Quedas e tombos
É o jogo, quase sempre a felicidade de um, começa na queda de outro. Um beijo carinhoso na testa, com "toda nossa saudade e o nosso amor de sempre". Descanse bem tranquilo. Se conseguir, claro. Porque daqui vamos continuar fazendo barulho.
(Carta aberta para Caio Fernando Abreu)
Sem a doutrina da Queda, toda a idéia do progresso é sem sentido. [...] A menos que haja um padrão, você não pode se dizer em ascensão ou em queda. Mas o ponto principal é que a Queda, tal como todos os outros largos caminhos do cristianismo, está embebida, invisivelmente, na linguagem comum.
O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda.
A vida é uma cachoeira
Nós somos um no rio
e outro depois da queda
Nadando através do vazio,
Nós escutamos a palavra,
Nós nos perdemos
mas encontramos tudo?
Eles amam assistir minha queda. E eu amo assistir a cara que fazem quando me levanto cada vez mais forte.
Não é fácil seguir em frente, depois de muitos tropeços pelo caminho. Mas a cada queda aprendemos a levantar com mais rapidez e coragem para seguir mesmo que não haja luz na estrada da vida. Aprendemos a tatear, ouvir, cheirar, para que se torne mais fácil a caminhada e menos dolorosa a queda.
E, assim, como do ponto de vista físico, o andar não é mais do que uma queda sempre evitada, da mesma maneira a vida do corpo é a morte sempre suspensa, uma morte adiada, e a atividade do nosso espírito, um tédio sempre combatido…
Eu vivi mil vidas. Eu vi a queda da primaveril, participei da Seleção, fui ao casamento da Bella, vi a vida se esvair do meu grande amor, fui prisioneira com meu coração de fogo. Voltei duzentos anos no passado por amor, eu morri com as treze, renasci pelo caldeirão, enviei carta aos mortos e vi o lado feio do amor. Senti até a última página, sobrevivi a guerra, fui andarilha de mundos e sonhei com as estrelas. Eu não apenas li, eu fui salva, eu vivi.
Sejais
Sejais como o outono
Apesar do amarelar das folhas
E a queda da temperatura
A luz do poente se iguala a sua cor
E o crepúsculo como uma bênção se despede.
Os ipês adormecem sobre as mãos do outono
Entre os pinheiros sobrevive o tronco seco e pálido.
Os galhos que sustentavam as folhas e as flores na primavera,
Hoje descansam solitários e tristes.
Sejais como o inverno
As névoas encortinam os olhos
E os picos nevados acolhem a montanha
Que lamenta a ida da primavera e contempla
a chegada do inverno com alegria.
A anciã cobre seu rosto escondendo
A idade avançada que através das rugas
Mostram a sua longa caminhada
Por entre os vales alvos e distantes
Que o inverno cobriu-o intensamente.
Sejais como a primavera
Em tempo de intempéries
As flores não deixam de florir
E seu bálsamo perfumar e inspirar
Os olhares apreciadores dos enamorados.
Sejais como o verão
Mesmo o sol aparecendo em demasia,
As árvores permanecendo imóveis
Sua sombra abraça o sorriso das crianças
Que se alojam para brindar o frescor do dia.
O mar não dorme enquanto passa as estações
Permanece vigilante enquanto o navio
Cruza as linhas do horizonte
A noite se encolhe de frio
E o vento ruge deixando as águas serenas.
3º Movimento: A queda
A queda é inevitável
A dor é inevitável
Amar é invitável
Estamos caídos no mundo,
Esperando quem nos
Levante e nos
Tire pra dançar.
Eu tenho muita resistência á queda, por isso não é qualquer rasteira que me prostar ao chão. Até aqui tenho conseguido derrubarr gigantes, não tem sido fácil, más sou teimosa, sou forte e desafio os problemas, bato de frente com eles. Estou pisando em espinhos para desfrutar com mérito, um caminho cheio de flores.
Te desejo...
Para cada obstáculo uma certeza
Para cada soluço um silêncio
Para cada queda um impulso
Para cada medo uma verdade
Para cada estrada um destino
Para cada desilusão uma confiança
Para cada conflito um entendimento
Para cada espada uma justiça
Para cada vitória um repouso
Para cada perda um recomeço
Para cada beijo um sorriso
Para cada paz um infinito
E para cada amor uma eternidade.
“Se um golpe tão fraco como o seu é capaz de fazer a queda d água fluir ao contrário, então a cachoeira de Rozan não é grande coisa como dizem.”
Ela é dura na queda
Mas quando cai
Desaba nas nuvens
Na própria atmosfera
Ela um vislumbre
Ela por ela e pra ela
Um homem de moral não fica no chão. Reconhece a queda e não desanima. Levanta, sacode a poeira, e dá a volta por cima.
Te amei como alguém que salta para um abismo sem medo da queda...
E ainda não sei precisar por quanto tempo vou continuar caindo!
Você prefere ter sempre razão,
do que ter paz.
Não entende que amor não é
queda de braço,nem sempre o vencedor
é quem ganha.
Mas tudo bem,só desejo que teu orgulho
te esquente tão bem quanto eu nos dias de frio.
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