Quem sou eu nesse Mundo Tao Confuso

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⁠Nós desaparecemos do mundo um do outro
Porque você não achou que eu valia a última conversa
Eu vivi um inferno, nesses últimos dias
Tentando entender e esperando uma resposta
E de repente, como um sopro de clareza
Eu percebi que eu não preciso de resposta
A resposta que tanto procurava, estava em cada detalhe que vivi contigo

Eu saio do teu mundo e entro no meu mundo...

Quando chego na selva do Neris entro em vários mundos...
onde o ronco do WV vai abrindo o caminho com o seus farois...
a sua luz de tons quentes esbarra-se nas bananeiras com as suas folhas amareladas e desfalecida,
que em outros tempos foram verdes como a Amazônia...
quando o motor se cala,e, a luz se apaga, outro mundo nasce, onde a luz da lua cheia ilumina as trevas onde o farol do fusca não conseguiu alcançar...
luz divina, luz de DEUS, que resplandece céus e terra, faz o ype gigante ganhar sombra para os grilos se apresentarem com o seu catar; e as infinitas estrelas piscarem...
e o aroma é de querer mais e mais esse...
perfume que exala a fragrância de DEUS....
Entro dentro de outro mundo, que também é meu...
onde tudo é mecânico e digital...
acendo a caixa preta da parede, ouço tantos disparates que imediatamente apago
e me dispo do irreal...
volto para o meu mundo que é somente meu...
e lá eu posso sonhar...

Eu em meu silêncio criei um mundo teu
pra te ver feliz, onde és rainha, imperatriz.
Nos corredores da minha alma, teu nome ecoa,
como sinfonia que não se cala, como chama que não se apaga.


És o sol que rasga minhas madrugadas,
a lua que embala meus segredos,
o destino que me guia quando tudo é sombra.


Em ti, encontro o infinito,
a eternidade que não se mede em horas,
mas em suspiros, em olhares, em promessas não ditas.


E se o universo ousar ruir,
erguerei em meus versos um trono eterno,
onde teu sorriso será lei,
e teu amor, soberano.

A busca em Mil Rostos


Eu ainda te procuro,
Mas não no mundo onde você está.
Minha busca se fez arte,
Um jeito secreto de quem não te alcança.
Procuro o gosto leve do teu beijo
Em páginas que um poeta dedicou,
Em versos que escrevo, só para você,
Onde a rima é o eu te amo que restou.
Eu me perco na melodia de um piano,
Esperando um acorde que me traga a tua voz.
Observo em cada tela de cinema
Um par de olhos que lembre os teus.
Ah, seria mais fácil te ter aqui,
Sem véus e sem metáforas,
Mas o destino tem seus muros, e sei que é impossível.
Meus pés estão cansados, mas a alma não recua.
Transformo a dor em beleza:
Ainda te encontro em cada livro lido,
Em cada canção que me faz parar e ouvir,
Em desenhos de um sol que se põe,
Em paisagens que parecem esperar por nós.
E assim, de formas tão sutis e belas,
Eu vou te amar eternamente.

O mundo pareceu cair em câmera lenta, e eu gostei do espetáculo.

Se no mundo tudo é escolha eu continuo com Cristo. razão: Ele me amou primeiro.

Tive conquistas! não aquelas que o mundo aplaude, mas as que só Deus viu quando eu pensei em parar.

​"Eu poderia te dar o mundo, mas o mundo fica. Então prefiro te dar meu tempo, pois é a única coisa que vai comigo e que eu escolho deixar com você neste exato instante."

Se você visse, ouvisse ou vivesse o que eu experimento todos os dias no mundo espiritual, seria um cristão melhor.

Se eu trocaria tudo que esse
mundo oferece para estar na presença glóriosa de Deus? Sim, claro, com certeza, deveras...

É fácil se conformar com esse mundo, eu sei muito bem disso, mas acredite em mim, pois existe algo além daquilo que nossos olhos podem ver.

"Quando nasci, meus pais não me avisaram que eu enfrentaria um mundo onde as pessoas já estavam anos-luz à minha frente, mas aceitei o desafio porque o objetivo não é alcançá-las, mas sim criar outros caminhos."

O mundo é meu, e eu transformo ele do jeito que eu quiser, da maneira que me convém, que me faça bem, pois meu mundo interno só eu mudo.

Meu verdadeiro eu estava morto para o mundo, mas atento ao seu toque.

Como não haveria de ser eu um lobo da estepe e um mísero eremita em meio a um mundo cujos objetivos não compartilho, cuja alegria não me diz respeito! Não consigo permanecer por muito tempo num teatro ou num cinema. Mal posso ler um jornal, raramente leio um livro moderno. Não sei que prazeres e alegrias levam as pessoas a trens e hotéis superlotados, aos cafés abarrotados, com sua música sufocante e vulgar, aos bares e espetáculos de variedades, às feiras mundiais, aos corsos, aos centros culturais e às grandes praças de esportes. Não entendo nem compartilho dessas alegrias, embora estejam ao meu alcance, pelas quais milhares de outros tanto anseiam. Por outro lado, o que se passa comigo nos meus raros momentos de júbilo, aquilo que para mim é felicidade e vida e êxtase e exaltação, procura-o o mundo em geral nas obras de ficção; na vida parece-lhe absurdo. E, de fato, se o mundo tem razão, se essa música dos cafés, essas diversões em massa e esses tipos americanizados que se satisfazem com tão pouco têm razão, então estou errado, estou louco. Sou, na verdade, o Lobo da Estepe, como me digo tantas vezes — aquele animal extraviado que não encontra abrigo nem ar nem alimento num mundo que lhe é estranho e incompreensível.

Hermann Hesse
O lobo da estepe. Rio de Janeiro: Record, 2020.

“Um amor que traz calma em meio à tempestade, como se o mundo parasse só para eu respirar em você.”

Eu me faço e me refaço até chegar no fundo – e renasço, como se o mundo me carregasse em seus braços.

Desafio


Eu sempre desafio o mundo. Desafio porque quero provar certas coisas que nem eu mesma sei se estão certas ou erradas. Só sei que sou capaz – capaz de qualquer coisa. Sou forte o suficiente para seguir sem me ferir.


Essa luta de provar algo é para que eu mesma entenda. Porque a vida não quer saber de provas; ela exige demonstrações. A vida quer que eu assuma meus erros e meus acertos. Quer que eu supere os obstáculos.


E eu, sem entender seus propósitos, sigo vivendo.


Rita Padoin
Escritora

⁠Eu tenho sede...
Sede de um mundo apto às minhas estranhezas de ser e querer viver.
Sede de alguém que eu amaria estar e compartilhar as incertezas que na vida há.

⁠O quê eu quero
de ti nenhuma
grande fortuna
é capaz de me dar:
o seu abraço que
me salva do mundo.