Quem Nao da Audiencia Abre Concorrencia
Eu aprendi que as pessoas não aceitam quando estão erradas, não dão valor à quem corre atrás, têm vergonha de mostrar que se importam e têm medo de dizer tudo o que sentem.
Hoje é você quem está sofrendo, amor
Hoje sou eu quem não te quer
O meu coração já tem um novo amor
Você pode fazer o que quiser
Você jogou fora o amor que eu te dei
O sonho que sonhei, isso não se faz
Você jogou fora a minha ilusão, a louca paixão
É tarde demais
Para nós Sailors Guerreiras não importa quem é a protagonista, quando nos unimos e nossos corações se tornam um só, podemos derrotar nossos inimigos, não importa o quão poderosos sejam.
Quem sabe um dia você pense diferente
Enxergue todo esse amor na sua frente
E saiba que eu não mudaria nada, nada em você
Quem ama sempre entende!
Quem nunca jogou video game com a namorada do lado fazendo carinho não sabe o que é mandar no relacionamento kkk.
O INSUSTENTÁVEL PESO DO NÃO-SER
Quem diz que o nada
É a ausência de tudo?
Se em minha vida
Há espaços cheios de nada
E se no nada
Sinto a presença de tudo?
Tudo o que se faz ausente
No nada se faz presente
No corpo, na alma, da gente.
De corpo e alma – na mente.
Quem ama reclama, briga, implica, irrita. Quem ama erra, finge que não se importa, pede perdão, fica bobo. Quem ama, ri quando você tropeça e faz você chorar. Mas também sempre vai lhe estender a mão. É muito simples dizer sim para tudo, mas quem ama de verdade também vai dizer não, quem ama não te abandona, cuida de você e te protege. Quem ama não trai, sente ciúmes, abre mão de tudo por você, e vai te fazer feliz!
Não é a superficialidade nem a casualidade nas relações que incomoda e fere, quem é superficial de alguma forma é sincero na sua ignorância ou no seu limite de entrega.
O que mata é o egoísmo afetivo, a capacidade repetitiva de virar as costas e desprezar qualquer bom sentimento recebido quando não é mais conveniente.
Esses excessos também fazem mal e se classificam como o pior estagio da indiferença, acompanhado do horror que é o egocentrismo nas relações.
- Vilas Boas
O Psicólogo.
-Você sabe quem você é?
-Não, eu não sei.
-Desde quando?
-Desde que me perguntei quem eu sou.
-Você tem uma crise existencial.
-Não saber quem eu sou me faz ser quem eu não sou?
-Certamente sim.
-E como eu posso saber quem eu me tornei não sendo eu?
-Um estranho pra si mesmo, você se criou. E é você quem tem que se descobrir.
-E se eu me descobrir e acabar percebendo que eu não sou quem eu queria ser?
-E quem você quer ser?
-Um estranho para mim mesmo.
-Você já é.
-Então eu não tenho uma crise existencial se eu já sou quem gostaria de ser.
-Você é feliz sendo quem você é?
-Seria se eu não fosse tão complicado. A minha felicidade vem em pequenas doses, não consigo me embriagar dela por muito tempo.
-E como você se sente agora?
-Nem triste, nem feliz. Apenas um vazio que me permite tê-lo em si todos os sentimentos do mundo, mas nenhum consegue preenchê-lo por completo.
-Quando foi a ultima vez que você sentiu que era feliz?
-Minutos antes de perceber que eu sou a felicidade das pessoas, mas elas não são a minha.
-Não se sente feliz vendo alguém feliz por você?
-Sinto pena. Pois sem perceber eu a estou enganando. Mas continuo me mostrando feliz só para não magoá-las. Parece que eu retenho a tristeza das pessoas para mim e quando elas vão embora, sou eu quem fica semeando o que roubei delas.
-Então você sente uma certa compaixão pelas pessoas, você não está tão vazio assim.
-Eu não estou vazio, são os meus sentimentos que estão pequenos.
-Do que você tem medo?
-De quase tudo, tenho até medo de sentir medo.
-Qual o maior dos teus medos?
-A morte.
-Por que?
-Porque a ideia de ser imortal me apavora, e a ideia de morrer eternamente me desespera.
-Você acredita em vida após a morte?
-Acredito em morte após a vida.
-Se você morresse hoje, do que se orgulharia?
-De nunca ter estado vivo.
-Qual o seu sonho?
-Domar meus fantasmas. Aceitar a vida como ela é. Entender o sentido da morte, e porque ela é tão cruel. Saber quem eu sou, do que gosto e de quem gosto. E por que amar é tão necessário se sempre é tão sofrido. Por que estamos vivos? Qual a função da nossa existência se somos tão individuais. Por que eu gosto tanto das pessoas e ao mesmo tempo me prejudico tanto, gosto de sofrer em benefícios alheios? Por que a tristeza está sempre pronta para me acolher? Por que o céu é tão infinito e nós somos tão limitados? Ele não foi feito para nós? Mas e você, sabe quem você é?
-Não, eu também não sei.
Quem me diz o que não é pra dizer é porque não queria dizer nada! E acaba estragando tudo... Acaba me estragando. Estou aos pedaços? Não! Estou invisível.
Quem não se contenta com o que tem, não se contenta com o que gostaria de ter.
Eu sei que o tempo vai mudar conforme a maré
A sua caminhada mostra quem você é
Problemas não derrubam eu tô sempre de pé
Mermo com olho grande testando minha fé
Num debate quem deve brigar são as ideias e não as pessoas. Podemos criticar sem ofender. Podemos elogiar sem bajular.
Confiança é algo pessoal. Quem confia ou não é você. E confiança perdida não é algo que se encontra em quem perdeu. O que diz, se fica como está ou não, é subconsciente, independentemente da nossa vontade e das promessas de quem reconhece o erro.
Não me aproximo porque, veja bem, sabe lá quem habita a tua solidão. Hesito. Recuo. Me afasto tristíssima. E te imagino em poses e sorrisos, voz grave e cabelos desgrenhados, preso nas minhas fantasias mais loucas e movimentadas. Numa delas sou um bichinho invisível, com asas, que adentra tua casa e te observa em segredo. Faço o contorno do teu corpo todo com os olhos, parada contra a parede do teu quarto, imóvel, enquanto tu te atiras na cama. Cansado. Tu olhas para o teto imaginando mil coisas, memórias, compromissos, desejos, saudades. Te fito com dor. A luz do abajur faz sombra na tua pilha de livros, que folheei um dia e quis pedir emprestado mesmo sabendo que não havia intimidade para pedidos. Por razões que desconheço, nossas aproximações foram sempre pela metade. Interrompidas. Um passo para a frente e cem para trás. Retrocessos. Descaminhos. Procuro sinais de algum amor teu. Vestígios de noites passadas. Tu não me vês, estou incógnita a te observar. Como sempre estive, olhando pelas janelas, de longe, coração apertado. Nós poderíamos ser amigos e trocar confidências. Assistiríamos a filmes, taça de vinho nas mãos, e tu me detalharias as tuas paixões e desatinos. Nós poderíamos ser amantes que bebem champanhe pela manhã aos beijos num hotel em Paris. Caminharíamos pela beira do Sena, e eu te olharia atenta, numa tentativa indisfarçável de gravar o momento e guardá-lo comigo até o fim dos meus dias. Ou poderíamos ser apenas o que somos, duas pessoas com uma ligação estranha, sutilezas e asperezas subentendidas, possibilidades de surpresas boas. Ou não. Difícil saber. Bato minhas asas em retirada. Tu dormes, e nos teus sonhos mais secretos, não posso entrar. Embora queira. À distância, permaneço te contemplando. E me pergunto se, quem sabe um dia, na hora certa, nosso encontro pode acontecer inteiro. Porque tu és o único que habita a minha solidão.
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