Que Saudade dos meus 15 anos

Cerca de 86601 frases e pensamentos: Que Saudade dos meus 15 anos

DEUS

Não te afastes de mim,
Nem deixes que meus dias
Se consumam nos

Meus últimos anos.
Pois te peço
Alivias minha dor
Não me prives, do teu eterno amor.

Sei que agora, do teu perdão preciso

Como caim, que matou Abel
Fora do paraíso.

Como ovelhas,
Perdida do rebanho
Vou sem rumo
Sem ter onde chegar.

Mais provaste o teu divino amor
Em um momento

De sublime luz.
Quando desses a vida
Pregado em uma cruz.

Inserida por EdilsonAlves

Em meio de tão pesado fardo que seria o desprazer de sem teu lado estar por meus anos de vida, decidi enfincado na arvore da solidão ficar, esperando pacientemente teu olhar me encontrar...

Inserida por MustangXIX

Há livros meus que deveriam ter sido escrito muitos anos antes. Livros que deveriam ser reescritos. E... livros que eu não deveria ter escrito. Para que essa ausência tivesse, em relação inversa, mais significação que sua presença no mundo. Tenho leitores que ainda não nasceram – e, via de regra, é para eles a quem escrevo. Meus livros, publicados, já não me pertencem mais, mas a quem os lê e algum proveito tira disso, seja qual for.

Inserida por profwvmetal

Estou começando a me ressentir com ele. Como se eu tivesse passado os meus 20 anos com um cara com quem nem vou ficar...

Inserida por pensador

Já não são dezesseis,
os meus indecisos anos,
romance e rebeldia!

Inserida por andrepesilva

Nos meus muitos anos de vida, aprendi que a maioria das pessoas subsiste da melhor forma que consegue. Sem intenção de magoar ninguém. É apenas um subproduto terrível da sobrevivência.

Inserida por pensador

Eu devia ter uns sete a oito anos quando acalentei um bebê e ele dormiu em meus braços. Foi a primeira sensação em que percebi o quanto um simples gesto nos faz sentir importantes para as pessoas, para nós mesmos e para o mundo. Experimente essa sensação e sinta esse momento mágico

Inserida por AngelaMonteiro

Relutei muito antes de publicar os meus pensamentos. Ao longo dos anos... eles influenciaram fortemente aqueles que conviveram comigo, tanto amigos como familiares. Alguns se tornaram pessoas bem equilibradas, distintas e mordazes; sendo que outras, descrentes, desesperançadas e profundamente fúnebres. Um auxílio ou um desserviço? A decisão é sua!

Inserida por Aldamora

Cumpri meus cinquenta anos de vida. Agora, vou ser livre.

Inserida por EdielRibeiro

Eu não me sinto bem há bastante tempo
Os meus devaneios vêm me solando há muitos anos
Até que encontrei uma mulher que poderia me tirar desta escuridão, ou melhor, deste mar de solidão...
Mas, por conta de outra pessoa, eu não poderei me aproximar dela e sigo me afogando cada vez mais em meus devaneios

Inserida por jackson_daniel

Donde eu vim?

CAPÍTULO IV

Na fase das bonecas

Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!

** A boneca? Só no próximo capítulo!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Donde eu vim?

CAPÍTULO IV

Na fase das bonecas

Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!

** A boneca? Só no próximo capítulo!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Sou terra que anda.
Nem vi as semanas, meses, anos passando...
Meço meus dias pela germinação da semente,
Pela florescer dos jasmins,
Pelo desabrochar das Wandas...
Não tenho sobressaltos na vida.
Estimulo meus sentidos com o sabor das pitangas,
Com a doçura da amora,
E pela textura da terra molhada na noite úmida.
No fundo sempre que assim faço
Tenho uma sensação de retorno
De pertencimento.
Percebo que sou "terra que caminha",
Já "fui de lá" e, um dia, serei terra sorrindo a voltar pra casa...

Inserida por AugustoBranco1

Acompanhe os meus e os seus anos percorridos
Irá perceber diferenças bem objetivas e proferidas
Preste atenção quando tropeçar para não cair
Ajoelhe-se pois se aceitar podemos nos ajudar.

Inserida por SELDA28

Os loucos são os que mudam o mundo, posso até ter 11 anos mas não quero viver com meus olhos fechados ignorando a realidade quero ser louco e fazer minha parte hoje eu abri os olhos e agora vejo uma nova realidade.

Inserida por jocavelozo

Para transformar os outros, tentei por anos ajustar meus discursos, não sabendo que por fim, deveria afinar meus silêncios! Sua vida pode mudar com um olhar. O mundo pode parar com um gesto. As mudanças mais profundas acontecem no silêncio.

Inserida por pensadoresdobrasil

Sou missionária e a 5 anos decidi viver uma linda história de aventura e amor.
Ao abrir meus olhos um certo dia descobri que a razão do viver não estava definindo meus dias, então me apercebir que a vida afinal era vazia e sem graça, por que a graça que eu achava Nele era apenas graça momentanea, sensações, cultos, e palavras lançadas. Então na decisão gritante do meu coração de se tornar constante. Parei, e pensei como faria para para tornar momentos, em uma vida, a partir dai parei de dividir minha vida em momentos e decidi então faze-la um CONTENTAMENTO
A partir de então, as coisas pararam de ser picadas, ou aos meios, e passaram a ser completas, o dia se tornou completo e a noite também e minha vida passou a ser só uma, eu e Ele.
Como não se alegrar diante do acontecimento de tornar varios momentos apenas 1? Foi assim então, apenas disse “ Quero viver” . Parei de olha para as pessoas e esperar algo delas, e passei a ser aquilo que elas precisavam, parei de olhar para o mundo e esperar algo dele, comecei a torna-lo mais feliz e amável, parei de olhar para mim e achar que era tão pequena e passei a enxergar Sua Grandeza em mim.
Assim comecei a viver um dia após o outro os fazendo felizes não esperando que alguem o fizesse por mim!
A felicidade é uma decisão, assim como o Amor, o Perdão, a alegria e a vontade de viver. Se o maior motivo disto tudo existir já foi Consumado quem sou eu querendo convencer alguém desconsolado?
Baseado naquilo que sonhei para minha vida, eu procigo para o alvo, para o premio tão esperado....
Afinal eu decidi fazer este momento(hoje) INESQUECIVEL!
Maya Postigo – 30-09-2014 – Maputo – Moçambique- Africa

Inserida por mayapostigo

Gente parem o mundo quero descer, desse jeito não vou chegar aos meus 50 anos de idade, cada vez mais fico raivosa com o governo dilma minusculo e seus membros desprezíveis, parem por favor quero descer!

Inserida por beladonilo

Depois de tanto refletir, uma dúvida me veio à mente: Quem roubou meus dez anos?
Ah, meus dez anos! Sim, aquele tempo que fazíamos tudo com receio. Aliás, às vezes nem fazíamos.
Ah, meu dez anos! Aquele tempo que eu não tinha a mínima experiência, aquele tempo que para tudo tinha resposta, aquele tempo que nada era complexo. Dúvidas? Claro que existiam, mas se não sabíamos a resposta, relevávamos. Hoje sabemos como reagir no meio de um temporal. Mesmo fazendo da maneira certa, erramos. E sabemos disso.
Ah, meus dez anos! Quem ousaria roubar-me? Certa vez me responderam que quem ama roubar o tempo, é o próprio tempo. Queixo-me dele: “Ó tempo, para que roubaste meus dez anos!? Meus dez anos eram de inexperiência, mas de felicidade...”
Hoje, paro e penso: És tu, tempo... És tu que me dás experiência. Ensinastes-me a ficar calado mesmo certo. Ensinastes-me a errar com experiência. Ensinastes-me o que só o tempo pode ensinar. Tempo, será que reclamo ou te ovaciono por roubar meus dez anos?

Inserida por EduardoPaixao

PESADELO
Pensando perdi o sono
Estando sem dormi e a pensar
Sozinho lembro os meus anos
Almejando um dia chegar
Devia agora esta sonhando
Em braços do devaneio
Lugares que sempre anseio
Onde pudesse encontrar o amor.
Carlos Augusto

Inserida por augustoconsultor

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