Quem Diria
É preciso haver severidade consigo mesmo,em relação as nossa vontades,como diria ghandi;a origem de todo sofrimento é os nossos desejos!
Você nunca me deu a mínima, querido, mas eu chorei, chorei por você. E eu sei que você não diria pra ninguém se eu morresse por você.
Se me perguntassem qual super poder eu gostaria de possuir, eu diria que gostaria de ter o poder ser sempre 100% sincero. Num mundo onde impera a falsidade e a mentira, a sinceridade deixou de ser uma aptidão natural do ser civilizado para se transformar num dom exclusivo de super heróis. Definitivamente, ser uma pessoa sincera e verdadeira num planeta dominado por hipócritas exige uma força que só super-homens e super-mulheres possuem.
Quem diria que um beijinho iria mudar o coração de duas pessoas.
e agora depois de 6 anos juntos aprendemos no mínimo a lidar um com o outro, a ter respeito pela maneira de cada um ser e de saber escolher as palavras que dizemos um ao outro quando estamos em desavenças.
Quem diria !!!
Passamos por muitas coisas, mais continuamos vencendo Graças a Deus.
e isso tudo pq existe Sinceridade e apoio incondicional..
Obrigado amor pela paciência e perseverança na luta. Sei que não sou facil. .
Te AmO
Quem diria que um dia, a maior arma do cidadão, seria o dedo da mão; porém, ocorre que uma arma nas mãos erradas, causa mais prejuízos que o bem; desejo que todo brasileiro pratique tiro ao alvo, atinja seu objetivo, mude de opinião baseado na razão; se ama o Brasil, de coração, irá repensar e usar bem sua arma, o dedo da mão. Reflitam todos. Juatel Becker.
AMAR UMA PESSOA QUE ME ODEIA
Quem diria que eu iria amar , uma pessoa que só sabe me odiar , mas quero que saiba ,
O amor que sinto por você um dia irá acabar , assim como minhas lagrimas ,
que um dia deixarei de derramar...
Foram anos dedicado a um amor , que você nunca reparou , mas tudo bem ,
quem conta dia não conta Historia ...
A culpa não é sua , se minha vida esta rodeada por derrotas ...
Te amar e uma coisa boa , mas quem diria , você não sente a mesma coisa ,
O amor que sinto por você e complicado , Te amo tanto , mas nunca terei você do meu lado ...
Te esquecer seria a solução , mas o processo é lento e doí muito o coração ...
E não me resta outra opção , alem de viver na tristeza e solidão ... ,
ser um poeta e muito legal pena que vivemos de Baixo-astral ...
Nossa química é perfeita, nos completamos em um nível psíquico altíssimo, eu diria que nosso amor é nossa religião, nosso ópio. Como pode um ser tão metódico como eu querer alguém tão bagunçado assim como você? Nem Freud explica.
Pensando…
Quem diria?
Que iria ficar tão tímida.
Diante do inesperado
Aquele sorriso que flecha
Qualquer coração
Quem dera você fizesse parte.
Da minha história
Seria eu feliz?
Não sei se ainda o verei novamente!
Se eu pudesse te escrever...
Diria que ainda o amo, e se não o sabes, lhe faria saber.
Sepudesse te escrever...
Lhe faria conhecedor dos mistérios , desse coração que tão sincero insiste em não te esquecer.
Se eu pudesse te encontrar e descrever o quero dizer, eu diria que apenas te amo, não posso viver sem você.
Eu diria bem-aventurado o homem que inventou o calendário, porque nos dá a ilusão que um mês será diferente do outro, mas, por outro lado, nos impulsiona a ser melhor do que fomos no passado.
Entre Sensações e Cansaços
Diria que a vida é feita de sensações,
que entrelaçam muitas emoções,
das quais não se vê tantas menções.
O que se faz quando todas as palavras
já parecem repetidas?
Já não sei...
Mas sigo a escrever,
mesmo sem sentir que algo irá permanecer.
Gosto de imaginar o cantarolar dos pássaros
que me cercam no desconhecido —
o lugar onde, mais do que reconhecido,
encontro meu verdadeiro eu.
Ali, já não preciso fugir.
Ali, não preciso me inserir.
Pertencimento…
uma falsa convicção criada por aqueles
que mal sabem de si mesmos.
Afinal, onde pertencer,
senão ao próprio ser?
Estou tão cansado,
até um pouco frustrado…
Já não sei o que é me sentir fechado.
Nem tenho mais o desejo de ser encontrado.
Acho que a maturidade
é menos sobre a seriedade
e mais sobre o quanto você se expõe —
por dentro, por fora,
sem precisar de terno,
mas com verdade no interno.
Filhos atrapalham, custam caro, duram muito tempo e são sólidos demais, diria o sociólogo Bauman no século XX.
Oi pensador, que diria que um dia estaria aqui né,,, aqui quem fala é o Lucca afinal foi assim que você me conheceu! Então como posso começar essa carta aberta?? Quer saber dos meu segredos mas profundos? O que você queria saber vou ter dizer mas é preciso ter paciência, pois vou ter falar aos poucos, pois todos nós sabemos quantas pessoas estão envolvidas na nossa história. Te convido a ficar até o final pois vou revelar para todo mundo nossa verdadeira história. Talvez ninguém vai ler isso aqui mas quero mostra para todos que todo esse tempo me importo e sempre me importei. Primeiro quero te perdi desculpa por não ter falado para o mundo nosso amor e não ter tido essa conversa com você afinal a gente conversava sobre tudo mas sobre amor leal não. E sim eu realmente te amava, por mas que soubesse da traição o que mais me importava era sua saúde mental, e o que mas importava era o que estava sentido dentro de mim e não o que as pessoas falasse sobre a gente. Queria que você fosse só meu e não admitia qualquer uma pessoa da minha família falasse ao contrário era uns dos motivo que não te mostrava para mundo mas eu sabia que dentro de mim isso iria se concretizar. Até porque poucas pessoas que sabia não falava bem sobre tudo. Você sabe o quanto é horrível está trabalhando 24h e vim uma pessoa falar "olha o menino de chifre" ou "vocêsabe onde ele está nesse momento?" e eu nem saber do que estavam se referindo. Quem são essas pessoas? Porque elas gostam da mesma pessoa que amo, e protejo e quero bem. Será que devo acreditar no que essas pessoas estão falando?
A cada palavra que você escreveu pensador me motiva ao mesmo tempo me desmorona por dentro, é engraçado como o amor pode soar tão bonito em frases tão pequena vindo da boca de quem também falava que amava outras pessoas.
Sim, eu te amo e vou te amar por um bom tempo com tudo o que eu tinha com tudo que sou. Todos os dias me pergunto se você esta bem e tenho medo de te perguntar e de te machucar mais. Porque, tem sentimentos que não se desligam como um interruptor.
Mas, ao mesmo tempo, tem horas em que te odeio com a mesma intensidade. Pela forma como você soube fazer coisas sem falar comigo, você queria um tempo? saiba que eu te daria tempo, mas quando te perdi um tempo você sumiu de novo mesmo quando dizia que eu te amava. Pela forma como usava palavras doces enquanto quebrava partes de mim.
Mas em fim chegou a hora de te contar a verdade talvez vai caber em outro texto, será que você vai esta aqui para ler isso pensador. Logo, deixa te contar um pouco, já se passaram mas de 9 meses ou mais que não vejo seus rosto, sim, vivi muitas coisas todo esse tempo, chorei, sorri, fingir que me apaixonei, fiz muitas mudanças, me sentir sozinho novamente e depois chorei de novo, mas sabe o que é estranho sentir sua falta todo esse tempo e eu não te odeio por isso. Amadureci e me deixou mas forte, porém, não deixei de te amar e essa foi a parte mas difícil. Você me encantou com frases, que também me destruiu com atitudes que não combinavam com o que dizia sentir etalvez isso seja o mais difícil de aceitar, que o mesmo amor que me elevava, também, era o que me machucava.
Se estou te escrevendo especificamente para você é porque ainda resta algo, seja, amor, raiva, saudade ou tudo isso misturado.
Não te escrevo para reatar, nem para brigar. Escrevo porque precisava dizer,,
Eu amei você de verdade e queria muito, muito mesmo que o mundo soubesse disso, desculpa por não ter conseguindo provar para a pessoa mais importante que precisava saber enquantoestávamos juntos.
E por isso, te odiar é realmente, muitas das vezes. é inevitável.
Att. Lázaro.
E assim se passaram 10 anos...
Pois é, aqui estamos nós, quem diria, não é mesmo? Há exatos 10 anos, no dia 30 de dezembro de 2014, me preparava para deixar Imbariê, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, e iniciar uma nova etapa da minha vida em Rio Doce, Olinda. Durante o ano de 2014, trabalhei intensamente na praça de Imbariê, despedindo-me das minhas clientes. A cada mês, adquiria um novo item para a casa: geladeira, fogão, máquina de lavar. As entregas desses produtos eram feitas diretamente em Olinda, na casa da minha prima, aqui em Rio Doce.
Nasci em São Paulo, na zona leste, na maternidade Leonor Mendes de Barros, mas foi uma passagem rápida. Antes mesmo de completar um aninho de vida, já estava novamente em Olinda. E foi aqui que passei toda a minha infância, até os 14 anos, vivendo a experiência única de crescer no Nordeste. Foi aqui que aprendi a me conectar com as raízes nordestinas, com as pessoas e com a cultura local, que ficaram no meu coração para sempre.
Cheguei a Olinda em 2014 com a casa praticamente toda comprada, tudo planejado minuciosamente para montar o lar assim que chegasse. Tinha acabado de vender minha casa e possuía recursos para adquirir um kitnet ao chegar aqui. As expectativas eram grandes. O principal motivo que me levou a decidir morar em Olinda foi a praia. Sempre desejei viver próximo ao mar, apreciar o amanhecer e o entardecer, viver a vida à beira-mar. Esse sonho, que não consegui realizar durante tantos anos, foi finalmente concretizado aqui.
A vida em São Paulo era uma correria constante: metrô, ônibus, trabalho estressante. Mas foi um grande aprendizado; chego a sentir saudade dos momentos vividos naquela cidade. Olinda, com seu ritmo tranquilo e sua energia calorosa, me ofereceu o oposto: um lugar onde pude respirar mais livremente. Sempre fui um paulistano com alma nordestina, e quando cheguei aqui, senti que finalmente encontrava o meu lugar. Olinda, conhecida como cidade dormitório, oferecia uma vida mais simples, mais calma, mais conectada com a natureza. Aqui, fui acolhido por uma cultura cheia de cores e sons, que, no fundo, sempre senti que fazia parte de mim.
Nos últimos 10 anos, ao longo de tudo que vivi, conheci poucas, mas pessoas altamente significativas para minha vida. Pessoas que, até hoje, têm sido a minha família. Agradeço do fundo do coração pelas dificuldades que enfrentei aqui e, principalmente, pelas pessoas que estiveram ao meu lado durante esse processo. Essas pessoas se tornaram parte de mim, e com elas aprendi a ser autêntico, a me entregar e a construir minha história com humildade. Não posso deixar de agradecer a elas, pois sem elas, não teria chegado até aqui. Obrigado! Obrigado! Obrigado! Sou grato por tudo, pela paciência, pelo apoio e pela amizade. Cada passo dado foi possível graças a essas pessoas maravilhosas, e sou eternamente grato.
Cheguei em Olinda na madrugada do dia 31 de dezembro de 2014, cheio de expectativas e felicidade por essa nova fase. No entanto, ironicamente, George e Valdir se esqueceram de me buscar no aeroporto. E lá estava eu, mais uma vez, vivenciando a experiência de viver sozinho... Felizmente, a tia Lúcia me salvou, acordando-os para que fossem me buscar.
Os primeiros anos em Olinda foram de adaptação e descobertas, mas a verdadeira conexão com a cidade aconteceu quando encontrei meu lugar à beira-mar. No início da minha trajetória aqui, busquei vários trabalhos e foi então que me encontrei na orla, vendendo coco verde gelado. Foi sensacional! Eu estava na praia de Barro Novo, em Zé Pequeno, e vivi ali por oito anos, vendendo cocada, refrescando turistas e moradores, e sentindo a vibração única daquele paraíso nordestino. Trabalhar à beira-mar, com o som das ondas ao fundo, foi simplesmente maravilhoso. Viver fazendo o que gosto, em plena paisagem de Olinda, foi um presente.
Hoje, já não trabalho mais à beira-mar; a idade, o tempo e a saúde já não me permitem mais, mas continuo fazendo da praia meu porto seguro para descanso, reflexão e passeios. Mesmo sem as vendas de coco verde, continuo sentindo a energia boa da orla de Olinda em meu coração.
Hoje, ao completar 10 anos em Olinda, reflito sobre toda minha jornada. Embora não seja mais festeiro, sempre sonhei com uma festa de aniversário à beira-mar. Tentamos, há 10 anos, organizar uma festa havaiana para os meus 50 anos, à beira-mar, com muitos frutos coloridos, sem álcool, uma celebração lúcida de amor e agradecimento por estar exatamente onde sempre deveria ter estado. Mas naquele dia choveu, e a festa dos meus 50 anos acabou sendo realizada na garagem da casa da Geórgia. Sensacional!
Essa viagem no tempo da minha vida, de Olinda para o Rio de Janeiro, depois para São Paulo, para o mundo, e finalmente de volta ao Rio de Janeiro e, por fim, a Olinda, me fizeram refletir que jamais deveria ter saído daqui. Hoje, vivendo aqui em Olinda, percebo que o lugar especial não é apenas a cidade, mas a capacidade de encontrar em mim mesmo a paz e a conexão que sempre busquei.
Olinda, 30 de dezembro de 2024.
#fernandokabral13
”Vi um texto que dizia… Se você pudesse telefonar para você criança, no passado, o que você diria? Pensei em dizer muitas coisas, mostrar caminhos, ajustar as escolhas, mas refleti melhor e se tudo tivesse sido diferente, eu também não seria o que sou hoje. Tudo é uma construção contínua do nosso eu. Estou bem assim! E você o que diria para você criança?”
Eu diria que felicidade é uma questão de estar em paz com a alma, mente e coração. É quando o sorriso é pequeno por fora e enorme por dentro.
