Quem sabe um dia eu Volto a te Encontrar
Escrevo como quem planta girassóis,
Descansando ao som dos rouxinóis.
Imaginando a cena debaixo dos lençóis,
Porque busco estar contigo a sós.
Eu percebi que jamais irá me abandonar,
Li nos teus olhos a vontade de ficar,
E todo o amor que há de me dar,
Um dia a gente irá se entregar,
Sou a poesia que chegou para abalar.
Escrever versos mal comportados é arte,
Escrevo como quem a ideia persuade,
Para despertar a imaginação,
E despertar em ti a mais louca vontade...
Eu li nos teus olhos a verdade,
Tens loucura por mim,
E bem sabes que sou um caminho sem volta,
Uma verdadeira paixão sem cura.
Uma real presença para a eternidade.
O teu cuidar e a tua palavra dita:
"- Não irei te abandonar...".
Escrevo como quem premedita
As noites de amor que estão para chegar...
Quetes sobrevoam
as nossas ideias,
Você joga charme
de pescador como
quem joga a rede
no oceano do meu amor.
Nas asas da Beleza prola
espalhar a poesia
diáfana e incapturável,
E como dádiva da vida
quem sabe ganhar
o seu amor imensurável.
A Natureza sempre
manda o seu recado,
O peixe Quatro-Olhos
nasceu para lembrar
quem na vida nasceu
com dois olhos deve
aprender a ter cuidado
constante e redobrado.
Ofereço com ternura
uma Cattleya bicolor etérea
como quem leva dias lapidando
as palavras para escrever
um poema de amor para ser
levado no bolso para onde for,
reler atento a todo o instante
e reviver com intensidade
o impulso a cada nova flor
(Porque eu sou o seu amor,
e você é o meu amor);
No seu peito a tatuagem invisível,
na mente presença inabalável, indivisível nos teus sentidos,
convergente nos caminhos
e tudo aquilo que você imaginou.
Quem nesta vida
nos avisa amiga é,
estas palavras não
são frutos das minhas
incontáveis poesias,
saiba quem as falou
não está mais viva:
- O maldito usa todos
como meio para se
segurar no poder
e manter muitos
sob o seu comando,
ele usa, faz e se desfaz
e nunca deixou
ninguém viver em paz.
Só sei que o maldito
além de atropelar
os outros povos,
do próprio povo
nunca teve pena,
da minha parte
jamais é cantilena.
Dúvidas não faltam,
perguntas sobram,
cabeças fechadas,
aeroportos fechados,
muitos ainda calados
e muitos cansados.
O mercenário que
queria fazer História
virou lenda por
avisar da urgência
de fazer ajustes,
e por ter ganho
o coração do povo
modesto que só viveu
a vida inteira e vive
a brutal reprimenda.
Quem tirou a vida
do mercenário
caçou a última utopia
do povo que nunca
teve oportunidade
de viver em liberdade.
A verídica inteligência
não faz pacto com
a intransigência,
Para cada baioneta
apontada revida
sempre com um poema
de cabeça erguida
derrotando o inimigo
dentro da própria casa
sem avançar fronteiras.
Ave mítica da Mata Atlântica
desta nossa Pátria romântica
do coração de quem jamais
esquece ou desaparece
com os próprios símbolos;
O Mutum-do-nordeste
nas pontas das suas penas
carrega a cor das estrelas
azuis que no ar escrevem poemas
que a incivilização conspirou deter.
Estamos vivendo na Era de quem acha que pode mais pisa mais. Onde há ego excessivo não cabe o amor em casal. Somos uma sociedade de ilhados afetivamente.
Te entrego o melhor
de mim como quem
encontra alegremente
a pérola marajoara,
Porque além do tempo
sei que serei a sua amada.
Quem provou do meu
Chambari poético,
Nunca mais esqueceu;
Agora hei de preparar
para você que há
por mim se apaixonar
e se enredar no encanto meu.
(Sou eu o teu amor sublime amor
feito para ser e encaixe
perfeito para um coração como o teu).
Para quem vive
como boi-tatá
sempre haverá
o mesmo final
sem nada
incluir ou excluir;
faz parte
do que é natural
e do sobrenatural.
(O Mal se consome sozinho).
O Sanguanel da lenda
só existe nela e no poema,
Cuide das suas crianças
porque o mel quem
nos dá são as abelhas,
O mundo não oferece
para a vida doces esquemas.
Quem usa a língua
em prol da destruição alheia
Vive como Bruxa pensando
que nasceu Sereia,
É um tipo de pessoa muito
pior do que o Minhocão,
Com pessoa assim não tenho
paciência para fazer média não.
O seu amor tem sabor
de Grumixama Amarela,
Foi ele quem me fez poeta
e nunca mais consegui
colocar os meus pés na terra.
A altura e o sabor
dos cocos dos Jerivás
contam a histórias
de quem experimentou
a infância com os pés
na terra e andou
de braços dados com
a verdadeira poesia,
Ficar contente só de rever
os Jerivás dançando no raiar
do dia remete que ainda
mantenho a original alegria.
Quem na vida
te difama ou te calunia
não tem sequer uma
noite de sono tranquila,
Porque a consciência
fica berrando mais
do que os fantasmas
de Anhatomirim.
A ingratidão é problema do ingrato, e não de quem é bom. A bondade não faz reféns. Quem é bom é bom sempre. Quem é ingrato não é bom e nunca sairá do mesmo lugar.
Uma vez ingrato sempre pela vida será testado.
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