Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida
No místico e absoluto jardim
do Hemisfério Celestial Sul
floresceu a aurora vespertina
com a apoteose das suas cores,
O Jacarandá-do-cerrado o beija
em retribuição com as suas flores,
E eu busco em mim o poema
que venha te seduzir sem pudores.
Suavemente repousa sobre
o Hemisfério Celestial Sul
a aurora vespertina,
Sob um majestoso
e belo Jacarandá-da-Bahia
Não nego que você
é o amor da minha vida.
Fantasio na surdina,
Revivo na alvorada,
Comemoro na aurora,
Estive ao teu lado,
Embalada pelo beijo,
[Selo] de outrora,
Universo de poesia,
Outrossim, sinfonia.
Prevejo na calada,
Rememoro a neblina,
Esparramada alfazema,
Sensualidade albatroz,
Provocação extrema,
Janela aberta audaz,
Terra de Geraes provada,
Por ti entreguei-me inteira,
Ainda te pertenço sem dilema.
Vento que assobia,
Que desassossega as folhas,
Vento que brinca,
Que desinibe a flores,
Vento que sacode,
Que do livro vira as páginas,
Vento que transporta,
Que leva o meu perfume,
Que faz com que ele penetre
Nas tuas frestas e bata na tua porta.
Sou o vento que balança
A tua janela, espera!
Quem espera sempre
- alcança -
Nunca se perca de nós;
Entenda a nossa cumplicidade
Que vive de esperança
E de pé na Terra.
A noite se aproxima carinhosa, vagarosa, vigorosa, Ditosa ela vem surgindo sobre a aurora - ansiosa espera saborosa.
Entre o Perdão e a Aurora do Amor.
Capítulo XV - Livro: Não Há Arco-íris No Meu Porão.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro. Ano: 2025.
Camille Marie Monfort caminhava por entre os corredores silenciosos de sua própria alma, onde ecos de antigas feridas insistiam em sussurrar lembranças. Cada passo era um diálogo com a ausência, cada suspiro, uma tentativa de reconciliar o ontem com o amanhã. Ao seu lado, Joseph Bevouir não era apenas presença; era horizonte, promessa e sombra. Ele carregava nos olhos a memória do que fora e a inquietação do que ainda poderia ser.
O perdão, nessa trama delicada, surgiu como vento inesperado: não pediu licença, não exigiu razão. Libertou antes que o amor pudesse ousar manifestar-se. Camille sentiu nas mãos um vazio que já não queimava; Joseph percebeu que o coração, antes contido, agora respirava em espaço desobstruído.
Entre eles, palavras não eram necessárias. Cada gesto era tradução de uma reconciliação íntima, um pacto silencioso com o tempo. O perdão abriu portais, revelou luz onde a sombra insistia e ofereceu o terreno fértil para que o amor, tímido e hesitante, florescesse com intensidade renovada.
E assim, num instante suspenso entre o que foi e o que virá, compreenderam que a libertação interior precede toda forma de entrega. O amor, sem pesos nem correntes, é a aurora que nasce depois da noite profunda do rancor. Camille e Joseph descobriram que o perdão não é fim, mas a promessa de novos começos e que aqueles que se atrevem a liberar a alma encontram, inevitavelmente, a plenitude do sentir.
O perdão é a primeira semente da liberdade emocional. Quem se permite perdoar antes de amar, descobre que o coração não carrega apenas cicatrizes, mas a capacidade de florescer novamente, mais intenso, mais vasto, mais verdadeiro.
O meu Ipê-branco-do-cerrado
lido pela aurora matutina
é o meu signo de existência
que em escreve o interminável
poema feito de Versos Intimistas
que põem solenidade nos dias
mais ordinários e os inundam
com inspirações e capturam
outros tantos corações apaixonados.
A aurora vespertina vem
com a sua saia multicor
dançando sobre os meus
Versos Intimistas de amor
e tocando o Ipê-branco-do-cerrado
com todo o seu esplendor,
Você sabe que nunca mais
a sua vida será a mesma por
te conhecido a minha doçura e calor.
Carrego nas mãos
a glória poética
da aurora matutina
enquanto floresce
o Ipê-branco
que empresta beleza
para os meus
Versos Intimistas,
assim continuo
preparando os dias
mais felizes da sua vida.
A aurora vespertina
vem dançando no céu
do Hemisfério Austral,
Floresceu o Ipê-branco
pleno e celestial,
Há Versos Intimistas
sendo espalhados
para ser alcançados
no teu caminho,
você sabe que no fundo
sou eu o seu destino.
Versos Intimistas ornados
com a aurora matutina
e ipês-brancos floridos
enfeitando com a ventania
os meus caminhos
e embelezando os cabelos
para encontrar o amor
da e para a minha vida
com convicção e poesia.
Versos Intimistas andam
se confundindo com
a aurora vespertina
em nome da noite de amor
que de nós se aproxima,
e será celebrada
com o caminho coberto
com pétalas de ipês-brancos
que hão de nos fundir
com as estrelas
gerando em nós intermináveis
e amorosos novos poemas.
Linda aurora vespertina
que ao Ipê-roxo-bola
toda carinhosa ilumina,
e me traz a plena poesia
para os Versos Intimistas
sem dar uma única palavra.
(O silêncio tem tudo de poesia)
Uma árvore antiga
em um paraíso
perdido no destino,
Aurora vespertina
encontrando
a praia do rio
Amora sereníssima
na boca amando
enquanto o tempo
a distraía com
inspirações mil
para os seus lindos
Versos Intimistas
para seus enredos e poesias.
A aurora vespertina que
brinda a linda Piruxinga
inspirando os meus mais
doces Versos Intimistas
nestes desafiadores dias
gradualmente andam
tornando a minha vida
plena de amor, paixão
e harmonia para superar
com serenidade no coração
o convívio que tem negado
viver sem amor e paixão
pela sem cultivar tudo aquilo
que nos põe em elevação.
Aurora vespertina que docemente
brinda o Espírito Santo
terra de poesia e do Ipê-preto
confessor de cada segredo
contado em Versos Intimistas
escritos sempre com o meu
melhor para te envolver
com bom humor muito amor.
Aurora matutina no Espírito Santo
que beija docemente o frondoso Ipê
que com flores e sombra me brinda
fazendo valer os Versos Intimistas
que escrevi em toda a minha vida
para fazer um caminho de poesia
com tudo o quê na alma faz carícia.
Se ergue a aurora matutina
sobre a Roseira-do-mato
que tanto me fascina,
Peço a Deus que seja
eu mesma a sua menina.
Aurora vespertina que
beija a Roseira-do-mato
e que faz o meu coração
sempre doce e admirado,
Não tenha dúvida que
quero que leve um recado
que toque com carinho
o coração do meu amado.
Uma Tapirica florida
sempre me fascina
do raiar da aurora
matutina ao cair
da aurora vespertina,
Igual ao seu jeito
manso e doce que
sempre me inspira.
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