Quem Domina sua Lingua
perdoar não significa que deve esquecer e trazer a pessoa de volta pra sua vida.
Há um equivoco muito grande em relação a perdão, as pessoas acham que porque vc perdoou será necessario trazer a pessoa perdoada pro seu convivio, não faça isso jamais!!! as pessoas que erram com vc não mudarão e acham que está tudo bem e vão repetir o ciclo de novo e vai virar uma bola de neve, a pessoa te magoa vc perdoa , magoa de novo perdoa novamente e ela acha que tem o direito de fazer isso sempre .
Perdoe por uma questão de inteligência, pq quando estamos magoado com alguém o sentimento negativo faz muito mal pro nosso espiritual e mental, perdoe pra soltar e seguir em frente, mas nunca dê o beneficio da dúvida pro outro, dê um gelo sem culpa, pra pessoa aprender e refletir sobre seus erros e nunca mais fazer isso com o próximo.Já fui boba de perdoar e trazer a pessoa de volta e a pessoa fazer a mesma merda e minha magoa crescer mais ainda , hj eu corto o ciclo ! penso: te perdoo pelo que foi feito, mas não te darei a chance de fazer novamente , respiro fundo e sigo em frente, obrigada pelo aprendizando, mas sua presença? jamais !
A Alma do Amor
Sabe aquela pessoa
que saiu da sua vida, e
não deu certo com você?
Foi paixão!
Não lamente. ..
A consciência
não pensada - sonhava.
As ideias, veladas
fermentavam ...
Você transformou-se
num excelente vinho!
(Ele, provou todas as safras
que encontrou pelo caminho. ..e azedou!)
O amor verdadeiro
há de surgir na sua vida,
Como um doce cavalheiro,
Sommelièr,
pronto a provar o vinho da sua boca, e
Contemplará
a transmutação do seu rosto, e corpo
Embevecido pela flor :
Ora sangue,
ora vinho e fogo
do imortal amor.
Siga tranquilamente sua vida, faça o melhor, pratique o bem, esqueça mágoas, desilusões, não guarde rancores de qualquer natureza. As vezes sofremos muitas decepções, mas não morremos por isso.Sofremos é verdade, mas tudo passa na vida, tudo é aprendizado. Portanto siga o seu caminho e não queira agradar a todos, isso é uma tarefa impossível de ser realizada. Quem de fato gostar de você será do jeito que você é, nunca como eles gostariam que fosse. Não ligue, não se importe com opinião de ninguém, o que interessa é a voz de sua consciência aprovando os seus atos. Coloque a sua felicidade acima de tudo e entregue a Deus o que você não pode solucionar. Seja sempre o melhor que alguém pode ser!!!
Hoje esqueço da sua existência.
Coloco um fim nessa história que ainda vivia dentro de mim.
Deleto-te do meu Facebook e da minha vida.
Só aceito quem me valoriza.
Não confio mais em você.
Eu gosto do Facebook, me lembra o zoológico. Pessoas te olham e dão risada, enquanto você atira sua própria merda em volta da jaula em que você está
Tudo que te perturbou e tirou a sua paz tem a ver unicamente com a permissão que você deu para isso acontecer. Mude!
De uma noite muito louca
Tudo começou quando você me olhou, sua aproximação foi aos poucos.
Primeiro pedindo amigos para conversar comigo, depois conversamos ao pé do ouvido e o que poderia ser impossível (falando de minha parte) aconteceu. Saímos do local onde estávamos com nossos amigos para um local mais reservado.
E foi quando você me encostou na parede, passou as mãos no meu cabelo aproximou seus lábios do meu e me deu um selinho olhou pra mim e deu um sorriso. Daí em diante tudo o que eu poderia fazer era te beijar.
E foi um beijo com pegada, com encaixe, um beijo demorado e gostoso que simplesmente foi perfeito. Desses beijos de pessoas que estão apaixonadas. E quanto mais eu beijava mas eu queria beijar.
Se ele maltratou e foi violento com a última namorada, porque você quereria ser a sua nova namorada?
Mais que uma regra ou mesmo uma teoria, é uma LEI !!! Quando algo na sua vida não está prosperando, fique atento: você está esquecendo de pôr gratidão nos seus atos, na sua alma e no seu coração. Faça da gratidão sua prática e visualize seus resultados surpreendentes.
Em qualquer lugar, a qualquer hora, podemos nos voltar para Ele. Falar com Ele. Ouvir sua voz. Sentir sua mão. E alcançar mesmo que só por um momento a fragrância do céu.
Quando você está seguindo sua voz interior, as portas tendem a abrir-se eventualmente para você, mesmo se a maioria bater na sua cara, no início.
Não é o caminho da vida que precisa ser mudado. Mude o caminho da sua consciência que você mudará o seu modo de caminhar. A vida e o caminho serão sempre o mesmo, no entanto, seu modo de caminhar mudou, porque você mudou o caminho da sua consciência.
Não fica sem jeito
Ninguém é perfeito
Que eu 'tô na sua, querendo você
Só não chega com pressa
Que o bonde 'tá armado
Pronto pra me defender
Não existe ponto final, se você está no meio da sua história. Não queira pular etapas, escreva página por página, até chegar ao final. Se o final não tem o resultado que desejas, volte e escreva novamente, inove, reinvente, faça acontecer!
Boa tarde
Só sua fé pode superar essa metamorfose que nos surpreende a cada segundo nesse atual mundo de surpresas.
Ale Villela
O Menino a Mãe e o Radio
O menino que adorava ouvir rádio com sua mãe, era um radio de madeira com um passarinho e as letras ABC Voz de Ouro, era grande e demorava ligar e ficava em cima de um móvel na cozinha onde a mãe costumava passar horas ouvindo, o menino ficava ao lado de sua mãe observando ela cantar junto com o radio, o menino ficava vendo a mãe cozinhar, lavar roupas e limpar a casa, mas sempre ouvindo radio, ele adorava ver sua mãe cantar com seu olhar fraterno ensinando com muita paciência todos os deveres da casa, ele a acompanhava de mãos dadas em todos os lugares que costumavam ir e sempre ouvindo os conselhos e ensinamentos de comportamento e educação, assim o menino fora criado com sua mãe cantando com o radio, eram varias canções, várias novelas, um programa que tinha um burro (teimoso), uma vaquinha (malhada) e tinha uma voz que dizia É o Zé Bétio e batia em panelas dizendo acorda já são 06:00hs era quando o menino acordava para ir a escola, quando nas férias costumava passar na casa de uma tia e seus (10 primos (as)), sua tia também adorava ouvir radio, mas só de musicas caipira, o menino se divertia com uma Dupla de Japoneses Caipira que cantavam com sotaque muito engraçado, seus primos tinha radinho de pilha e costumavam dormir com ele na beirada da cama, o menino achava legal e queria ter um também, mas sabia que sua mãe não podia comprar, era um artigo de luxo e caro, mas o menino aproveitava o radio do primo quando ele não estava, durante o dia costumava brincar em campo de futebol do outro lado da rua e aos fundo do campo uma mata fechada onde junto com seus primos costumavam explorar, mas só até uma nascente de água onde se refrescavam, não iam muito adiante com medo de se perderem, brincavam de cipó nas árvores feitos tarzam, em uma de suas férias o menino não brincou na mata por medo de um acampamento Cigano que lá estavam, ele ficava por horas na janela do quarto da sua tia que dava pra ver melhor o acampamento, seus primos mais velhos lhe contou histórias sobre os Ciganos pegarem criancinhas, foi a primeira vez que o menino viu um acampamento e ficou com medo, mas era muito bom a convivência com seus primos e primas, a noite o menino era o último a pedir a benção de sua tia que também era sua madrinha, o menino deitava em um dos quartos e contava para si esperando sua vez da benção 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 e então ele gritava benção madrinha e ficava esperando “Deus lhe Abençoe, era uma vida simples que o menino tinha, mas era muito feliz com tudo que tinha, com o amor de sua família e assim o menino se divertia, escutava radio e até decorava algumas musicas, como a que tocava todos os dias na radio (RONNIE VON - A PRAÇA), foram muitas canções, o menino queria escrever musicas ou até cantar tocando seu violão de plástico com poucas cordas, mas tinha mesmo era vontade de ter seu próprio radinho de pilha para embalar seu sono, apesar de ouvir todos os dias ao lado de sua mãe que cantava com o radio, ela tinha a voz bonita e um longo cabelo preto com tranças que o menino ajudava fazer, nesta época era comum ver os homens (Operários) com um radinho de pilha segurando contra a orelha e o menino observava as cores, modelos e tamanho, comparando com o grande radio de madeira de sua mãe, e como uma caixinha tão pequena podia tocar as mesmas musicas já que não tinha fio para ligar na tomada, eram muitas coisas que se passava na cabeça do menino que não conseguia entender e tudo era, “Como, porque”, no mundo de uma criança há inocência, curiosidade, querem ser muitas coisas, querem saber o que não entendem, não há maldades as que têm foram posta por adultos, assim o menino passava seus dias ao lado de sua mãe com um radio de madeira ABC, até que um dia sua mãe parou de cantar, o radio parou de tocar e o menino parou de ouvir “A Praça” e sem ter tido a oportunidade de ter o seu próprio radinho de pilha, mas o menino sabe que sua mãe ainda gostaria de se sentar ao seu lado e ouvir e cantar o seu velho radio de madeira, assim como o menino adoraria ouvir sua Mãe cantar:
“A mesma praça, o mesmo banco, as mesmas flores, o mesmo jardim, tudo é igual, mas estou triste porque não tenho você perto de mim”...
(mas o menino sempre visita sua mãe).
(Ricardo Cardoso)
O Menino e o Velho Cigano
Meados dos anos 70, o menino nas suas andanças pelos arredores de sua casa se depara com um acampamento Cigano (era a segunda vez que o menino se depara com um acampamento o primeiro fora na casa de sua tia), ele olhou com curiosidade, mas prosseguiu, no dia seguinte contou a um amiguinho e o assunto claro foi aquele que escutamos diariamente, ciganos roubam crianças, mas tinham o espirito aventureiro, gostavam de desafios e perigo, algumas vezes ao entrar na mata pegavam aquelas frutinhas silvestres e juntos contavam até três e comiam dizendo se morrer morrem juntos e sempre foi assim, portanto resolveram ir juntos até o acampamento que ficava duas quadras de suas casas, era uma antiga chácara com uma casa grande, com um porão o qual o menino acreditava que os escravos dormiam ali, na lateral havia uma granja e em frente um terreno que outra hora servia de campo de futebol e lá os Ciganos acamparam, o menino e seu amiguinho ficaram atrás de uma árvore observando os Ciganos, havia cavalos, carroças, mas também dois carros antigos e ao redor de uma fogueira mulheres com lindos vestidos coloridos faziam comida e ao fundo um velho de chapéu e barba branca batia em um balde cor de ouro e o menino ficou curioso em saber o que o velho fazia, escutou de sua mãe que ciganos gostavam de ouro, gostavam de dançar, tocar violino e violão, tentando não ser visto pelos homens que escovavam os cavalos e as crianças que ali estavam correndo, aos poucos o menino foi se descuidando até que o velho fez um sinal com as mãos para se aproximarem, com muito medo o menino e seu amiguinho correram enquanto aqueles homens e crianças os olhavam, chegando em suas casas nada falaram, mas o menino ficou pensando nas crianças correndo, nos cavalos lindos e no velho batendo o balde de ouro, o menino tomara uma decisão, no dia seguinte retornaria ao acampamento com seu amiguinho ou sozinho, assim o fez após o retorno da escola, o menino ficou atrás da árvore observando e novamente o velho estava batendo em um balde de ouro, as crianças estavam comendo milho e as mulheres estavam cuidando dos bebes de colo e não tinha cavalos presos às árvores, o menino estava sozinho, pois seu amiguinho não quis ir por medo de ser raptado pelos ciganos, o pequeno menino com o coração acelerado as mãos molhadas e com muito medo que transparecia em seus olhos, novamente o velho lhe acenara com a mão para que ele se aproximasse o menino que gosta de se aventurar, que gosta desafios, que gosta de ouvir histórias de pessoas velhas, como a que o Senhor Piscidone costumava contar, um senhor de noventa e poucos anos que viera da Bahia aos dezoito anos de idade trabalhar em uma fazenda com seu tio que aqui já estava instalado onde hoje situa o bairro em que o menino vive, filho do “Ventre livre”, mas aprisionado na fazenda na Bahia ao lados de seus pais escravos, ele falava sobre as trilhas de carroças hoje as principais vias do bairro, morrera aos cento e três anos de idade, o menino tomou coragem respirou fundo e foi na direção do velho Cigano de cabelos e barba branca com um chapéu preto desbotado, uma fogueira com um caldeirão que tinha um cheiro bom, as crianças sentadas no chão comendo milho e os olhares voltados para o menino daquelas lindas mulheres com seus lindos vestidos coloridos, como os desenhos que o menino costumava fazer, o velho Cigano pediu que o menino sentasse ao seu lado em um toco de madeira, perguntou ao menino se ele estava com medo dele, o menino chacoalhou a cabeça dizendo que não, mas com as pernas tremulas ouvia o velho, passado alguns minutos, já descontraído perguntou ao velho Cigano porque ele batia naquele balde de ouro, ele sorriu com seus dentes de ouro e disse que era um tacho de cobre, ele o fazia para vender, que os seus irmãos sairá a cavalo para vender e comprar mantimentos, o menino perguntou lhe se eles haviam pegos aquelas crianças, porque ouvira dizer que se as crianças que ficassem na rua seria pegas pelos ciganos ou o homem do saco, novamente o velho sorriu mostrando seus lindos dentes de ouro – menino olhe ao seu redor, não existem cercas, somos livres, as crianças são livres, não pegamos crianças, muitas são abandonadas em nossos acampamentos e cuidamos como nossos filhos, mas aqui são todos filhos e filhas dos nossos irmãos, o menino ficou por horas escutando e vendo as peças de cobre que o velho fazia, comeu milho assado bebeu chá de frutas conversou com os meninos de sua idade, mas não entendia o porque não iam a escola, porque não tinham casa de tijolos, não tinham televisão e nem brinquedos, o menino na sua inocência convidara aquelas crianças para ir a casa dele brincar, o velho então retrucou, venha aqui quando quiser mas eles não iram a sua casa, o menino abaixou a cabeça desolado sem entender o porque elas não podiam ir na casa dele, o velho lhe disse você é só uma criança quando crescer vai descobrir que não somos bem vindos e logo seremos expulsos deste local e assim foi a primeira e a última conversa com o velho cigano dos dentes de ouro, barba branca, cabelos brancos um chapéu preto desbotado que fazia tachos de cobre, pois alguns dias de castigo por ter saído de casa sem avisar (nesta aventura de ir no acampamento cigano), na primeira oportunidade o menino foi até a chácara e chegando lá se deparou com um terreno vazio sem carroças, sem cavalos, sem crianças, sem fogueira, sem mulheres bonitas com seus vestidos coloridos e seus lindos bebes só tinha o toco onde o velho cigano fazia seus tachos de ouro e assim o menino voltou para casa e em seus pensamentos queria ser cigano, cavalgar com um lindo cavalo preto livremente sem precisar ir a escola, andar por muitos lugares e viver em uma barraca ao lado do velho cigano fazendo tachos...
(O menino cresceu, não virou cigano, mas tem um espirito cigano, hoje admira e defende a cultura cigana)
(Ricardo Cardoso)
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