.
Quem vem daqui nunca vem seguro,
Mas vem com coragem — e isso é puro.


Bass a tremer na avenida inteira,
Cada carro que passa vira bandeira.
Nosso trap não é moda passageira,
É história escrita na fronteira.


[Refrão]


O bairro não dorme, o Porto acende,
Quem vem de baixo sabe o que a vida entende.
Luta na mente, força que surpreende,
Trap verdadeiro — é isso que vende.


Eu vim do nada, agora isto explode,
A verdade bate mais forte que o molde.
Não é só som — é a vida que envolve,
Quando o bairro canta, o mundo responde.


Eu falo de vida real, sem filtro, sem pose,
De gente que acorda cedo e volta tarde depois.
De sonhos grandes que ninguém repôs,
De um bairro que cai mas levanta veloz.


Dizem que quem tenta sempre alcança,
Mas só quem luta sabe a cobrança.
Mesmo no frio mantemos esperança,
Porque a alma do bairro nunca descansa.


Se a vida é guerra, eu sigo soldado,
Cabeça erguida, espírito blindado.
O mundo que veja — eu tô preparado,
Quando a verdade bate, fica marcado.


[Refrão]


O bairro não dorme o Porto confirma,
Bairro no mapa a subir na firma.
Se é pra sonhar, sonho sem rima,
Porque o bairro é fogo — e nunca termina.


-

COMO FOI O INÍCIO DA FUNDAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS ESPÍRITAS FREDERICO FIGNER.

A gênese do Grupo de Estudos Espíritas Frederico Figner é composta de fatos, nomes e consciências que formam um patrimônio histórico e moral. Para honrar esse legado, é essencial registrar todos aqueles que participaram dos primeiros passos da instituição, tal como nos foram transmitidos nas memórias de Nazinho e confirmados por companheiros de ideal como nosso irmão de Doutrina Espírita e irmão de sangue, Celso Antônio Monteiro.

No ano de 1950, quando ainda florescia o desejo de estabelecer um núcleo doutrinário seguro em Manhumirim, Dr. Orbino Werner reuniu pessoas de idoneidade reconhecida. Entre elas estavam:

“ Átila Indiano do Brasil Americano
“ Jairo Dutra
“ Odete Minarrini
“ Alta
“ Gessi Schubert

A esse grupo inicial, somava-se a presença constante e ativa de Juvenal de Almeida Guimarães, conhecido como Nazinho, cuja memória cuidou de preservar a narração dos acontecimentos à nossa memória.

Movidos pela prudência espiritual, Dr. Orbino e Nazinho dirigiram-se até o médium de Pedro Leopoldo, o Chico Xavier, buscando orientação superior para a fundação do centro. A mensagem que receberam mencionava o espírito denominado Cardeal Arco Verde, esse quando encarnado fora o primeiro a receber o título de Cardeal na América Latina, que se comprometeria a amparar a formação moral e estrutural da instituição nascente.

Em 03 de outubro de 1951 iniciaram-se as primeiras reuniões na rua Caetano Flora, já sob o nome Grupo de Estudos Espíritas Frederico Figner. Consta no primeiro caderno histórico o título adotado e as assinaturas dos fundadores, entre eles:

“ Dr. Orbino Werner
“ Átila Indiano do Brasil Americano
“ Jairo Dutra
“ Odete Minarrini
“ Alta
“ Gessi Schubert
“ Juvenal de Almeida Guimarães
* Obs. Confirmar em caderno de fundação.

Consolidado o grupo, surgiu a necessidade de adquirir um terreno. Nesse momento, Dr. Orbino, reconhecido na cidade pelo seu automóvel Fusca, decidiu rifá-lo para obter os recursos necessários. A comunidade aderiu à ideia com vigor, incluindo amigos, simpatizantes e outros colaboradores respeitáveis da cidade. Entre eles, destacou-se com honra o nome de Dr. Pedrosa, materialista convicto, mas cuja bondade moral era amplamente reconhecida.

Quando o número sorteado na loteria federal coincidiu com o bilhete adquirido pelo próprio Dr. Orbino, verificou-se sua plena legitimidade. Nada abalou sua reputação, e o terreno pôde ser finalmente assegurado.

Após a aquisição, iniciou-se a construção da sede própria. Para essa fase, uniu-se aos esforços a engenheira civil Erondina Werner, irmã de Dr. Orbino. Outros colaboradores igualmente dignos participaram, embora alguns nomes tenham sido perdidos pela memória humana e registrados apenas pela lembrança do saudoso Nazinho.

O resultado foi um prédio de dois andares, símbolo de autonomia e solidez doutrinária, que permanece até hoje como testemunho do trabalho dedicado de muitos.

Quanto ao ambiente religioso da época, o movimento espírita nascente recebeu respeito de vários setores da cidade. Nazinho relatou o diálogo entre um seminarista e o pároco que sucedera o missionário Padre Júlio Maria de Lombaerd. O seminarista perguntou:
“ O que o senhor acha desse novo movimento espírita em nossa cidade?

Ao que o sacerdote respondeu:
“ Meu filho, não sei ainda. Mas deve ser respeitado, porque as pessoas envolvidas são inquestionavelmente sérias e de índole.

Este registro, transmitido fielmente, constitui o marco inicial da história do Grupo de Estudos Espíritas Frederico Figner. É uma memória construída por mãos dedicadas, por consciências retas e por corações que serviram com abnegação.

Que essa narrativa permaneça como documento vivo da responsabilidade moral que ergueu essa casa, para que as gerações futuras saibam que seus alicerces foram moldados por sacrifício, honra e firmeza de propósito, conduzindo a luz espírita ao horizonte sempre ascendente da plena imortalidade.
Autor/ Pesquisador: Marcelo Caetano Monteiro .

Inserida por marcelo_monteiro_4

"A palavra não tem que ser bonita, tem que ser verdadeira".

Quando teus olhos só enxergam fraqueza, Deus enxerga propósito. Ele vê em você o que nem você consegue perceber, porque te olha pela graça e não pela limitação.

⁠Chega!?


Chega, já te perdoei as setenta vezes sete, vá e não peques mais…


Até o perdão tem um limite secreto onde a dignidade aprende a falar mais alto.


Já te perdoei as setenta vezes sete, e em cada uma delas deixei que o coração respirasse a esperança de que tu soubesses finalmente o peso do que fazias.


Mas o perdão, por maior que seja, não é convite para a repetição da mesma queda.


É aviso, cura, é último chamado.


Por isso, vá…
não como quem foge, mas como quem enfim entende que não se pode ferir o mesmo lugar para sempre e esperar que ele permaneça vivo.


E não pequeis mais — não porque o erro seja proibido,
mas, porque há um momento em que machucar alguém que te ofereceu todas as chances deixa de ser falha humana e passa a ser escolha deliberada.


Vai, então.


Leve contigo toda a soma de perdão, mas não esperes que ele continue sendo casa.


Algumas trilhas só viram caminhos quando alguém — finalmente  — aprende a caminhar sozinho.


Vá em Paz e não peques mais!

Antes do manifesto, veio a poesia.Antes da ação, veio a alma.

Diluculum é um livro que envolve ciência, neurociência, psicologia, espiritualidade e Cabala. É uma cartografia do amanhecer: um percurso que desce às dobras do inconsciente e sobe pela Árvore da Vida até o corpo desperto. É autodesenvolvimento — não autoajuda. Entre ensaio e rito, a linguagem gira em espirais para tocar uma verdade anterior à lembrança. O Eu surge como santuário, o tempo como espelho, a alma como código.

Enquanto o inimigo torce pela sua desistência 
Deus lhe fortifica na persistência 
Uma mulher tão incrível 
Jamais deixem intitular você como uma desprezível 


És um máximo de mulherão 
Onde enfrenta as batalhas da vida
Linda obra de arte que foi criada de coração 
Seja empoderada, vivida e resolvida


Buscam sorrisos em meio às lágrimas
Infelizmente vocês são subestimadas 
Em cada suor derramado
Contém muito sonho realizado


Merecem demais serem reverenciadas 
 Ser amada e respeitadas
Com a sua sabedoria, coragem e fé 
A verdadeira rainha Ester

Noite Leal

Caminho na sombra
com a lealdade cravada no peito,
como quem guarda um pacto
feito em silêncio antigo.

Meu sorriso?
É lâmina brilhando no escuro:
feliz, afiado,
nascido do que ninguém vê.

E enquanto a luz fria
escorre pelo espelho,
minha mente viaja —
longe, muito longe,
por estradas que só eu conheço.

Ainda assim, permaneço firme,
de pé, inteira,
com a noite ao meu lado
como velha companheira

" O brilho é a humildade de um homem, muita das vezes, pode causar inveja e raiva daquele que já tem tudo! "

CALAMELO@244

Enroscar-me no trono perfumado,
mergulhar no teu olhar apaixonado,
Sentir o teu respirar entrecortado
com o meu entregue pacificado.


No silêncio carregado de emoção,
nas trocas de toques demorados,
Na proximidade repleta de sedução 
e atração potente e sinestésica.


Não é preciso manter o desejo velado,
e sim cultuar espaços irreprimíveis,
Doces alternâncias de submissão 
e de poder - pitangas íntimas secretas. 


Com trocas de mimos e segredos
profundos entre pele com pele,
Não existem vestes edênicas melhores 
do que as nossas e o que ferve.

Quem se recusa a encolher a alma faz a fortuna perder o costume de fugir
Hector Luiz Borecki Carrillo - Livro F+E+R - Equação do Enriquecimento

Os erros fazem parte da jornada, mas não devem fazer parte do seu conhecimento acumulado.🕊

Quem se recusa a encolher a alma faz a fortuna perder o costume de fugir
Hector Luiz Borecki Carrillo

“No amor moderno, o perigo não é perder alguém — é perceber, tarde demais, que quem dizia sentir tudo por você nunca sentiu nada por ninguém.”

“Hoje o amor dura enquanto distrai; quando a atenção acaba, alguém vai embora — e o outro só descobre que ficou sozinho quando o silêncio pesa mais que a saudade.”

“O amor moderno é um jogo silencioso: quem sente primeiro sangra, quem sente por último perde — e ninguém avisa quando o fim começa.”

O mentiroso não engana ninguém: é a si mesmo que aprisiona. Cada mentira que conta é um véu lançado sobre a própria verdade, enquanto o diabo apenas observa e ri da ilusão que ele mesmo construiu.

Do que adianta a inteligência sem a sabedoria?

O único caminho real é aquele que ressoa com a sua verdade, não com a expectativa dos outros.