Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida

Se eu soubesse que o mundo acabaria amanhã, hoje plantaria uma árvore.

De vez em quando eu não sei o que fazer comigo mesmo e com o meu gênio. É um saco estar sorrindo e dois minutos depois chorando.

Por aquela tão doce
e tão breve ilusão
Embora nunca mais
Depois de que a vi desfeita
Eu volte a ser quem fui
Sem ironia aceita
A minha gratidão

Eu até fujo de encrencas. O problema é que é em círculos.

Pense que eu cheguei de leve, machuquei você de leve, e me retirei com pés de lã. Sei que o seu caminho amanhã, será tudo de bom, mas não me leve.

Eu bato o portão sem fazer alarde
Eu levo a carteira de identidade
Uma saideira, muita saudade
E a leve impressão de que já vou tarde

São tão contraditórias as flores! Mas eu era jovem demais para saber amar.

Landon: Eu te amo.
Jamie: Eu te disse para não se apaixonar por mim.
(Um Amor Para Recordar)

O tamanho desse amor que é tão bonito, eu não sei o dizer, pois não sei qual o tamanho do infinito, e o que existe de mais lindo ainda é pouco para este amor.

Eu estou triste de uma tristeza absurda. Muito triste. Quase não dá pra suportar, mas dá.

Realize o seu sonho, você mesmo vai ter que fazer isso...eu não posso acordar você. Você é quem pode se acordar. Porque nós estamos no mundo? Certamente não para viver com medo e dor. Nós todos brilhamos como a lua, as estrelas e o sol...

Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você está nu. Não há razão para não seguir seu coração.

Porque eu sou feita pro amor. Da cabeça aos pés.

Eu tô levando tudo de mim que é pra não ter razão pra chorar. Vê se te alimenta e não pensa que eu fui por não te amar. Cuida do teu pra que ninguém te jogue no chão. Procure dividir-se em alguém, procure-me em qualquer confusão. Levanta e te sustenta e não pensa que eu fui por não te amar.

O medo me leva ao perigo. E tudo que eu amo é arriscado.

Eu sou uma banheira transbordando sentimentos. E não tem ninguém pra fechar a torneira.

Eu escrevo para nada e para ninguém. Se alguém me ler será por conta própria e auto-risco. Eu não faço literatura: eu apenas vivo ao correr do tempo. O resultado fatal de eu viver é o ato de escrever. Há tantos anos me perdi de vista que hesito em procurar me encontrar. Estou com medo de começar. Existir me dá às vezes tal taquicardia. Eu tenho tanto medo de ser eu. Sou tão perigoso. Me deram um nome e me alienaram de mim.

O que eu posso, eu não posso como quero...às vezes!

Diga ao primeiro que passa que eu sou da cachaça mais do que do amor.

Porque não é pela via da linguagem que eu hei de
transmitir o que em mim existe.
O que existe em mim não há palavra que o diga.