Quem Domina sua Lingua

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Pátria que não se apaga

(Eliza Yaman)

Não há exílio que apague o que sou,
nem língua que me roube a identidade.
Minha pátria é o canto que ecoou,
na infância, na fé, na liberdade.

Mesmo que o mapa diga que estou longe,
o coração não muda de lugar.
Sou Brasil — sou raiz, sou horizonte,
sou saudade que insiste em voltar.

" A mesma língua que edifica também pode matar. É Uma arma poderosa para os sábios e uma arma autodestrutiva para tolos".

A boa comunicação não começa com a língua, mas sim com os ouvidos

A espiritualidade não tem fronteiras, é língua universal.

''O hebraico é a língua dos hebreus.''

Você conversou comigo numa língua que transcendeu o verbo, onde cada sinal decifrava corpo e alma.
Em mim, tua assinatura persiste como vestígio, uma tela viva, onde a tinta ainda pulsa fresca.
O código-fonte da nossa existência foi compilado na fusão da pele e do destino.

Cana bis


Vou te enrolar
Passar minha língua em você
Depois sentir teu cheiro e te fazer pegar fogo


Tu faz eu me sentir tão bem
Quero te sentir entre meus lábios
Já disse que tú me faz delirar?


Quero mais, mais e mais...


Eu te sugo e te prendo até perder o fôlego
É difícil seguir sem ti
Confesso que és meu motivo pra sorrir
Mas não é o único.

Se eu vir...?

"Se eu ver" não existe,
minha língua perde o afeto.
Não vou deixar minha palavra triste,
então assumo em me sumir por completo.

Soneto das Línguas do Ser




Em cada língua, um tom da consciência,

um modo do infinito se dizer;

no inglês, a mente em fria reverência,

no russo, o abismo aprende a renascer.



O italiano canta em transparência,

faz do divino um gesto de prazer;

o chinês respira a impermanência,

e o verbo volta ao nada, sem sofrer.



O português? É carne e transcendência,

onde razão e alma vêm beber;

é ponte entre o corpo e a existência,

eco de um Deus que tenta se entender.



Pois toda língua é um espelho do espírito —

e o homem fala pra lembrar o infinito.

''A lingua hebraica não tem letras que tem dificuldades de pronunciação.''

A língua
indisciplinada
é uma lâmina que
corta o próprio dono.

A língua dominada
é sinal de espírito
fortalecido.

Sufocou a língua para não lê as palavras
que entende que não lhe possa chegar por
tal coração, o mugango mudo do orgulho
rouba seu rosto do assunto e as palavras
encontra tal língua sempre de porta fechada...
Se a língua não conversa com os olhos
palavras não entram na casa e o ouvir não
se arruma para a festa do coração...
O rosto de quem ama reflete à presença
do amado. Ouvir é um lugar onde a
língua encontra sempre aberta a porta
do coração então palavras cumprem sua
função — beber da realidade do lê
que desce do monte.


(Leonardo Mesquita)

O sapo acachapa insetos na barriga


O poeta acachapa palavras no poema


Ambos e a língua

Rio
Os olhos do leitor são dois barcos remados pela língua na imaginação do autor. Cada palavra lida o impulsiona no vocabulário possibilitando-o a experiências fantásticas (com a profundidade) de duas palavras pegas do dicionário. E molha-las na correnteza da poesia: ao sol da imaginação — faz a alegria brilha no texto gerando emoção. E abordo dos dois barcos o leitor capricha no remo rumo a novos vocábulos frases acima.

Às vezes, a confiança se perde na ponta da língua.
🕊

Bendito gosto amargo que fica na boca, a língua se derrete na minha, me fazendo engasgar, e o seu gosto passa por todas as minhas veias como se já tivesse se misturado com meu sangue, puxa meu cabelo e me conduz ao erro, me faz usar a boca para dizer muito mais que palavras, me deixa assim, questionando o romeu, será que ele é marido ou só mais um perdedor que prescisa de algo para se sentir homem.
Brinquedo, diversão, atração, algo cabível nos planos, algo fácil e agradável que se adequa ao cronograma,
Aqueles olhos cegos que vêem menos que um pedaço de carne, aqueles beijos que me desmotivam a fechar os olhos, e me faz ficar com eles abertos para que eu veja oque ha e não seja complacente.

⁠A língua alheia, por mais que a perversidade venenosa derrama contra você não pode atingir o teu caráter.

“Compreendo que o uso de estrangeirismos em nossa língua portuguesa é uma forma de desvalorizá-la e, o pior de tudo, é que muitos brasileiros gostam deles e ainda acham que é culto utilizá-los.”
— Anderson Silva

O batom
O seu batom que mora em minha língua acorda com o amanhecer do dia, lidera as premissas do seu embelezamento, todas as manhãs os teus lábios lambem, os faz loucos e cativantes, e espanta as dúvidas do teu sucesso.