Querer bem e uma Prece que se Reza por Alguem

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Você só tem uma chance de viver.. Então VIVA, curta, chore, dance, sorria, aproveite cada sopro de vida, deixe sua marca e mostre realmente para que você veio ao mundo! Seja você, se ame e seja Feliz! ✌

O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)

Boa tarde
Talvez todos nós tenhamos uma parte de coração de mãe, agora sangue de barata afirmo que todos tem pelo menos uma gota.

Os personagens de uma história são o que gostaríamos de ser ou não é um conflito de ideias e pensamentos misturado com a vida do autor...
(Ricardo Cardoso)

O tempo...
Ahh, o tempo... Esse que é uma das únicas coisas imutáveis da vida precisa ser tratado com carinho, com zelo, com o cuidado necessário.
Quando não se percebe a importância do tempo, quando não se vê que cada segundo que passa não volta mais, a gente acaba tratando a vida de "qualquer jeito".
A gente acaba se preocupando demais que o que não tem importância nenhuma (ou ao menos não deveria), com coisas banais e que em nada contribuem positivamente com nossas vidas.
As vezes, desperdiçamos um tempo precioso nos preocupando com problemas que não São nossos, quando deveríamos estar focados na solução das nossas próprias adversidades. Gastamos muito tempo imaginando possibilidades para tantas coisas e, simplesmente, deixamos de compreender que o ideal é viver cada dia com a intensidade necessária para não nos arrependermos de ter deixado o tempo passar sem tê-lo aproveitado, sem tê-lo valorizado.
Faça uma pequena reflexão e tente verificar em que você tem "gastado" seus dias, em quê tem dedicado essa preciosidade chamada TEMPO. O seu tempo é algo que precisa ser investido e não gasto!
Foque em coisas que vão proporcionar (a você e a outros)boas energias, paz e realizações, o contrário, é apenas perda de tempo

Não acredito em uma humanidade “melhor”, não acho que seja nem melhor nem pior, é sempre igual.

O que faz uma pessoa ser bonita não são seus traços...
São seus laços!

Esperança é uma semente que Deus planta em nosso coração para nos dizer: "vai dar certo".

A navegação da casa

Detenho-me diante de uma lareira e olho o fogo. É gordo e vermelho, como nas pinturas antigas; remexo as brasas com o ferro, baixo a tampa de metal e então ele chia com mais força, estala, raiveja, grunhe. Abro: mais intensos clarões lambem o grande quarto e a grande cômoda velha parece regojizar-se ao receber a luz desse honesto fogo. Há chamas douradas, pinceladas de azuis, brasas rubras e outras cor-de-rosa, numa delicadeza de guache. Lá no alto, todas as minhas chaminés devem estar fumegando com seus penachos brancos na noite escura; não é a lenha do fogo, é toda a minha fragata velha que estala de popa a proa, e vai partir no mar de chuva. Dentro, leva cálidos corações

Conquiste uma pessoa pelo o que você​ é, não pelo q você​ têm, seja autêntico, vá além.
E os outros, estes não importam, seja verdadeiramente especial pra alguém.

A parada para uma xícara de café é o ápice para uma autoavaliação e tempo para uma melhor visualização de tudo que ocorre ao nosso redor.

Procure ser justo para se fazer justiça, já que a injustiça é uma das formas de acabar com a paz entre as pessoas.

Eu nunca fiz uma das minhas descobertas através de um processo de pensamento racional.

A vida é uma constante evolução,
Mesmo que nao queira!
A vida ensina a todo momento.
As vezes, demoramos para aprender.
As vezes nem queremos aprender.
Mas um dia aprendemos.
Agradeço a Deus pelas lições aprendidas
Peço para que eu nao as esqueça
Que me guie para as proximas.
SABEDORIA DEIXA A VIDA MAIS LEVE

Trilhas da Vida

Quem se dispõe a fazer uma trilha, percorre paisagens e lida com subidas e descidas. Percorre um caminho com a promessa de que encontrará um belo lugar ou uma bela vista. Observa a natureza de seus passos e ao seu redor. E tem a chance de ouvir seus pensamentos em cada um deles.

As subidas te fazem questionar se esse ou aquele objeto era mesmo necessário na mochila. Te fazem pensar por que não se dedicou tanto aos exercícios físicos em sua vida diária. A subidate deixa sem ar e você percebe como você respira mal. Respirar dá grau? Na mata, a paisagem é verde. Verde. Verde. Verde. Eu já vi tanto verde antes? Quando as flores aparecem suas cores tão mais intensas te prendem o olhar.

Pisamos em solo batido. Terra já tantas vezes tentada por tantos outros seres. Pensamos em todos que por ali passaram? Na descida, o corpo agradece. Sabe como é o ditado ne? Todo santo ajuda! E ajuda mesmo. Às vezes ajuda tanto que você embala e tropeça na escada.

Depois de um tempo o corpo pode facilmente entrar no automático, você eventualmente esquece onde está e volta pro domínio da mente. Sobe. Desce. Continua. Atravessa. Você ainda esta ali naquele cenário? Podemos nos questionar. Por que eu vim? Reclamar. Tô cansada. Mas sempre lembramos da promessa do lugar. E continuamos.

Na vida é mais ou menos assim.

Nos propomos a caminhar. Às vezes, a trilha já está dada e mesmo assim o caminho nos apresenta dificuldades, altos e baixos. Uma série de desafios são colocados. Continuamos diante de uma promessa. Vai valer a pena. Lembramos da imagem. Contamos com a sensação.

E quando a trilha não é dada? Cabe a você abrir espaço, bater o solo e percorrer um caminho nunca antes proposto. Você vai passar pelos mesmos desafios de uma trilha de solo batido.

E um a mais: você não sabe qual paisagem vai encontrar.

Paciência é uma virtude de pessoas inteligentes,
já a inteligência se adquire com muita paciência.

O nosso corpo não é uma máquina como nos diz a medicina, nem um receptáculo de culpas como querem nos fazer crer algumas religiões; mas é a morada da nossa alma e, para sabermos como ele está sendo tratado, basta nós olharmos como estamos cuidando da nossa própria casa! (Pedro Marcos)

É uma pena que todas as pessoas que sabem como governar o país estejam ocupadas demais dirigindo táxis e cortando cabelo.

Todos os amantes descartados deveriam ter uma segunda chance, mas com outra pessoa.

A PERDA DE UM GRANDE AMOR

Sinto -me como um náufrago,
Navegando em mar desconhecido.
Uma grande tormenta passou por mim.
As águas estão turvas demais, pois todos os elementos da profundezas vieram a tona.
Navego agora com o que me resta do meu frágil barco.
Olho para o horizonte e não vejo terra firme.
Não há porto seguro, somente medo.
No meu entorno, brumas hialinas me envolvem no terror da incerteza.
Se o sol brilhar, me queimará,
Se a chuva cair, me inundará,
Se o vento soprar, me desabrigará.
E quando o mar se acalmar, inimigos vorazes irão tentar me tragar.
Mas seu AMOR me salvará.