Pensamentos Mais Recentes

" 'Sensação Térmica' é algo que sei definir, dependendo das circunstancias, do ambiente e da indumentaria, por exemplo. Então, deixem de lero lero (ou de papagaiada, quando for caso) e digam-me apenas a temperatura. Isso eu não tenho como medir, sem aparelhos!"
Frase Minha 0541, Criada no Ano 2011

USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

O mais importante, na verdade, é saber que vilões e heróis se constroem através de perspectivas e visões. Eu aceito ser o vilão de muitas histórias para ser o herói em outras, e assim é a vida. Jesus sabia que, em sua época, Barrabás sairia como herói na escolha entre os dois; mas, na visão geral da história bíblica, Ele foi o maior herói. Então, tudo é relativo a um núcleo social no qual a pessoa está inserida. Isto é: a relatividade da moral baseada no observador.

"Aqui na minha cidade, os termômetros marcavam mais de 40 graus: calor desconfortável! Só que a 'sensação térmica' na minha alcova era de 10 graus. Eu estava nu e com dois aparelhos de ar condicionado ligados. Não tem que haver alteração na bodega da 'sensação térmica'? HeuHein e Caramba!"
Frase Minha 0540, Criada no Ano 2011

USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

O universo é troca.

Em meio ao caos, quando você estiver se afogando nas próprias lágrimas como o AP.Pedro se afogou não tendo fé, irei ser a mesma mão como a de Cristo que vai te ajudar a tirar daquela situação

"Alguém aí, com mais de 20 anos de idade, que tenha ouvido isso de 'sensação térmica' no passado recente? Quem mentir não vai pro Céu... Nem pro Inferno, ohquei?"
Frase Minha 0539, Criada no Ano 2011


USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

Hoje sonhei com você , quando acordei tive a sensação estranha que você está aqui comigo.

ASTRÁMOR


(s. m.)
astro + amor.


Significados:


1. Amor que vive entre estrelas; sentimento que atravessa o escuro e acende luz.




2. Dizer “amo vocês” sem pronunciar as palavras, como um código afetivo vindo do céu.




3. “Gosto de você como gosto das estrelas e dos astros."




—Ester.C

Felicidade é viver o propósito e cultivar vínculos: os dois pilares que sustentam quem somos.

"Estou com a sensação (estranha) de que inventaram mais uma: é a tal da 'sensação térmica'. Ela assumiu a temperatura pura e fiel, medida pelos termômetros... Não foi? Não é? Não tem sido? Poizé!"
Frase Minha 0538, Criada no Ano 2011

USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

Sou e sempre serei mãe de um único filho homem.⁠

PROPOSTA PARA A PAZ.

A HISTÓRIA DE IRENA SENDLER .

Mesmo quando dormia, irena não conseguia esquecer. Em sonhos, ela se via tirando uma criança, que chorava desesperadamente, dos braços da mãe que lhe perguntava: 'jura que meu filho se salvará?' Responsável por salvar 2.500 crianças do gueto de Varsóvia, irena jamais esqueceu aqueles terríveis momentos em que era obrigada a separar os filhos de seus pais.

Irena Sendler faleceu no dia 12 de maio último, aos 98 anos. Jamais se considerou uma heroína. Pelo contrário. Quando alguém mencionava sua coragem, respondia: "Continuo com a consciência pesada de ter feito tão pouco"...
O Instituto Yad Vashem reconheceu o valor dessa mulher extraordinária, em 1965, concedendo-lhe o título de "Justo entre as Nações", mas poucos conheciam sua história até menos de uma década atrás. Em 2000, o silêncio que se formara em volta de seu nome foi quebrado, quase por acaso, graças ao empenho das alunas de uma escola secundária de Uniontown, Kansas, nos Estados Unidos: Megan Stewart, Elizabeth Cambers, Jessica Shelton, de 14 anos, e Sabrina Coons, de 16.
No início do ano letivo de 1999, as quatro jovens, estimuladas por seu professor, Norm Conard, se inscreveram no Concurso Nacional de História de seu país para alunos do ensino médio. Na hora de escolher o tema, Conard mostrou-lhes um recorte de 1994, do News and World Report, onde havia uma nota sobre Irena Sendler, polonesa que salvara ao menos 2.500 crianças judias do Gueto de Varsóvia. Mas, alertara o professor, era provável que houvesse um erro tipográfico naquele número, pois jamais ouvira falar da tal senhora. As jovens não tardaram a descobrir que os números eram exatos, mas que não faziam jus à coragem e valor de Irena.
Nos primeiros meses de 2000, decidiram escrever uma peça teatral baseada em sua vida, intitulada "Life in a Jar", Vida dentro de uma garrafa. E, para grande surpresa, descobriram que Irena ainda estava viva e bem de saúde, apesar de presa a uma cadeira de rodas, há anos, por lesões provocadas pelas torturas que sofreu nas mãos da Gestapo. As jovens entraram em contato com Irena e, a partir dali, mudaram sua vida.
A peça teve grande aceitação e foi representada centenas de vezes através dos Estados Unidos e Canadá, até finalmente chegar aos palcos da Polônia, além de ser transmitida pelo rádio e televisão.
Os primeiros anos
Irena nasceu em 15 de fevereiro de 1910, em Otwock, cidade próxima a Varsóvia, filha única do casal Krzyzanowski. A família sempre manteve estreitas relações com a comunidade judaica da cidade. O pai, Stanislaw, era médico e entre seus pacientes havia vários judeus, muito dos quais sem recursos. Ardente socialista, Stanislaw não cansava de ensinar à pequena Irena que o ato de ajudar devia ser para todo ser humano uma necessidade que emanasse do coração, não importando se o indivíduo a ser ajudado era rico ou pobre, nem a que religião ou nacionalidade pertencia. Em 1917, Otwock foi tomada por uma epidemia de tifo. Stanislaw, fiel aos seus ideais, não deixou a cidade e continuou socorrendo os doentes. Ele mesmo contraiu tifo, mas antes de morrer fez uma última recomendação à filha: "Se vires alguém se afogando, deves pular na água e tentar ajudar, mesmo se não souberes nadar".
Na juventude, Irena estudou literatura polonesa e se filiou ao Partido Socialista. Na década de 1930, quando o endêmico anti-semitismo polonês aumentava sua virulência, Irena foi expulsa da Universidade de Varsóvia por enfrentar um professor que obrigara os alunos judeus a se sentar em local separado, na classe. A jovem foi para o "setor judaico" da sala e quando o professor lhe disse para mudar de lugar, respondeu: "Hoje sou judia".
Casou com Mieczyslaw Sendler, com o qual não teve filhos e passou a trabalhar como assistente social. Quando os alemães invadiram a Polônia, em setembro de 1939, ela trabalhava no Departamento de Bem-estar Social de Varsóvia, única organização oficial polonesa autorizada a atuar no país, além da Cruz Vermelha. Irena era responsável pela administração dos refeitórios comunitários localizados em cada distrito da cidade, que, graças a ela, distribuíam, além de alimento, roupas, medicamentos e algum dinheiro. E, quando se tornou proibido atender os judeus, ela registrou aqueles que iam pedir ajuda com nomes cristãos, fictícios. Para evitar visitas de inspeção, colocava nas fichas que na família havia doença infecciosa, como tifo ou tuberculose.
Atuando dentro do Gueto de Varsóvia
Na Polônia, a perseguição nazista aos judeus iniciara-se imediatamente após a invasão. Os alemães sabiam que o profundo anti-semitismo que permeava a sociedade polonesa facilitaria a execução de seus planos para a comunidade judaica. Em outubro de 1940, a Gestapo decretou a transferência imediata de todos os judeus de Varsóvia para um antigo bairro que, em poucos meses, se tornou um gueto no sentido mais nefasto da palavra. Rapidamente, levantou-se um alto muro isolando seus habitantes da "Varsóvia ariana". O gueto, com apenas 4 km2, com capacidade, em condições normais, para 60 mil pessoas, passou a abrigar 380 mil judeus. Nos meses seguintes, outros 100 mil para lá foram levados. Em menos de um ano, meio milhão de judeus estavam isolados e vigiados de perto pelos nazistas, para impedir contatos com a parte 'ariana' da cidade.
Dentro do gueto, as condições de vida eram subumanas. As cotas de alimentos eram mínimas, produtos sanitários e farmacêuticos em quantidade insuficiente. Grande parte da população sequer tinha abrigo; quem conseguia algum cômodo o partilhava, com mais 10 pessoas. Além das execuções sumárias, os nazistas queriam matar os judeus de fome, frio e doenças. Entre o início de 1940 e meados de 1942, uns 83 mil morreram.
Os números só não foram maiores porque os judeus conseguiam contrabandear para dentro dos muros alimentos e remédios. Instituições judaicas atuavam dentro do gueto tentando aliviar o sofrimento de seus irmãos. Entre elas, a Sociedade Judaica de Ajuda Mútua, a Federação Judaica das Associações de Orfanatos e Lares para Crianças e a Organização de Reabilitação através do Trabalho (ORT). Até o final de 1941, quando os Estados Unidos entraram na guerra e passou a ser proibido aos americanos remeter fundos a países sob ocupação inimiga, as organizações recebiam recursos principalmente do American Jewish Joint Distribution Committee.
Quando, em novembro de 1940, os portões do gueto se fecharam, Irena se deu conta que 90% dos 3 mil judeus a quem prestava auxílio ficaram fora de seu alcance. Mas não se deu por vencida. Em depoimento ao Yad Vashem, conta: "Consegui, para mim e minha amiga Irena Schultz, identificações do Gabinete Sanitário, que tinha como tarefa, entre outras, lutar contra as doenças contagiosas. Aleguei que não íamos ajudar judeus, mas apenas fazer um levantamento diário das condições sanitárias. Mais tarde, consegui passes para outras colaboradoras". Irena Schultz também foi agraciada em 1965 pelo Yad Vashem com o título de "Justa entre as Nações".
Com esse estratagema, as duas Irenas poderiam entrar no gueto quando quisessem. Uma vez dentro, as jovens imediatamente reataram seus antigos contatos. Diariamente - e mais de uma vez em um único dia - cruzavam os portões levando escondido em suas roupas, alimentos, roupas, remédios e dinheiro que obtinham do próprio Departamento de Bem-Estar Social, apresentando documentos que elas mesmas falsificavam. Para não despertar a suspeita dos guardas alemães, entravam sempre por portões diferentes e, uma vez dentro do gueto, Irena usava no braço a Estrela de David. Além de ser uma forma de mostrar sua solidariedade, ela se confundia entre a população e "ninguém me pedia documentos ou questionava o que eu fazia".
Com o passar dos meses, as condições de vida no gueto se tornaram ainda mais terríveis. Sabe-se que a partir de junho de 1941 o número mensal de mortes chegou a 5 mil. Irena estava definitivamente convencida de que a única forma de salvar alguém daquele inferno era ajudando-o a fugir. Passa, então, a trabalhar na organização das fugas. Os primeiros a serem retirados foram as crianças órfãs.
Em julho de 1942, os nazistas iniciaram a deportação em massa para o campo de Treblinka. Tornara-se ainda mais premente remover do gueto o maior número possível de pessoas. Irena já estava de posse de uma lista de endereços onde os judeus poderiam ficar, principalmente as crianças, até conseguir documentos de identidade "arianos" e encontrar um lugar onde viver em relativa segurança. Sendler e Schultz conseguiram 3 mil documentos falsos.
Como as deportações continuavam sem tréguas, Irena decidiu procurar ajuda e se filiou à Zegota, movimento clandestino com a infra-estrutura e o dinheiro necessários. Esta organização, que contava com o apoio financeiro de judeus britânicos, foi criada naquele fatídico mês de julho por poloneses católicos, muitos, entre eles, membros da resistência, que se opunham ao extermínio em massa de judeus. O objetivo era ajudar os judeus a sobreviver em meio à população local. Infelizmente quando começou a operar, no final de 1942, já era tarde para a maioria dos judeus de Varsóvia. Mais de 280 mil já haviam sido mortos em Treblinka. No entanto, ainda havia milhares dentro do gueto e outros tantos vivendo escondidos em Varsóvia e outras cidades.
Usando o codinome Jolanta, Irena se tornou uma das principais ativistas da Zegota. Comandava uma equipe de 25 pessoas incumbidas de tirar crianças do gueto, obter documentos falsos e encontrar uma família ou local onde as abrigar - algo não tão fácil de conseguir.
O resgate de uma criança judia requeria a ajuda de no mínimo dez pessoas. O primeiro passo era fazer contato com as famílias dentro do gueto. Persuadir pais a se separarem dos filhos era uma tarefa dolorosa. "Eu ouvia sempre a mesma pergunta: 'Jura que o meu filho viverá?' Mas o que podia prometer? Sequer sabia se conseguiria tirá-los com vida...", lembrava Irena. "A única certeza era que se lá permanecessem, a probabilidade de sobreviver era praticamente nula. Eu sabia que os primeiros a serem mortos pelos nazistas eram as crianças. Às vezes, o pai aceitava a idéia, mas a pobre mãe relutava; era como rasgar sua carne. Em outras ocasiões, era o contrário. Eu entendia a dor deles, mas a indecisão foi fatal, em muitos casos. Quando voltava para tentar fazê-los mudar de idéia, já não mais os encontrava... Haviam sido levados para os campos da morte".
Durante os últimos três meses antes da liquidação do gueto, lutando contra o tempo, Sendler e Schultz retiraram 2.500 crianças. As duas jovens levavam-nas, às vezes, por corredores subterrâneos do edifício do Tribunal, localizado entre o gueto e o lado ariano; outras vezes, através de uma igreja que tinha acesso pelos dois lados; ou mesmo pelos esgotos. Alguns eram escondidos dentro de ambulâncias. Crianças pequenas eram sedadas para não fazer barulho. Nas mãos de Irena qualquer coisa se transformava em instrumento de fuga: sacolas, latas de lixo, sacos de batatas, caixões. Chegou a esconder algumas dentro de seu casaco! Já fora dos muros, as crianças eram levadas para locais onde iam ficar até serem entregues a famílias ou instituições religiosas confiáveis.
No entanto, escapar do gueto era mais fácil do que sobreviver no lado "ariano". Irena conseguira recrutar pelo menos uma pessoa em cada um dos centros do Departamento de Bem-estar Social, que a ajudaram a forjar centenas de documentos. Para escondê-las, contou com o auxílio de várias instituições religiosas. Entre estas, o Convento da Família de Maria, dirigido pela madre superiora Matylda Getter, e o de Turkowice, dirigido pela madre superiora Stanislawa. Neste último, Irena contava ainda com a ajuda das Irmãs Irena e Hermana, que sempre que recebiam uma mensagem codificada corriam a Varsóvia para buscar as crianças. As quatro freiras foram também agraciadas pelo Yad Vashem, em 1965, com o título de "Justos entre as Nações".
Em seus relatos depois da guerra, Irena deu os nomes de várias pessoas que a ajudaram, entre estas, Jan Dobraczynski. Membro de um partido cristão de extrema direita, com uma plataforma anti-semita, Jan era diretor do Departamento de Bem-estar Social de Varsóvia. Graças à sua função, ele conseguia documentos para as crianças, nos quais atestava serem cristas, órfãs ou carentes, para que as instituições cristãs as admitissem. Salvou assim mais de 300. Jan Dobraczynski também foi reconhecido pelo Yad Vashem com o título de "Justo entre as Nações".
No entanto, de todos os seus colaboradores dentro do Zegota, Irena tinha mais afinidade com Julian Grobelny, de codinome Trojan. Um homem de grande coração, completamente devotado a salvar os que estavam em perigo. Irena contou que, certa vez, ele a chamou para juntos buscarem uma menina judia que estava em estado de choque havia vários dias. Assistira sua mãe ser morta de forma bestial. "Quase fomos presos durante a viagem", lembrou Irena, "e como ele era pessoa vital para a resistência, sugeri prosseguir sozinha, mas Grobelny recusou indignado. Ao encontrar a menina, ele a pegou no colo e, falando devagar, carinhosamente, conseguiu fazê-la sair do torpor, até que ela conseguiu balbuciar: 'Não quero ficar aqui, me leva daqui'. Trojan, então, me pediu que encontrasse um lar onde aquela inocente encontrasse afeto".
Irena e todos os demais sabiam que, se fossem presos, seriam fuzilados. Cartazes por toda Varsóvia alertavam que a pena para quem escondia judeus era a morte e não faltavam pessoas dispostas a ganhar com a tragédia, chantageando os judeus e, em seguida, ganhando ainda mais ao entregá-los aos alemães, em troca de alguma recompensa.
Irena Sendler se preocupava com o futuro das crianças. Vejam como ela mesma descreve os cuidados que tinha para, um dia, poder recuperar suas identidade: "Escrevia em papel de seda os nomes das crianças salvas. Havia duas listas idênticas, que eu guardava em duas garrafas distintas. Por razões de segurança não deixava as listas em casa, as enterrava em locais distintos. À medida que aumentava o número de crianças salvas, as garrafas onde eu guardava as listas eram desenterradas e novos nomes incluídos".
Ela tinha a esperança de, no final da guerra, localizar as crianças e informá-las acerca de sua verdadeira origem. Queria que um dia pudessem recuperar seus nomes, identidade, suas famílias e, principalmente, voltar à sua fé. Irena fazia as famílias envolvidas no salvamento dos menores prometerem que os devolveriam a qualquer parente que sobrevivesse à guerra. Infelizmente, nem todos mantiveram sua palavra. Terminada a guerra, Irena passou anos com as listas nas mãos, tentando localizar crianças desaparecidas e as reaproximar de sua verdadeira família.
Sendler e Schultz também ajudaram adultos a fugir do gueto. A fuga era organizada para quando deixavam o gueto para ir trabalhar. Os guardas eram subornados para omiti-los em sua contagem diária dos empregados. Os judeus ficavam escondidos do lado ariano e o Zegota se incumbia de ajudá-los. Parte das despesas das famílias que davam abrigo a judeus eram pagas por esta organização que lhes entregava também roupas, alimentos e cupons para leite. Geralmente, Irena colocava jovens judias para trabalhar como governantas ou babás. Adotavam um novo nome e, sendo a Polônia um país profundamente católico, elas deviam aprender pelos menos o básico de sua suposta fé.
A prisão de Pawiak.

estrela de David, como sinal de solidariedade e para não chamar a atenção sobre si própria. Pôs-se rapidamente em contacto com famílias, a quem propôs levar os seus filhos para fora do gueto, mas não lhes podia dar garantias de êxito. Eram momentos extremamente difíceis, quando devia convencer os pais a que lhe entregassem os seus filhos e eles lhe perguntavam:

"Podes prometer-me que o meu filho viverá?". Disse Irena, "O que poderia prometer, quando nem sequer sabia se conseguiriam sair do gueto." A única certeza era a de que as crianças morreriam se permanecessem lá. Muitas mães e avós eram reticentes na entrega das crianças, algo absolutamente compreensível, mas que viria a se tornar fatal para elas. Algumas vezes, quando Irena ou as suas companheiras voltavam a visitar as famílias para tentar fazê-las mudar de opinião, verificavam que todos tinham sido levados para os campos da morte.

Irena morreu em Varsóvia, em 12 de maio de 2008, aos 98 anos. Ela estava internada em um hospital da capital polonesa havia um mês devido a uma pneumonia. Ela foi sepultada no cemitério Powązki.

Proposta para o Nobel da Paz.

Inserida por marcelo_monteiro_4

O que o mundo dá,
o próprio mundo toma!

"Temperatura, pura e simplesmente, é termo que foi sepultado por alguns. O lance agora é falar 'sensação térmica'. Já ouviu e já sentiu? Poizé!"
Frase Minha 0537, Criada no Ano 2011

USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

"Que sejamos senhores dos nossos sonhos e autores da nossa própria existência. Que ninguém determine onde posso chegar ou onde chegarei, pois o limite está em mim, e nunca na opinião alheia.”

"Pensando com meus botões... O primeiro a difundir o agora copiado e repetido termo 'sensação térmica' é a mesma pessoa (ou máquina) que inventou o termo 'melhor idade' para substituir idosos? Alguém sabe?"
Frase Minha 0536, Criada no Ano 2011

USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

Ouço dizer que a paz não é encontrada, mas sim desenvolvida, por meio da aceitação e resistência dos eventos negativos que culminam em nossas vidas. A pessoa que é grata e satisfeita mesmo na desilusão e em seus momentos mais obscuros, da mesma forma que agradece o satisfatório; este sim é uma rocha que não sofre erosão em meio às tormentas da existência.

Matilda Moon ilumina o caminho do Milagre, Mamute da força ancestral,
Moisés que abre mares,
Montanha que guarda segredos,
Mohamed que inspira fé,
Mulçumano que ora em direção à Meca, Messias que anuncia esperança,
Maria que acolhe em maternidade,
Maomé que revela mandamentos,
Mapa que guia,
Mouro que atravessa fronteiras,
Maranhão que canta diversidade,
Monte que se ergue em silêncio,
Mesquita que ecoa orações,
Muito Mais que o humano pode imaginar.

Na gestão de catástrofes, a logística reversa constitui uma ponte entre o caos e a esperança, alinhando o material às necessidades humanas e convertendo vivências em aprendizagem contínua.

"Deu na Internet que ontem, no Rio de Janeiro, a 'sensação térmica' foi de 50 graus. Que coisa! O que agora mede a temperatura não é mais o termômetro, mas a tal da 'sensação térmica' que - imagino - é diferente em um urso polar, em um camelo e em um cidadão carioca, todos passeando ao mesmo tempo em Copacabana."
Frase Minha 0535, Criada no Ano 2011

USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

A verdade é uma só…
Dos bastidores em geral
(políticos, humanos, íntimos)...
a única certeza que temos
é que não sabemos da missa
nem a metade...


O que chega até nós
é só o eco, o ruído,
a sobra da sobra
de algo muito maior,
muito mais sujo,
muito mais ardiloso
do que ousamos supor...


E eu, só de imaginar,
sinto horror,
sinto náusea,
sinto o peso de tudo
o que nunca veremos,
de tudo o que é varrido
para debaixo do tapete,
para trás da cortina,
para debaixo da mesa,
para dentro das sombras
onde a verdade apodrece
sem testemunhas...
©️✍@MiriamDaCosta

⁠Eu também te amo tanto 
Meu amor

Inserida por priscila_hadassah

Talvez, ficar calado agora seja o melhor.

"Falar 'sensação térmica' parece mais elegante ou mais científico do que simplesmente falar 'o termômetro marca'? Alguém sabe? Ou é apenas outra papagaiada, dita por uns e repetida por outros? Alguém sabe?”
Frase Minha 0534, Criada no Ano 2011


USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

Eu irei dar a vara a você e a ensinar a pescar o seu próprio peixe.