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Da minha alma para a tua

Da minha alma para a tua, eu deixo esse pequeno pedaço de luz que ainda resiste dentro de mim.
Não porque eu esteja sempre forte, inteira ou certeira, mas porque aprendi que mesmo os cacos guardam brilho.

Se eu pudesse te olhar agora, olho no olho, diria que a vida nem sempre é leve — e está tudo bem não ser. Diria que a gente se perde, cansa, duvida, desmorona. Que às vezes o mundo pesa, o peito aperta, e a esperança parece fina demais para nos sustentar.

Mas também te diria que existe algo invisível que insiste.
Uma força que não se vê, mas se sente.
Um recomeço que nasce silencioso, como quem pede licença.

Da minha alma para a tua, eu deixo esse abraço que não precisa de braços:
o abraço do reconhecimento.
Daquilo que dói, daquilo que pulsa, daquilo que ainda sonha.

Eu te desejo profundidade — daquelas que não te afogam, mas te devolvem ao teu próprio eixo.
Desejo descanso na tua mente, respiro no teu peito, leveza no teu passo.
E desejo que, mesmo quando tudo parecer escuro demais, você consiga perceber que existe um fio de luz costurando cada parte do seu caminho.

Se em algum momento você sentir que está só, lembre-se:
minha alma conversa com a tua no silêncio.
Não para salvar, não para ensinar,
mas para caminhar junto.

Porque no fim, somos isso:
um encontro de sobrevivências,
um eco de sensibilidade,
um gesto de presença.

Da minha alma para a tua —
que você continue existindo com verdade,
sentindo com inteireza,
e deixando no mundo a marca bonita
de quem sobreviveu à própria tempestade
e ainda escolhe tocar outras almas com cuidado.

“Amigos verdadeiros são como dois rios que se encontram e seguem mais largos, mais profundos, mais serenos. Onde há amizade, há abrigo. Onde há apoio, há força. Caminhar lado a lado é transformar a vida em um percurso de luz.”

Carta Lenta à Velocidade do Mundo.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

meu bem,
há em caligrafar uma carta
um gesto arcaico que resiste
como se a mão, ao traçar o contorno das palavras,
buscasse recuperar o antigo rito
em que a mensagem era também oferenda
e cada sílaba repousava
no silêncio atento de quem a enviava

mas o tempo, esse senhor impaciente,
anunciou a nova ordem
em que a pressa submete o afeto
e o correio, outrora cortejo cerimonioso,
foi mutilado pela urgência
até que a missiva, privada de sua demora,
se converteu em míssil
um projétil que fere aquilo que tenta alcançar

sendo assim
pergunto a mim mesmo o que fazer
como seguir escrevendo
num mundo que desaprende a espera
e teme a profundidade dos gestos?

ainda assim, e talvez por isso mesmo
insisto em lhe escrever
uma salva de ternuras
que não busca destino
mas presença,
uma pequena convocação ao eterno
para que saiba que, entre ruínas e ruídos,
há alguém que continua a lhe querer
na paciência do que é verdadeiro, e que cada palavra enviada
mesmo que perdida no vento
é uma centelha acesa
contra o desaparecimento, pois só o que escrevemos com a alma, perdura e segue respirando
na vastidão luminosa do que cremos.

Inserida por marcelo_monteiro_4

“A verdadeira amizade é um encontro de almas que se reconhecem além do tempo. Quando dois seres caminham juntos com sinceridade, suas energias se entrelaçam e se fortalecem, criando uma luz capaz de sustentar ambos nos desafios da vida. A amizade é um Reiki silencioso que cura, ampara e eleva.”

“A verdadeira amizade é uma energia que sustenta, harmoniza e fortalece. Assim como o Reiki flui para onde é necessário, amigos sinceros oferecem presença, apoio e equilíbrio, tornando-se parte essencial do nosso caminho de crescimento e cura.”

“A verdadeira força da vida está na amizade sincera, aquela em que há confiança, apoio mútuo e presença constante. É a amizade estreita, construída na lealdade e no cuidado, que sustenta as pessoas nos momentos difíceis e enriquece a caminhada. Mais do que companhia, amigos verdadeiros são pilares, e essa relação é uma das maiores riquezas que se pode possuir.”

Sempre que me calei
é porque fui calada,
e da mesma maneira
quando decidi partir
de alguma forma
é porque fui partida,
Não largo ninguém
no meio do caminho
ou até mesmo sozinho
a não ser que algo
tenha acontecido
ou tenha dado motivo
para não ir seguindo.


Depois do inverno
que me foi oferecido
ou quando não há
mais nenhuma opção
para permanecer,
Sempre elejo partir
para seguir inteira
e ao mesmo tempo
aparentemente presente,
Em nome daquilo
que não quero perder,
e por crer que tenho
ainda muito prá viver.


A minha natureza
íntima e enraizada
- nunca por nada -
deixou de ser cultivada;
Porque o meu espírito
é de Capinuríba nativa;
e renascerá ainda mais indomado,
todas às vezes que for quebrado,
e até pelo bico de um pássaro.

Não quero te provar
absolutamente nada,
E para você também
desejo o mesmo,
Apenas quero você
com a alma lavada
e o humor leve
nesta caminhada.


Não é a primeira vez
que digo que não
estou em guerra contigo,
E tenho certeza que é
também o seu desejo
de manter comigo este ritmo,
tanto eu quanto você
queremos escapar vivos.


Habitar no paraíso afetivo
é o compromisso efetivo
que possamos viver
afetivamente instruídos
sem disputar por poder,
porque merecemos viver.


Apenas cultivar como
framboesas-silvestres
àquilo que dizem ser utópico,
e que para nós é poder
em plenitude viver
o nosso romantismo bem acordado,
livre e sem nenhuma queda de braço.

Errar é humano, mas aprender com os erros é o que nos faz crescer. Não tenha medo de falhar, tenha medo de não tentar, pois é nos erros que encontramos os maiores caminhos para a evolução.

Cada dificuldade é uma oportunidade disfarçada. São nas pedras que encontramos os maiores ensinamentos e nas quedas que aprendemos a nos levantar mais fortes.

A decepção dói porque colocamos algo de nós em quem não soube valorizar. Mas, com o tempo, entendemos que nossas expectativas não definem a qualidade das pessoas, e sim o que estamos dispostos a esperar delas.

A discórdia nasce onde o respeito e a escuta morrem. Não podemos mudar as opiniões dos outros, mas podemos escolher cultivar a paz dentro de nós, mesmo quando o mundo ao redor está em guerra.

O destino não é um caminho pré-determinado, mas a soma das nossas escolhas. Cada passo dado é uma pequena decisão que nos aproxima de quem realmente somos.

O desespero tenta nos convencer de que não há saída, mas, no fundo, ele só nos ensina a lutar mais forte e a encontrar soluções onde antes parecia não haver nenhuma.

Ter compaixão é enxergar o outro não com julgamento, mas com compreensão. É saber que, às vezes, todos precisamos de uma mão estendida, mesmo quando não pedimos por ela.

Escutei teu chamado 
Ouvi tuas preces 
Disse o vazio do espaço 
Em resposta a nossa completa insignificância...

A confiança não é dada, é conquistada, mas, uma vez quebrada, pode ser difícil de reconstruir. Por isso, valorize quem ainda acredita em você, mesmo nos momentos em que você duvida de si mesmo.

O mercado cripto não explode, pois ele implode!

Na hora da luta, você está sozinho, na hora do prêmio você está rodeado e na hora da morte você é valorizado.

A resignação não é sobre se entregar ao desânimo, mas sobre aceitar o que não podemos mudar e encontrar paz nisso. É saber que há momentos em que devemos soltar as rédeas e confiar que o que nos acontece faz parte de um processo maior. Resignar-se não é fraqueza, mas sabedoria: é reconhecer os limites da luta e a importância de saber quando descansar para continuar.

A determinação é o combustível que nos mantém em movimento, mesmo quando o caminho parece longo e árduo. Ela não desiste, não se dobra, não recua. Quando sabemos o que queremos, a determinação nos faz seguir com firmeza, mesmo diante das adversidades. Porque, quem tem determinação, sabe que não existe derrota, apenas lições e oportunidades de recomeçar.

Coragem não é a ausência de medo, mas a decisão de seguir em frente mesmo com ele. Não é sobre não se abalar, mas sobre se levantar cada vez que a vida tenta nos derrubar. A coragem está no simples ato de tentar, de arriscar, de fazer o que parece impossível. Porque, no final, são os nossos pequenos gestos de coragem que nos transformam em gigantes.

A força não é sobre nunca cair, mas sobre sempre levantar. É a resiliência de quem, mesmo quando tudo parece desmoronar, encontra dentro de si a coragem para seguir em frente. A verdadeira força é silenciosa, discreta, mas incansável. E é essa força que, muitas vezes, nos carrega nos momentos em que nem sabemos mais como continuar.

Às vezes, a depressão nos envolve como um manto pesado e escuro, tornando difícil enxergar a luz à frente. Mas mesmo nas horas mais sombrias, há uma centelha dentro de nós que se recusa a apagar. Não importa o quão fracos nos sintamos, cada pequeno passo em direção à cura é uma vitória. E, por mais que a luta seja árdua, a esperança nunca deixa de existir, mesmo que escondida em um lugar silencioso dentro de nós.

Quando o medo se propaga, a fé se aumenta