Rap

Se tudo der errado amanhã, depois do amanhã ainda tô aqui, mano, vai

O silêncio do oprimido, fortalece o opressor.

Mas é normal
Ser a razão dos meus problemas
E resolver dilemas
Que o mundo impõe pra mim
Virou normal
Atirar pedras no céu
Esperando cair papel
E o fim dos meus dias ruins
É casual, o acaso existe, eu sei
Que é tudo meio que em prol do amor
De si próprio ou de querer mais sair do caos

sopros nordestino da cor do destino pois bela não me de um dia cinza ,

A existência é a igualdade que temos para fazermos a diferença

Podem-me deixar de rastos
Moldar a minha essência
Mas nunca roubar o oásis
Que tenho dentro da cabeça

Calei a boca de todo mundo.
Agora eu quero costurar

World trade no chão, não passou de pretexto.
O novo cep, Lúcifer em novo endereço

Paparazzi de pobre, é zé polvinho

O efeito do racismo em um branco.
É vê um preto milionário, e não foi roubando um banco

Então paga pra ver, vem‚ testa minha ambição
Mano, eu tô voando alto sem tirar meu pé do chão
Sou mais do que você vê, além da sua percepção
Me diz onde você tava nos meus tempos de aflição

Acho que tristeza sempre foi meu único vício.
Enquanto o dos meus amigo é encher peito de fumaça.

Quero mais e melhores blues
Com água sob os pés, sobre a cabeça, céus azuis
Mais e melhores jazz, mais e melhores Gus
Só de tá na busca, eu tô além do que eu supus

Eu peço ao Pai por essas almas
Pra onde o mundo vai, pois aqui nenhum tem pai e todos têm armas
Regentes dessa sinfonia distorcida

Precisam de coragem pra poder morrer na guerra
E eu preciso de coragem pra viver fazendo as pazes
Ou quase
Se me der guerra, eu quero mais

Enquanto tiver preto morrendo, minha rima será de mensagem.

Aqui embaixo, quase não há luz em como somos
De fato, o mundo é um lugar que nunca fomos

⁠Deus te dá menos do que você deseja e mais do que você imagina

⁠Não pense que em uma guerra de idiotas um sábio será coroado Rei

⁠Quanto mais você correr tentando preencher o vazio que só Deus preenche, mais você se sentirá sozinho