Quem Finge Odiar Só pode Amar
Quando vem o desânimo, eu vejo a esperança...
quando sinto ódio, escolho o amor...
posso chorar de tristeza,
mas sei chorar ou sorrir de alegria...
perdi pessoas que eu amava...
pai e mãe não tenho mais também...
as vezes me sinto triste e sózinho,
mas sou livre e posso escolher meu caminho...
e assim vou vivendo...
ganhando ou perdendo,
feliz ou sofrendo...
chorando ou sorrindo.
sonhando
é assim que vou vivendo...
um dia de cada vez.
O amor cria amor, assim como o ódio cria ódio.
........O ódio nunca dissolve o ódio, a escuridão não pode dissolver a escuridão. Somenteo amor dissolve o ódio, somente a luz pode dissolver a escuridão.
Essa é a lei. O amor é luz, a luz de seu ser; e o ódio é a escuridão de seu ser.
Se você estiver escuro por dentro, você vai sair lançando ódio por todos os lados.
Se você tiver luz dentro, então você irá irradiar luz ao seu redor.
O ódio, assim como o amor, pode surgir do nada. Isso pode ser chamado de ódio irracional.
Normalmente vem de ambas as partes, porque de algum jeito as duas pessoas dão um jeito de se odiar, pode ser uma coisinha de nada, mas elas dão um jeito.
Esse é o pior ódio de todos.
Algum dia você vai se arrepender. Afinal, você está odiando a pessoa por nada.
Na verdade ambas as partes se arrependem, as duas vão querer se falar e perguntar: Por que nós nos odiamos mesmo?
Mas como todas as pessoas são medrosas e inseguras, os dois só irão se olhar. Com medo e tristeza. Se matando por dentro de arrependimento.
Somos...
Feito água e vinho, sol e lua, silêncio e barulho, amor e ódio, tempestade e calmaria, chá e coca-cola, mar e montanha.
Somos totalmente opostos, mas com nossos caminhos sempre se cruzando e sempre trazendo um próximo do outro.
Val Francis
Muitas vezes nossos sentimentos são confusos,o amor se torna ódio e vice-versa...
E como se estivéssemos em guerra com o ser,e sempre um sai ferido,mas como já foi dito sabiamente não existe amor em paz!
Precisamos de mais amor e menos guerra
Precisamos de mais perdão e menos ódio
Precisamos de mais solidariedade e menos egoístmo
Precisamos de mais respeito e menos ofensas
Preciso mais do coletivo, que do nada
Preciso mais do abraço, que do prazer
Preciso mais de mim, e de você.
eu sou anjo ou demonio?
nunca vi tanto amor e tanto odio em uma so pessoa......
quando sera q deus vai acabar com isso?
"Sou como uma eclipse, entre o tridente e a cruz, as vezes nas trevas outras vezes na luz"
A gente dá o que tem pra dar. Quem tem ódio distribui ódio, quem tem amor realiza o milagre da multiplicação.
Sou doce. Sou azeda. Sou fria. Sou calorosa. Sou amor e também ódio. Sou um tempo ensolarado com previsão de chuva no fim da tarde. Previsão apenas, não se pode ter certeza absoluta em nada sobre mim. Sou incostante, volúvel, impaciente, temperamental e rígida. Mas também sou calma, sossegada, paciente, com bom humor e flexibilidade. Sorrio hoje e choro amanhã. Mudo com o passar do tempo, de pessoas, e de momentos. Mudo com a dor e também com a alegria. Sou uma nova pessoa a cada dia. Me transformo a cada final. É como se existissem vários personagens dentro de mim, só esperando a hora certa para entrar em cena
Coração Literário.
Jovial e insano, sagrado, mas profano, amor ou ódio, poetar as coisas bonitas, como fazer chorar em momentos inesperados surpresas que são certas e certezas inesperadamente absurdas, assim bate um coração literário e a cada curva do destino a mudança se torna indispensável, como as manhãs e o sol que brilha imponente.
Não tem como temer o amanhecer ou chorar sem saber por que, viver uma ilusão fantasista criada por alguém com tanta verdade que até parece à vida de outrem, a ilusão de sentir o verbo e tecer cada página torna-se um bem tão precioso quanto viajar sem motivo ou voar sem ter asas, num vôo magistral e mágico como flutuar no vazio ou tocar o imenso céu anil.
Tal arte de compor está no sangue e viaja pelo intelecto chegando até o coração que responde como uma ferramenta de sensações sem precedentes, levando emoção ao carente e fazendo-se amar o indiferente.
Sentir o amor na pele, viver ele e o ver florescer, ouvir a voz de uma dama ao menos por ilusão, sentir o suave bater do seu coração, as histórias acontecem assim, com começos meios e afins, uma viagem sem volta e muitas com retorno gratificante, como vencer um gigante ou sentir no emocional aquele mundo tão interessante, ter duas vidas e vivê-las com tanta intensidade, obter a chance de errar duas vezes, mas poder amar mais de uma vez.
Tomar uma vida para si, viver ela e odiar os covardes vilões, ouvir o grunhir dos canhões ou lutar contra imensos dragões, enganar, mentir e ainda sair são ou tornar-se vilão, sofrer, sorrir, chorar, sentir e amar, desejar tudo e nunca ter nada, vagar sozinho por toda a madrugada e não ver o sol nascer, sentir o amanhecer tão belo e as flores de setembro com perfume de primavera, lançar-se ao infinito e voltar a ser o que já era.
Assim vive um coração literário, ele busca, procura e anseia, sente medo, ama e odeia, mas também compartilha com seu mundo as coisas alheias, faz da amargura a ternura e da despedida o retorno e na presença faz saudade, no amor a castidade, sente aperto no coração, mas almeja um simples aperto de mão, a felicidade e o amor pela liberdade, como um pássaro escapando do alçapão.
Ah! Essa prosa poética sai do coração, conforta quem escreve sabendo que não devaneia só, pois não existe tal solidão que tenha participação ao menos do solitário que ao voltar uma página confortou-se em não entender tal raciocínio, infelizmente, a maioria assaz atrás do pão e outras diversões, menosprezam tais escritas, verdadeiros cultivos nos íntimos jardins, manifestações da alma.
Patriotismo é quando o amor ao teu próprio povo vem primeiro. Nacionalismo é quando o ódio pelos demais povos vem primeiro.
Nunca adoeci por guardar amor e semear o bem... Mas já tentaram me envenenar por plantios de ódio e contenda, mas esses, certamente, não floresceram porque no meu jardim só rego aquilo que me faz bem...
