Queria Mandar em meus Sentimentos

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⁠Dói porque você sentiu de verdade. Porque o que você viveu, o que você sonhou, o que você queria, era sincero. E quando algo assim é quebrado, rasga junto um pedaço da gente que a gente nem sabia que tava tão colado. Dói porque você se entregou com um coração inteiro, porque você viu beleza até nas partes difíceis. Dói porque você acreditou. E quando a realidade não corresponde àquilo que a gente sentiu tão profundamente… a dor não é só da perda, é da quebra daquilo que parecia certo, bonito, possível. Se dói tanto, é porque foi muito bonito dentro de você. E isso nunca é em vão.

Inserida por quemsouquemsomos

⁠Às vezes, eu só queria entender as pessoas. Estudo, me esforço, quero ajudar, fazer a diferença... mas aí olho ao redor e me pergunto: será que vale a pena? O mundo está cheio de ingratidão, egoísmo e gente que só pensa em se aproveitar dos outros. Dá vontade de desistir. Mas, no fundo, ainda acredito que ser bom vale a pena — mesmo que poucos reconheçam, mesmo que o mundo pareça não ligar.

Inserida por Studio_schutts

⁠Tô cansada de viver no modo automático, fazendo coisa que eu nem queria tá fazendo. Se eu pudesse, já tava morando numa ilha, sem Wi-Fi, sem gente palpiteira, só eu, um coqueiro e minha paz. 🏝️
Queria só ser eu mesma por um tempinho… Aí percebi: ué, posso ser sim!
Sonhar nunca foi o problema, o problema é o boleto mesmo. Mas enquanto ele não me vence, sigo aqui: meio surtada, mas sendo eu do jeitinho que dá! 😅🌴✨

Inserida por Studio_schutts

⁠Às vezes acho que sou um caos ambulante com um coração que só queria fazer o bem. Quero ajudar as pessoas, mudar o mundo, fazer a diferença… mas aí lembro que o mundo é cheio de gente ingrata, interesseira, que só aparece quando precisa. E mesmo assim, por algum motivo, eu continuo tentando.
Tem dias que tudo o que eu queria era sumir pra uma ilha, longe de cobranças, de olhares julgadores, de obrigações que nem são minhas. Só eu, o mar, um solzinho e ninguém pra dizer o que eu tenho que ser. Porque no fundo, tudo que eu queria era ser eu mesma, do meu jeito, no meu tempo.
E sabe o que percebi? Que eu posso. Ser eu mesma não é o problema — o problema é o mundo que tenta fazer a gente esquecer quem é. Mas tô cansada de me encaixar, de agradar, de me anular.
Minha vida pode parecer bagunçada, mas é real. E mesmo que eu viva entre surtos e sonhos, ainda acredito que dá pra ser eu e fazer a diferença. Nem que seja só um pouquinho. Nem que seja só por hoje.

Inserida por Studio_schutts

⁠Não fiz o que queria,
porque nunca soube o que queria.
Não amei o que deveria,
porque nunca soube se deveria.
E, entre esse "dever" e esse "querer",
perdi-me.

Perdi-me entre o ser e o parecer,
onde se estendia um campo de batalha,
onde todas as minhas vontades desertavam
antes mesmo do primeiro tiro, deixando apenas as bandeiras plantadas
em território nenhum.

As pessoas vivem.
Eu assisto ao filme mudo da existência alheia,
da poltrona desconfortável da minha consciência —
esta cadeira de espinhos
que chamo de "eu".

Elas vivem de migalhas e festas,
de segundas-feiras sem graça,
de desejos medíocres,
de pecados sem culpa.
E eu tenho mais sonhos que noites,
mas nenhuma janela para voar.

Ah, se ao menos me dessem
um riso emprestado,
um amor qualquer,
uma vida sem importância —
eu a aceitaria como um mendigo
aceita a última moeda que não compra nada,
mas faz tilintar no bolso.

Mas não me deram.
E agora,
o que me resta
é escrever versos, poesia que ninguém lerá
num caderno que ninguém encontrará.

Talvez eu mesmo tenha sido
apenas um rascunho de homem, aquela primeira página arrancada
e amassada no cesto de papel,
onde Deus joga os projetos inacabados.

Há todo um universo que não me pertence,
todo um dolorido e quieto
não-viver.

As pessoas passam — não como rios, mas como garrafas vazias
rolando no asfalto.
Não tive paixões — tive asterismos.
Constelações de desejos que nunca se tocaram.

Quando a noite aperta o cerco como um credor implacável,
e os últimos faróis se apagam como velas num bolo de aniversário não comemorado,
eu desenterro meus mortos
e faço-lhes dançar ao som de um órgão de rua.

Tenho mais sonhos que o céu tem estrelas,
mas nenhum chão onde plantá-los.
Ter todos os apetites e nenhum dente,
todas as fomes e nenhuma boca.

Eu, notário do amor não consumado,
registrava em ata o que nunca aconteceu —
protocolos de beijos não dados,
autos de carícias não realizadas,
processos de encontros
que permaneceram eternamente
na sala de espera do destino.

Enquanto, lá fora, implacável como um metrô noturno,
a Realidade segue, indiferente,
passando sem parar pela minha estação.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Houve um tempo em que eu queria saber tudo.
E, quando não sabia, não me sentia inferior aos outros; me sentia inferior a mim mesma.
Colocava um fardo sobre os ombros, como se só valesse alguma coisa se pudesse provar, a mim mesma, que era capaz.
Capaz de quê?
De tudo, talvez.
De tudo ao mesmo tempo.

Eu me enveredei por caminhos difíceis não por vocação, mas por negligência comigo mesma.
Não parava para respirar.
Não me importava se estava bem.
O importante era vencer... mesmo sem saber exatamente o que ou quem eu estava tentando vencer.

Até que, por força de alguns acontecimentos, me vi de frente com o espelho da verdade, e descobri que não era capaz de tudo.
Na verdade, percebi que não era capaz de quase nada.
E não por fraqueza. Mas porque sou humana.

Teimosa como sempre fui, demorei para enxergar o óbvio.
Mas quando tirei o véu; aquele véu espesso da arrogância disfarçada de autocobrança, fui atravessada por um sentimento impossível de descrever.
Me vi pequena.
Uma formiga diante do universo.
Um grão de mostarda na palma de Deus.

E, paradoxalmente, foi ao me reconhecer tão pequena que comecei, enfim, a existir de verdade.
Vi-me como alguém. Alguém que erra... e continuará errando.
Alguém que sente; e cujos sentimentos influenciam tudo: o ritmo, o foco, o desempenho.
Alguém que não sabe de tudo, e o pouco que sabe, sabe porque Deus, em Sua graça, permitiu.

Quando entendi isso, o peso escorregou dos meus ombros.
Não era mais uma batalha por merecimento.
Era a busca por ser, ser quem sou, com limites, com dúvidas, com perguntas sem resposta.

E foi nesse dia que descobri o que tantos passam a vida tentando encontrar: descobri quem eu sou.

Para encerrar, adapto as palavras de Newton:
O que sabemos é uma molécula de água.
O que achamos que sabemos… é um oceano.

E como disse Sócrates, com toda a sabedoria de quem já mergulhou nesse mar:
"Só sei que nada sei."

Inserida por Riber

QUANDO DEUS SE CALA EM MIM

O que eu queria agora
era silenciar as vozes que gritam por dentro,
as urgências que não cessam,
as perguntas que não dormem.
Queria sentar comigo,
sem pressa, sem cobrança,
e me oferecer escuta
sem precisar consertar nada.
Habitar o intervalo entre o que penso e o que sinto,
o espaço onde as respostas não se obrigam a nascer.
Porque nem todo vazio é ausência.
Às vezes, é chão.
O que procuro agora
é um lugar onde caibam as contradições,
onde a dúvida não seja erro,
mas matéria-prima do ser.
Carrego em mim perguntas que não se resolvem,
ideias que não querem ponto final,
mas que insistem em permanecer,
como quem caminha mesmo sem destino,
e ainda assim, me levam.
E em meio a esse território sem margens,
ressoa em mim o sentimento
do cancioneiro quando revelou
o desejo de encontrar um lugar
onde Deus pudesse ouvi-lo.
Deus,
essa Presença que não encontro
quando tudo em mim se volta para dentro,
como se, ao mergulhar em mim,
eu me escondesse d’Ele
ou Ele de mim,
no pacto silencioso
entre o limite e o infinito.
Não é distância,
nem ausência.
É o vestígio de um encontro
ainda não vivido,
mas pressentido no fundo mais fundo
do que sou.
E o que não me responde
não cala, espera.
Como quem sabe
que o nome de Deus
não se diz,
mas se sustenta.
E se um dia eu me alcançar,
que seja por ter sustentado
o silêncio onde Deus sussurra.
Porque há verdades que não se dizem,
há presenças que não se provam,
há sentidos que só nascem
quando já não precisamos entender.
Alcançar-se não é chegar,
é permanecer inteiro
na travessia que nunca se conclui.
E talvez seja isso:
ser morada do que não tem nome,
vigília de um Deus
que não se mostra,
mas nos habita.

Inserida por WMAGNOR

⁠Eu confesso.

Durante muito tempo na minha vida, eu disse sim quando queria dizer não. Disse sim para manter pessoas por perto. Disse sim para não ser deixada para trás.
Hoje, quando é não, é não. Quando é sim, é sim.
Durante muito tempo, eu vesti máscaras para agradar todo mundo. Hoje, eu respeito todo mundo — mas agrado a mim mesma.
Aprender isso foi difícil. O mundo cobra da gente uma atuação constante. Cobra que sejamos sempre agradáveis, adaptáveis, sorridentes. Mas, de umas duas décadas pra cá, eu não sou mais a mesma.
E eu tenho dito sempre, com firmeza: agora sou eu em primeiro lugar.
Não estou reafirmando isso porque preciso provar algo. Não é sobre ser diferente, ou melhor. Até porque eu nunca fui uma pessoa má.
Eu sempre acreditei nas coisas certas, honestas, direitas — sem precisar ser chamada de cidadã de bem. Porque ninguém é.
Eu sigo escrevendo essa história todos os dias. E, agora, quem segura a caneta sou eu.
Nildinha Freitas

Inserida por nildinha_freitas_1

⁠“Ah, os detalhes…”

Queria que quem eu amo
visse os detalhes,
e se apaixonasse pelos detalhes...
ah, os detalhes,
tão pequenos, mas tão meus.

O essencial é invisível aos olhos,
mas eu sou feita de sentidos.
De querer ser ouvida
sem precisar gritar,
de ser olhada com desejo
sem precisar me mostrar.

Queria um cuidado que não se pede,
um carinho que vem sem hora,
um elogio sussurrado no meio da rotina,
um toque que diga:
"te vejo, te sinto, te escolho."

Amanda — sem precisar pedir.
Presença sem ausência.
Amor que vê nos detalhes
o que o mundo inteiro não viu.

Inserida por Lindalvamachado

⁠"Ah, os detalhes..."

Queria que quem amo
visse os detalhes —
não só os traços do meu rosto,
mas os silêncios do meu coração.

Ah, os detalhes...
o jeito como olho com esperança,
mesmo depois de tanta dor.
O modo como espero ser ouvida
sem precisar gritar,
ser olhada
sem ter que chamar.

Desejada, elogiada,
amada sem avisos,
cuidada sem pedidos,
acolhida nos dias nublados
e celebrada nos dias de sol.

O essencial é invisível,
mas em mim
tudo transborda.
Sou intensa,
sou presença,
sou mulher que sente demais.

Quero carinho sem implorar,
abraço sem precisar explicar
por que hoje doeu mais.

Quero que alguém veja —
não só o que mostro,
mas tudo o que calo.

Inserida por Lindalvamachado

⁠"Queria que quem amo enxergasse os detalhes que carrego em silêncio, e se apaixonasse por cada um deles."

Inserida por Lindalvamachado

⁠"Queria que ele visse minha alma e se encantasse com aquilo que ninguém mais vê."

Inserida por Lindalvamachado

⁠"Às vezes tudo o que eu queria era ser a calma de alguém, e não o peso."

Inserida por Lindalvamachado

⁠"Nos Detalhes que Gritam"
(inspirado no diário de uma alma sensível)

Queria que quem amo enxergasse os detalhes
que carrego em silêncio —
e se apaixonasse por cada um deles.

Ser olhada, ouvida, desejada,
sem ter que implorar por isso...
É tudo que meu coração pede.

Ah, os detalhes!
São eles que contam as verdades
que a boca não consegue dizer.
O essencial é invisível aos olhos,
mas grita em mim todos os dias.

Desejo carinho que venha espontâneo,
cuidado que não precise ser mendigado.
Meu amor quer espaço,
mas também quer aconchego.
Quer ser livre,
mas não ignorado.

Às vezes, só queria ser a poesia de alguém.
Sem esforço,
só por ser quem sou.

Quero ser amada nos silêncios,
nos gestos pequenos que dizem tudo.
Não peço muito…
só quero sentir que sou importante
sem ter que me explicar.

Tem dias que meu coração
só precisa de um olhar que diga:
“Eu vejo você.”

Ser cuidada sem pedir…
isso seria como um abraço no meu vazio.
Não quero presença pela metade,
nem amor que se esconde nos cantos.

Queria que ele visse minha alma
e se encantasse com aquilo
que ninguém mais vê.

Tem carinho que salva,
tem ausência que machuca
mais do que palavras duras.

Às vezes, tudo o que eu queria
era ser a calma de alguém —
e não o peso.

Inserida por Lindalvamachado

⁠Eu te digo para aproveitar a vida, eu queria poder, mas é tarde demais.

Black Sabbath

Nota: Trecho da música Paranoid.

Inserida por pensador

Eu queria ter esse luxo de conseguir acreditar que há mil virgens me esperando no céu, ou até mesmo ao fogo do inferno.

Inserida por levi_rodrigues

⁠Minha declaração será forte, franca, humilde.
Não escondo, não disfarço, eu te amo.
Queria transformar essas palavras em melodia singela,
e nela cantar tudo que por ti.

Inserida por Raimundo1973

Aprendi a calar quando queria gritar, apoiar quando só queria cobrar.
A felicidade chegou não com dinheiro, mas com maturidade e paz.
Hoje entendo: nossa maior riqueza foi conquistar a nós mesmos.


trecho do livro Lá em casa

⁠"Eu queria us@r essa frase simples:
" Eu quero amar você para sempre ",
Mas no meu coração quero te dizer que vou te amar além do infinito.

Inserida por ester_rodrigues_7

⁠Queria muito ser brasileiro. Até a tragédia no Brasil tem sol. Aqui tem dor, mas a gente fica moreno, bebe uma água de coco, sempre tem um pouco de pudim, de paçoca. Sofrer aqui é um pouco melhor.

Valter Hugo Mãe

Nota: Fala dita durante participação na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) de 2025.

Inserida por pensador

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