Pensamentos Mais Recentes
Marcos Kamorra não é apenas um nome — é uma assinatura de identidade, propósito e convicção. Kamorra carrega a força de algo que vai além do indivíduo: simboliza combate interior, disciplina e a determinação de defender aquilo que se acredita.
Marcos é aquele que constrói silenciosamente seu caminho, que transforma reflexão em frase, e frase em mensagem capaz de alcançar outras vidas. Kamorra é o símbolo da resistência, da firmeza de espírito, do homem que entende que ser inofensivo não é virtude, mas risco.
Ao unir ambos — Marcos e Kamorra — surge uma figura que inspira pela clareza de seus valores: Deus, pátria, família e liberdade. Ele não se dobra pela opinião alheia, não vende sua dignidade por aceitação barata e não foge dos momentos de solidão, pois sabe que é ali que o espírito se torna impenetrável.
Cada palavra que Marcos Kamorra escreve carrega traço de verdade, um incentivo ao pensamento crítico, uma flecha que atinge de forma direta quem lê. Ele não pretende apenas ser entendido; pretende ser lembrado. Pretende transformar a vida comum em um propósito contínuo, e sua filosofia em um legado.
Assim, Marcos Kamorra não é apenas um nome no peito, numa tatuagem, num boné ou numa assinatura — é uma bandeira levantada, um chamado à força e um convite para nunca desistir de quem se é.
A Bíblia ensina a liderar com empreendedorismo, integridade, retidão, generosidade, gratidão e prosperidade, operando sempre com simpatia, altruísmo e sabedoria em todas as ações.
A igreja de Cristo deve ser vista, amada e reconhecida por toda a sociedade em que vive, e não oculta por causa de membros envergonhados de suas ações, palavras e pensamentos.
Muitos apresentam Deus apenas em seus discursos infamantes; mas, no curso da vida Ele está bem longe e esquecido das tarefas da sua vida cristã.
Ainda dá tempo para as famílias praticarem o bem, obedecerem a Deus e serem abençoadas, iniciando hoje a mudança de suas escolhas e caminhos equivocadas.
Eles falam da vida alheia com a segurança de arquitetos do impossível
erguem teorias na mesa do bar como quem empilha latas vazias
quase sempre prestes a cair.
O mundo inteiro cabe na ponta do dedo deles
que aponta
julga
corrige
mas nunca toca no próprio desastre.
A cada frase uma autoridade inventada
um manual de conduta para o universo
uma solução brilhante para problemas que nunca enfrentaram.
E quando a conversa esquenta
já sei o que vem:
Se no lugar do outro você faria melhor experimente fazer no seu.
Mas claro
essa parte costuma escorrer para fora da memória deles
junto com a coerência que nunca chegou a existir.
No final o espetáculo se repete
como essas tragédias baratas que passam na TV à tarde.
Todo mundo especialista
todo mundo juiz
todo mundo sábio demais para confessar o óbvio
ninguém arruma o próprio quintal porque é mais divertido reformar o mundo pela janela.
E os que já entenderam
só observam o mar de pitacos em silêncio
porque a ironia não está no erro
e sim na certeza com que o erro se apresenta.
A rua da memória sempre me recebe do mesmo jeito:
um beco torto, desses que fingem não conhecer ninguém.
As minhas pegadas — educadas como sempre
apontam discretamente para mim,
como quem indica o culpado que já nasceu pronto.
O alvo mudou, claro.
Mas a corda bamba continua ali,
com aquela generosidade silenciosa
que oferece tropeços como lembranças grátis.
E eu, que já fui pele exposta querendo posar de metal,
ainda caio no truque.
Dizem por aí que esforço salva, silêncio ilumina, amor acerta.
Engraçado.
A verdade vem com farpas e ainda querem que a gente sorria ao morder.
Aprendi a trancar a língua antes que ela fale demais.
E a coragem… bem, essa eu mantenho no bolso, dobrada.
Troco trevas por tropeços, puxo o prumo para o fundo,
faço aquela coreografia conhecida:
nada firma, nada fixa.
Até meu rosto erra o próprio caminho
quando eu digo “tanto fez”,
sabendo que foi exatamente o contrário.
Cada um costura seu casulo com o fio que sobrou.
Depois finge que observa de longe
o afogamento alheio, testando a água
como quem não está com a respiração pela metade.
E ainda distribui sentença, sermão, palpite
tudo embrulhado na convicção
de que a verdade cabe numa mão fechada.
Mas a verdade…
ah, essa prefere escorregar.
Não cabe em palma nenhuma.
E morde.
Principalmente quem jura que não sente.
No terraço onde a noite respira lenta,
uma luz antiga pousa nos meus ombros.
É quieta, mas exige humildade e espaço.
Descubro então que o saber não chega como rajada,
e sim como essa brisa obediente
que só atravessa portas destrancadas.
A mente, quando dobra o orgulho,
abre um corredor de silêncio onde tudo cabe:
o erro, o acerto, o possível.
E, nesse intervalo limpo,
o fluxo da sabedoria encontra passagem,
faz do vazio um campo fértil,
e repousa ali, sem pressa,
como quem sempre soube o caminho.
Todos os países do mundo deveriam se sentir abençoados, prósperos e felizes hoje em dia, se seus representantes praticassem os divinos conselhos e cortassem o mal pela raiz.
O que vem depois da paixão?
A aceitação do outro como é, real,
a paciência das diferenças, o querer ajudar, é o cuidar, zelar.
O que vem depois da paixão?
É o compreender que somos pessoas individuais, com propósitos juntos.
O que vem depois da paixão ?
É o respeito mútuo, a cumplicidade, a diversidade de ideias. O aconchego, as palavras que curam.
O que vem depois da paixão?
O amor genuíno.
- Cintia Verissimo
O diácono que falar publicamente sobre ofertas deve apontar nas Escrituras as providências do Senhor como recursos dados pela sua fé.
Comemore sempre com cantos e alegria toda vez que a sua santidade não apresentar sinais de contaminação, corrupção e imoralidade.
Que para cada história que as rugas possam contar, os risos possam rememorá-las, transbordando gratidão.
Amém!
Que as rugas — esses delicados mapas do tempo — nunca sejam apenas marcas de passagem, mas testemunhas silenciosas de tudo o que fomos capazes de sentir.
Que cada linha desenhada no rosto carregue a dignidade das batalhas enfrentadas, a poesia dos encontros e a serenidade das escolhas que, certas ou não, nos trouxeram até aqui.
E que os risos, esses guardiões da leveza, sejam sempre o sopro que desperta a memória do que valeu a pena.
Que eles revisitem nossas histórias com ternura, ajeitando o que doeu, iluminando o que ficou escuro, lembrando que viver é, sobretudo, gratidão por ter atravessado — e ainda poder atravessar — tantos invernos e primaveras.
Que nossas marcas sejam bênçãos, nossos risos sejam oração, e nossa gratidão seja a ponte que nos mantém inteiros diante das marcas do tempo.
Amém!
Não queria sentir.
E sentir
Não queria viver.
E vivi
Não queria falar.
E falei
Não queria cantar.
E cantei
Não queria chorar.
E chorei
Não queria perdoar.
E perdoei
Quantos verbos se cabe pra entender que há coisas que não se podem controlar.
- Cintia Verissimo
Avoid judging others, because nobody knows the beauty and the weight of what it means to be who they are.
Nem parecia que era a primeira vez que te vi, a muito tempo te conheço, talvez te vi em duas ou três vidas.
Sabia que te conhecia !
-Cintia Verissimo
The choice is yours: you can suffer because of criticism, or you can use it and turn it into profit.
