Que Saudade dos meus 15 anos

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Amiga linda, simpática, amável e charmosa por demais! Deus te abençoe e proteja sempre! Beijos.

⁠Nada paga o carinho que as pessoas que nos amam têm por nós.

O menino nunca mais chorou e nunca mais se esqueceu do que aprendeu: que amar é destruir e que ser amado é ser destruído.

O sonho deve acabar na melhor parte por um bom motivo, talvez assim você acorde e tenha vontade suficiente para realizar.

⁠eu possuomuita responsabilidade nessa vida de adulto , agora ter que contar as cervejas que vou beber, deixa acontecer naturalmente.

⁠boa noite não vou dormir mais é sempre bom dar um boa noite para receber um BOM DIA ❤

Vive agora
⁠Não vivas no passado.
O passado nada te traz.
A não ser aquele mau agrado,
Que relembrar te faz.

Se estás acordado,
Não olhes para trás.
Olha com agrado
Para o que a vida te traz.

Bom dia, amiga! Que essa semana ensolarada, que ora se inicia, seja abençoada e repleta de boas realizações, pra você e todos os seus familiares. Beijos.

Que bom levantar, orar e agradecer a Deus por mais um dia! Muito obrigado Senhor!

É preciso sonhar e viver com os pés no chão, mas, se preciso for, a gente voa também!

Por que será que quando éramos pequenos brincávamos com qualquer coisa e depois que crescemos ficamos tão exigentes?...

O amor não tem mesmo explicação, quando se nasce um para o outro.

Fico aqui pensando que, infelizmente, a maioria das pessoas encaram a Semana Santa, apenas como um feriadão e não como um tempo de paz e de reconciliação entre os irmãos, para juntos então comemorarmos no Domingo, a Páscoa da Ressurreição!

Cheguemos...
Esta é a escada que sobe:
São degraus subidos
Por gente que já desceu...

Oh, pais irresponsáveis!
Serão vocês por acaso,
Máquinas de indústria de bonecos
Ou se esquecem que dentro destas veias
Corre um sangue vivo e inocente?...

Amor e crença

Sabes que é Deus?! Esse infinito e santo
Ser que preside e rege os outros seres,
Que os encantos e a força dos poderes
Reúne tudo em si, num só encanto?

Esse mistério eterno e sacrossanto,
Essa sublime adoração do crente,
Esse manto de amor doce e clemente
Que lava as dores e que enxuga o pranto?!

Ah! Se queres saber a sua grandeza,
Estende o teu olhar à Natureza,
Fita a cúp’la do Céu santa e infinita!

Deus é o templo do Bem. Na altura Imensa,
O amor é a hóstia que bendiz a Crença,
ama, pois, crê em Deus, e... sê bendita!

O valor das coisas está no tempo que elas duram, porque a intensidade é um afago cruel quando se torna lembrança.

O Lamento das Coisas

Triste, a escutar, pancada por pancada,
A sucessividade dos segundos,
Ouço, em sons subterrâneos, do Orbe oriundos
O choro da Energia abandonada!

É a dor da Força desaproveitada
- O cantochão dos dínamos profundos,
Que, podendo mover milhões de mundos,
Jazem ainda na estática do Nada!

É o soluço da forma ainda imprecisa...
Da transcendência que se não realiza....
Da luz que não chegou a ser lampejo...

E é em suma, o subconsciente aí formidando
Da Natureza que parou, chorando,
No rudimentarismo do Desejo!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Vozes da morte

Agora, sim! Vamos morrer, reunidos,
Tamarindo de minha desventura,
Tu, com o envelhecimento da nervura,
Eu, com o envelhecimento dos tecidos!

Ah! Esta noite é a noite dos Vencidos!
E a podridão, meu velho! E essa futura
Ultrafatalidade de ossatura,
A que nos acharemos reduzidos!

Não morrerão, porém, tuas sementes!
E assim, para o Futuro, em diferentes
Florestas, vales, selvas, glebas, trilhos,

Na multiplicidade dos teus ramos,
Pelo muito que em vida nos amamos,
Depois da morte inda teremos filhos!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Vencedor

Toma as espadas rútilas, guerreiro,
E à rutilância das espadas, toma
A adaga de aço, o gládio de aço, e doma
Meu coração — estranho carniceiro!

Não podes?! Chama então presto o primeiro
E o mais possante gladiador de Roma.
E qual mais pronto, e qual mais presto assoma,
Nenhum pôde domar o prisioneiro.

Meu coração triunfava nas arenas.
Veio depois de um domador de hienas
E outro mais, e, por fim, veio um atleta,

Vieram todos, por fim; ao todo, uns cem...
E não pôde domá-lo, enfim, ninguém,
Que ninguém doma um coração de poeta!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.