Pensamentos Mais Recentes

Não há jeito mais medonho de perder Tempo do que passar Tempo longe do Dono do Tempo.⁠

Se na arca de Noé tivesse entrado somente cães e não homens, hoje o mundo seria maravilhoso.

Um ano e dois meses se foram, bem mais do que o encontro de nossas almas amadas, amarradas, amordaçadas, desalmadas.
A um ano e dois meses que seguro o choro e a angustia da perda do meu peito, do arranco de suas palavras e dos sonhos quebrados.
Uma saudade que transborda os oitos meses que vivemos.
Uma tristeza que me arranca cada sorriso que um dia tivemos.

Inserida por aquelaquesorria

A Política é a arte da corrupção. Os que nela se infilfram são expostos à Ambição, Cobiça e Ganância.

A vida é uma viagem, podemos escolher os trajetos, porém o destino final será o mesmo pra todos.

A ignorância mata oportunidades jamais vistas pelo ignorante.

No mundo em que vivemos onde o amor
de muitos tem se esfriado por causa do aumento da maldade, já não se pode confiar em quase ninguém. Talvez tenhamos chegado num tempo, onde Deus seja o único amigo em que podemos acreditar.

A superstição e o fanatismo fazem a religião nas mentes alucinadas.

Acaso busco eu agora a aprovação dos homens ou a de Deus? Ou estou tentando agradar a homens? Se eu ainda estivesse procurando agradar a homens, não seria servo de Cristo. Gálatas 1:10

Nem todo mundo que diz gostar de você sente isso de verdade.

Desperte! Acorrente os teus sonhos impossíveis e corra atrás da realidade.

Para aqueles que amam a
iniquidade a palavra de Deus é vista como ofensa e nãocomo fonte
de libertação.

Jamais o Sol vê a sombra, porque a Luz é a sombra de Deus.

O amor cura tudo!

A lua brilha, o Sol elimina

Malandro é o Carrapato, que gruda no saco e não pede licença.

Malandro é o Caçador, que tem um filho veado e não pode matá-lo.

Malandra é a Capivara, que só anda em bandos.

O Ponto Fixo do Trânsito


O Agora é a minha única morada, o ponto exato,
a quietude que o caos me permite reivindicar.
Se o defino, ele já é Presente-Passado,
a matéria de memória, a substância de tudo que o riso dos deuses levou.
Não é um vazio findo, mas o volume da minha história,
a textura viva da cicatriz que me torna necessário.
Mas o Agora é também, e sem trégua, Presente-Futuro,
a tensão que me impede o ócio inabitável.
É o vetor da força que move o Ser para o devaneio lúcido—
a criação de um paraíso possível,
mesmo quando a lucidez me diz que ele é breve.
Pois sei que as coisas transitam ao meu redor
e a minha perspectiva é o único centro real.
Se o mundo gira e a folha cai,
minha presença é o ângulo irrepetível
que dá forma e cor à velocidade do trânsito.
Os Deuses, lá no alto, podem rir da minha seriedade,
rindo da minha busca por um sentido,
zombando da pequena chama da minha vontade.
A gargalhada deles é a confirmação:
A vida é regida pela ironia lúdica, não pelo mérito.
Mas a síntese é a minha resposta:
Eu não preciso de um plano perfeito.
Eu sustento a minha existência apesar do riso,
criando o meu próprio éxtase no intervalo.
Eu sou necessário para completar a canção,
e mesmo sabendo que o futuro é incerto,
eu carrego a coragem indiferente de quem sabe:
O ato de estar aqui, no Ponto Exato do Agora,
já é o maior e mais belo de todos os propósitos.


Os mandamentos de Deus
sãopara nosso bem, quando obedecemoseles funcionam
como escudo protetor de
muitos males.

O milagre não é apenas um evento sobrenatural, mas a manifestação concreta do amor e da autoridade de Jesus. É a força que cura toda ferida, reverte o quadro mais complexo e transforma a derrota em vitória e testemunho. Clamo pelo mover de Deus capaz de abrir o Mar Vermelho, derrubar muralhas e nos fazer mais do que vencedores sobre cada adversidade que tenta nos paralisar ou nos desanimar. A luz do amanhecer sempre sucede a noite mais escura, e a certeza de que a vida nova chegou e o choro acabou nos impulsiona a abraçar o milagre que já está decretado sobre a nossa existência.

As Extremidades de um Ócio Inabitável


O Ócio, prometido como santuário,
revela-se um deserto sem ecos.
Não é descanso, mas uma suspensão ácida,
onde o tempo não cura, apenas se estende.
Um ócio inabitável não possui janelas.
É o silêncio sem paz, a quietude sem centro.
É o lugar onde a alma, despojada de tarefa,
começa a roer os próprios limites.
Chegamos às suas extremidades,
onde a ausência de propósito se torna tão aguda
que se transforma em algo novo e terrível.
A Primeira Extremidade: A Vertigem da Consciência
De um lado, a fronteira se dissolve na Vertigem.
O excesso de tempo livre, desprovido de âncora,
lança o olhar para dentro, sem distração.
É ali, nessa margem, que a mente se confronta
com o volume inteiro de seus não-ditos e não-feitos.
O ócio cessa de ser vazio e se torna um espelho cego,
refletindo a forma pura da ansiedade.
O descanso vira vigília; a calma, tormento.
O ser não trabalha, mas sua consciência freme.
A Segunda Extremidade: A Apatia Gelada
Na extremidade oposta, a fronteira é de gelo: a Apatia.
O ócio se aprofunda tanto em si mesmo
que a vontade de ser, de agir ou de sentir, atrofia.
É a saturação da inatividade,
o ponto onde a ausência de estímulo
transforma a liberdade em paralisia.
O ócio, de promessa, vira destino.
Não há dor, mas tampouco há vida.
A existência se torna fina, transparente,
esperando apenas que o tempo, sem pressa, a esqueça.
O Ócio Inabitável é, portanto, a prova:
O Paraíso só é sustentável quando há um pequeno projeto.
A verdadeira quietude não reside na ausência de movimento,
mas na tensão vital entre o descanso e a criação.
E quem reside nessas extremidades,
sabe que o pior trabalho não é o esforço físico,
mas o esforço mental de dar sentido
a um tempo que se recusa a ter forma.

O caminho para o Reino dos Céus é estreito, caso não consiga seguir a jornada por vontade própria, então peça a Deus que
endireite teus passos.

Desprezo pelas leis, praticando atos que inclusive são passíveis de detenção.
Ser enganador, mentiroso e ludibriador, visando obtenção de vantagens, benefícios e ganhos pessoais.
Agem impulsivamente, sem planejamento de seus atos.
São imprudentes e não se preocupam com a sua segurança ou com a segurança de outras pessoas.
Ficam facilmente irritados e agressivos, se envolvem em brigas físicas ou discussões constantemente.
Agem de forma irresponsável, como por exemplo, deixar o emprego sem garantia ou planos de outro, não pagar contas.
Não sentem remorso, são indiferentes aos sentimentos ruins ou maus tratos que causam aos outros.

Inserida por ronaperr

A jornada no deserto não é um castigo, mas uma escola de crescimento e amadurecimento onde somos forjados para a glória que está reservada à frente. É nesse lugar de escassez e solidão aparente que a provisão de Deus se manifesta de maneira mais clara e íntima, ensinando que não vivemos de pão somente, mas de cada palavra que sai da Sua boca, que é nosso sustento. Não importa a aridez do vale, pois Ele está no controle e sabe fazer tudo muito melhor do que podemos planejar, nos conduzindo em segurança para a terra prometida que Ele desenhou para nós.