Quem sou eu nesse Mundo Tao Confuso

Nesse universo imenso, a raça humana não tem o privilégio de unicidade.

Quando surgir no recôndito de tua alma um tremor inesperado, saiba que é nesse momento que Deus está ouvindo tuas preces e te dizendo: - Não desista, prossiga!

E queria pegar a estrada agora, aos passos mesmo. Nesse mordaz frio, apenas caminhar... Depois voltar.

Na escrita encontro refúgio, paz, amor, ódio, medo e coragem. Coisas acontecem e é nesse momento que escrevo, coloco todo aquele peso no papel. Às vezes as lágrimas acompanham, não posso esconder isso. Hoje sinto-me melhor, tenho ela sempre comigo (caneta).

Sempre que venho nesse boteco
me sinto na áfrica.
Girafas, hipopótamos...
Uma gazela acaba
de passar do meu lado.

Quando corre, umas vezes o rio abraça, outras vezes contorna. E nesse contorno que faz, novos abraços vai dando.

Não quero te acordar desse leve e suave sono que te guarda nesse imenso espaço chamado coração... O meu coração;
As minhas melodias necessitam de um breve momento chamado silêncio para ser compreendida e um verso de uma vaga atenção para ser entendida...
No entanto eu preciso de você, das suas verdades e das tuas sabedorias no qual possam me ler para amar e viver...

Nesse vai e vem a vida da gente é livre, estamos soltos pra voar. E mesmo assim abrimos mão da liberdade por sentimentos que invadem e nos prendem sem fazer guerra. Sem mais.

Nesse momento, sentiu saudades, do lugarzinho ao lado dela na cama, que com meiguice, ela sempre oferecia a ele.

Todos nós somos escritores, todos escrevemos um livro. E nesse livro há de tudo um pouco. Momentos de alegria, momentos de tristeza, tem partes do livro que mostram decepções e angustias.
Seja o que for que estiver escrevendo, lembre-se que o autor será sempre você!

Pequei pelo olvido.
Estive pelos lados do Piancó nesse princípio de semana.
Percebi uma novilhota caraca com um sinal vermelho na barbela.
Pensei comigo: É nada!
Apenas algum carrapato caído. Ou arranhão em árvore espinhosa.
Dei por olhado o plantel e voltei pra cidade.
Nem me lembrei mais disso.
Ao voltar por lá, hoje, constatei o estrago feito.
Uma bicheira feia lhe comia parte da barbela.
Grande mesmo de caber a mão.
Reuni o gado, fechei no curralzinho da vargem
e fui ver de perto, no tronco.
A danada não deixava de atarantada que estava.
Coloquei-lhe a formiga nas ventas, amarrei bem e curei.
Unguento, prata e um larvicida pour-on, para garantir.
É isso: um descuido que seja e o leite entorna.
Soltei a bichinha no meio da vacada
e fui despontando pra acurar a conta enquanto apreciava
a subida delas pra cabeceira, em fila,
emagrecidas por essa seca infinda,
por esses dias vulcânicos.

“O problema é que sempre me pego nesse mesmo ciclo vicioso, demonstrando os mesmos sentimentos e iludido com as mesmas pessoas. É como se, toda vez que eu tentasse desistir, você me desse motivos para continuar.”

Raiva e isso nesse momento

Gana de um beijo sincero, cúmplice,
Que me aqueça nesse dia chuvoso de primavera.
Não desejo que seja um beijo frio e distante,
nem que seja escaldante como a lava de suas mentiras.
Só anseio por um beijo morno,
que me conforte ao toque.
Que se encaminhe na direção onde
a única coisa esperada após um beijo desses
é somente mais um outro beijo
e nada mais.

Temos as vezes que dar um tempo,
Parar, pensar e não ser mais arrogante,
Dar um basta nesse descontentamento,
E não sermos, mas extravagante.

Nossa vida tem sido uma hierarquia,
Em sermos anacrônicos,
Não sei se vamos continuar nessa parafernália
Ou se engajamo-nos ao habitual.

Aconselho-te a não ser, mas um mero copiador,
E formule meus próprios conceitos,
Pois só assim não serás mais um indicador,
Dessas receitas em que só há distorções.

Quando nos julgamos a nós mesmo,
Tornamo-nos inteligente,
Saímos desses paralelismos,
E manuseamo-nos sabiamente.

Ser sábio não significa intelectualidade,
Ou desprovermos de certas condutas,
Mais sim discernir o que é bom de verdade,
E sermos pacientes nas aflições e nas angustias.

Aprenda conviver-se com as diferença
E discirna as diversidades de línguas,
Observe a todos como se fossem crianças,
Que mesmo nas desavenças permanecem sempre amigas.

Não tem minoria mais oprimida nesse país do que aquela formada pelas pessoas que pensam.

"Flor, tanto tempo te procurei e nesse emaranhado de espinhos te achei, com tanto sacrifício pra te conquistar, fui aos poucos te vendo desabrochar, e com tudo no fim te vê partir sem mim é uma dor que sei que jamais terá fim..."

Dias que não voltam, vida que segue. Nesse vai e vem muitas escolhas foram e serão feitas. Deixe ficar tudo aquilo que te de liberdade e que te prenda pelo mesmo motivo.

Viva bem a vida, afinal somos turistas nesse planeta.

Quero fugir não somente desta raiva incontrolável, mas dessa dor incessante que é me trancar nesse mundo nessa minha capsula do qual só permeia mágoas, frustrações, raiva, medos e essa sensação de estar sempre sozinha.