Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida

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Eis minha carta ao Mundo
Que a Mim nunca escreveu
Singelas Notícias que a Natureza deu –
Com Majestade e Doçura
Sua mensagem se destina
A Mãos que nunca verei –
Por amor a Ela – doces conterrâneos –
Julgai-me com ternura

Emily Dickinson
Fifty poems – Cinquenta poemas

tua covardia
não é minha
teu riso, outra ironia

A triste certeza
De que hoje estou de posse
É que a minha calvície
Nem ao menos é precoce.

Sabes qual é a minha preocupação maior? É matar o tédio. Quem prestasse este serviço à humanidade seria o verdadeiro destruidor de monstros.

A minha alegria é a melancolia.

A única coisa que interfere com meu aprendizado é a minha educação.

Albert Einstein

Nota: Autoria não confirmada.

Posso duvidar da realidade de tudo, mas não da realidade da minha dúvida.

Pode fazer-se tudo, salvo fazer sofrer os outros: eis a minha moral.

coisa rara:
teu espelho
tem minha cara

Odiarei, se puder, caso contrário amarei, contra a minha vontade.

Ovídio
OVÍDIO, Amores

Estou para realizar a minha última viagem, um grande salto no escuro.

A minha mãe gerou-me infeliz.
Invejo os mortos, amo-os ardentemente,
aspiro a morar em suas casas.

Os meus pensamentos são a minha perdição.

Escolho o meu inimigo pelo alcance da minha flecha.

Minha obra toda badala assim: Brasileiros, chegou a hora de realizar o Brasil.

Mário de Andrade

Nota: Carta a Manuel Bandeira a 8 de novembro de 1924

A minha mente é a minha igreja.

Fiz desaparecer a minha individualidade para nada ter que defender; afundei-me no incógnito para não ter qualquer responsabilidade; foi no zero que procurei a minha liberdade.

Canto de regresso à pátria

Minha terra tem palmares
Onde gorjeia o mar
Os passarinhos daqui
Não cantam como os de lá
Minha terra tem mais rosas
E quase que mais amores
Minha terra tem mais ouro
Minha terra tem mais terra
Ouro terra amor e rosas
Eu quero tudo de lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte pra São Paulo
Sem que veja a Rua 15
E o progresso de São Paulo.

Oswald de Andrade
ANDRADE, O. Cadernos de Poesias do Aluno Oswald, Círculo do Livro, São Paulo

O pouco que sei devo-o à minha ignorância.

A minha música é o reflexo da sinceridade.

Heitor Villa-Lobos

Nota: Trecho de discurso em João Pessoa, 1951

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