Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida
Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.
O caminho dos ímpios é como a escuridão; nem sabem em que tropeçam.
E por mais auspicioso que seja o enamorado
O tímido
Dele não depende a aurora contida no amor
O luar, o estelar, o horizonte, o belo, porém, abstrato.
É, contudo, exasperado, até o último instante de dúvida imposto.
Pela difícil arte de transpor a barreira da timidez
Imposta pela beleza excessiva da amada em questão
E aí do amante que não sofrer dessa angustia
Jamais terá noção da plenitude da beleza de sua amada
Todos os dias é nova a aurora
O orvalho se renova, os galos cantam
As flores e os pássaros despertam
Renascem as esperanças, amanhã...
A paz deitou na minha cama
Amanheceu ao meu lado
Preparou o café e leu o jornal
Morreu paz, renasceu paz, amanhã...
O que são os versos escritos sem alma
Senão apenas palavras?
Eu vivo a paz, escrevo a paz
Sinto-a hoje, amanhã...
O vento embaraçou meus cabelos
O amor os penteou, os ornamentou
A solidão me despiu, a fé me vestiu
Posso sentir o cheiro de chuva, amanhã...
Construo castelos, invento canções
Conto histórias, desperto emoções
No meu reino encantado está o teu trono
Minha alma geme, te espera, amanhã...
No fundo do oceano existe um baú que guarda o segredo almejado desde a aurora dos tempos por gênios, sábios, alquimistas e conquistadores. Eu conheci esse baú num estranho ritual revelado a poucos. Hoje eu posso enfim revelar que essa busca de séculos foi em vão.
" A pétala da flor queixava-se desolada à aurora por ter perdido a sua gota de orvalho, mas esta radiante, mostrou-lhe que havia perdido todas as suas estrelas."
Aurora
Tentei te esquecer, por meios legais e não legais.
Tentei morrer, mil vezes todos os dias.
Por não ter você.
E em cada momento de euforia e anestesia.
Sabia que meu desejo diminuía e se esvairia.
E a cada morte que surgia.
Sem saber o “Por que?”, sem saber a razão.
Sem tentar entender, as coisas do coração.
Sem saber que Deus, não me deixa morrer.
De tristeza ou de dor.
E agora escuto um canto, um sabiá.
E posso ver a luz do luar após o findar da aurora.
E esperar.
Por um amor que virá.
Amazônia
Vendo um raio de luz entre as árvores,
Senti-me um iluminado na aurora da manhã.
A bruma não conseguia impedir a minha visão,
Em harmonia com um momento único de ousadia.
A névoa me abraçava como uma grande amiga,
Revelava em si uma eterna e divina compaixão...
Os meus caminhos tornavam-se como um arco íris,
Que destila sua beleza nos encantos naturais.
Eu via animais terrestres e aves por todos os lados,
Mas nunca me cansava e queria sempre ver mais...
Na simplicidade da minha existência na terra,
Jamais pensei ser alcançado com tamanha benção.
Milagres da natureza que não perecem jamais,
Nas aventuras proposta por onde eu passava.
Segredos descortinavam-se diante da paisagem,
A vida generosa escreveu para mim essa história.
No cenário envolvido em cores criadas por Deus,
Ouvia o som da corredeira de águas escuras.
Quando cheguei junto à cachoeira, senti a mansa luz.
Meu coração bateu forte diante desse espetáculo.
Breves anos de conquistas emocionais na Amazônia,
Foram de grande valia para a minha humilde vida.
Revigorei minha alma já cansada e voltei a sonhar,
Agora confiante, vejo a felicidade mal compreendida!
SONETO EM DESPEDIDA
Até logo! Aqui ficam férteis momentos
do meu viver. Na lágrima levo a aurora
na bagagem o mundo, vou-me embora
o abrigo que cá havia, agora lamentos
Na memória a saudade em penhora
se foi inglória, porque tive detrimentos
e é nas perdas que tem ensinamentos
e vitórias na vida, basta, é hora agora
Nesta mais uma passagem, portentos
vim com amor, e vou com amor afora
tento no coração bons sacramento
Sigo, para trás fica o tempo outrora
o céu claro são alvos adiantamentos
Goiás, despeço-me, a gratidão chora
Luciano Spagnol
Agosto de 2016
Cerrado goiano
Soneto de Encontro
'Estás comigo
Estamos cantando na sombra com a luz de aurora
Caminhando por palavras infinitas
Existem tantas coisas...
Aprendi a gostar de tudo que me encanta por natureza
Das linhas que compõem o quadro
Imagens que embarcam longe
Perto da ponte
Que é nossa
Dentro da casa preferida tu descansas na rede de tricô
E a cor desse amor é a cor de encontro. '
Aurora de um outono qualquer.
Esvazia-te de ti mesmo
Respira essa brisa que vem de novos tempos.
Deixa o pasado repousar leve, sem mágoa, no alto daquela última onda.
Vê! É grande esse teu coração!
Chega mais perto, olha-me nos olhos...
Quão amplo é o teu abraço!
Ama sem preconceitos
Ama este céu e este mar.
Ama tudo o que tens em teu cirro,
Ama também o que nunca caberá em teu sorriso...
Esvazia-te de ti mesmo, e sorve, sorve toda a doçura desse espaço...
Abre tua mente...
Liberta-te...
E vive!
Boa Noite!!!
Este dia já está se acabando aproveite a nova aurora que está prestes a começar e não se esqueça de Agradecer a Deus
então o som daquela voz ficou na aurora, imaginando o ressoar e a inebriedade, o peito em colera o aperto na imaginacao do sentir
Aurora do Inverno
Em cada inverno, frio e fundo,
Há um broto em verde canto.
Sob o gelo, quieto o mundo,
Pulsa um coração de encanto.
Por trás do véu da noite escura,
Risos de luz se desvelam.
A aurora, doce e pura,
Com seus raios nos revelam.
Não há dor que não se acabe,
Nem noite que não termine.
A esperança é como um cravo
Fura o asfalto e nos redime.
Por mais densa que seja a sombra,
O sol nascente a desfaz.
A vida é sempre uma onda
Que retorna, leva e traz.
RPC 12/06/2025
Roberval Pedro Culpi
A Dor Escondida
A aurora esconde, no brilho do horizonte,
O maior dos segredos e dos mais importantes,
Mas ainda sob a cama, crio diversos pensamentos distantes,
Aonde entro no modo de entretenimento e solidarizo-me quase de forma permanente.
As imagens são agradáveis, coloridas e belas, repletas de vida,
Sinto como quem finalmente encontrou a paz para se tornar mais completo,
Embora sei que meu espírito não tem essa capacidade nem de perto,
Pois logo mais sentirei, ainda viva, a ferida que me persegue nesta estrada perdida.
Deixo o sol tocar a minha pele, o vento me abraçar,
Porém a sombra adiante me assombra e sufoca, pois me persegue como fosse sua caça,
Quando tento compreender o que nunca consegui alcançar,
Abatido pelos extremos, deixo-me arrastar com toda sua força.
A diversidade do dia me parece falso agora,
Tudo soa artificial e irreal, tento alcançar o conhecimento para saber o porquê desta droga,
Entretanto os meus sentidos já não mais me obedecem como outrora,
E me perco-me em lembranças que não lembrara, memórias já não mais existiam por hora.
Difícil achar respostas para vida, aceitar as coisas como elas são,
Mas uma coisa é certa, não importa a felicidade e ter uma vida sã
Quando casualmente acabo encontrando a mesma dor escondida no coração.
Amanhã,
quando aparecer a madrugadora aurora
de roseos dedos,
farei uma última libação
a essa terra
de largos caminhos.
Vixe!
É a soca da soca.
É a saideira no bar da Dri.
São 4h30min e a aurora de róseos dedos repousa.
Meus olhos faíscam.
Era noite.
O bóreas não soprava.
O céu de púrpura que estava
parecia uma aurora surreal.
Chovia estrelas.
A dor é como a noite que precede a aurora.
Sem a escuridão, o nascer do sol seria apenas rotina,
mas depois das trevas, cada raio de luz se torna milagre.
Assim é a alegria: ganha profundidade quando já provou da ausência,
brilha mais forte porque sabe o que é a sombra.
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