Que Saudade dos meus 15 anos

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Até os desejos mais frenéticos, nos abandonam no decorrer da vida, mudam no passar dos anos e se tornam sem valor com o avanço da idade.

A sociedade pagadora de imposto vem sendo roubada por muitos anos, por canalhas políticos, que muito diz fazer por nós.

Noite de dia de São João.

Há muitos anos atrás, nessa hora a gente já estava todo animado pra acender a fogueira, já estava tudo pronto pra festa começar, faltava somente o sol se pôr pras primeiras labaredas começarem a dançar subindo ao céu. Ainda consigo ver as labaredas subindo e competindo com o brilho das estrelas pra ver quem iluminava mais a rua.

São João lá de muitos anos atrás, era bem diferente do que é hoje em dia. Os preparativos começavam logo no início do mês de junho. Cortar as bandeirinhas, feitas com folhas de revistas, jornal velho e papel de seda. Prepará-las no barbante, enfileiradas distribuindo as cores. A turma toda se reunia para isso. Meninas faziam o grude e iam colando as bandeirinhas, meninos iam ajudando os pais a suspender e amarrar nos telhados, atravessando a rua e colorindo lindamente a paisagem. No começo do mês, os pais já compravam nas compras de supermercado, os ingredientes para as comidinhas do dia da festa. Pipoca, arroz doce, canjica de coco, canjica de amendoim, bolo de fubá, de mandioca, pé de moleque e batata doce pra assar na brasa da fogueira. Uns e outros com um pouco mais de dinheiro, assavam carne. Era um dia de muita alegria. Os cheiros de coisa gostosa tomavam de conta de tudo.

A gente se preparava todo. Além da fogueira, das bandeirinhas e das comidas, a gente se enfeitava colocando retalhos coloridos nas roupas. As mães, quase todas, tinham máquinas de costura em casa e faziam isso pra gente. Com tudo preparado, a ansiedade pra chegar a hora de começar era grande. Fogueira pronta e acesa, forró raiz tocando na vitrola e o cheiro de pipoca tomava de conta da rua. A gente improvisava uma quadrilha, anarriê pra cá, avancê pra lá, a gente se divertia e comia coisa boa a noite inteira. Alegria de menino pobre é barriga cheia de coisa doce. De casa em casa, naquelas ruas de chão batido e poeira solta, a gente passava e ia provando um pouquinho de cada guloseima. A partilha era feita com amor e alegria por todos. Éramos vizinhos, mas parecíamos mesmo como uma grande e unida família. Os filhos eram filhos de todos. As mães e pais eram de todos também.

As fogueiras acesas iam iluminando as frentes das casas e iluminavam também os nossos olhos de criança. O calor daquele fogo aquecia nosso coração e trazia conforto pra alma. Pula fogueira, rodava bombril queimando (fazia um efeito espetacular de labaredas voando), soltava uns traques aqui e ali. Era um dia que a gente se esquecia das dificuldades da vida daquele tempo. Casas pequenas, famílias grandes, pouco recurso, pouco investimento do governo no lugar onde a gente morava. Mas era um povo tão forte, que haviam muitos motivos pra festejar, por mais simples que fosse o festejo. Em anos assim, que misturava São João com Copa do Mundo, a festa era dobrada, as bandeirinhas ganhavam cores em verde amarelo e a união daquele povo aumentava. Tempos bons. Quem sabe é quem viveu aquilo. Coisas simples, enfeitadas de retalhos de pano e papel velho, mas que tem cor de ouro e cheiro de doce nas memórias da gente.

"Olha pro céu meu amor, veja como ele está lindo!"

Viva as boas lembranças!

Existem coisas que você aceita quanto tem 20 ou 30 anos mas que não tolera quando chega aos 40. E isso se estende às pessoas. Ando intolerante com gente burra!"

Jesus Cristo era ontem , e hoje é o mesmo ,também sera o mesmo por todos os anos
conseguintes ,o único que pode mudar é você .

"O verão me abandona todos os anos, mas nem por isto deixo de esperá-lo de braços abertos"

Não gosto de discutir religião. Durante mais de dez anos fui até a casa das pessoas para dizer que a religião delas é falsa e que a minha era a única verdadeira. E eu acreditava nisto de todo o coração. Hoje me vejo fazendo a mesma coisa. No final das contas a salvação é individual. Não importa a religião, cada ser humano vai ser julgado por seus atos. Peço desculpas por não gostar do Edir Macedo, do R.R. Soares, do Malafaia e do Valdomiro Santiago. Muitas pessoas boas e fiéis seguem este líderes e eu não acho que estão condenadas por isto. Somente Deus pode saber o que há no coração de cada fiel. Deixe que ele resolva.

apaixonei por você, vi que nao iria rolar casquei fora depois longos doloridos anos, você me da uma chance e assim do nada some como se nada estivesse acontecido. como esquecer denovo e o trauma deu apaixonar nessa pora denovo

EU NÃO GOSTO DESSE PAPO DE "EU TE CONHEÇO" É UMA VERDADE INCERTA. NEM SE VIVESSE MIL ANOS CHEGARIA TÃO PERTO O SUFICIENTE PARA CONHECER O ÍNTIMO DE ALGUÉM.

O barro que foi feito para se moldar....
Para esculpir... para fazer arte....
Ontem e a 3 anos atrás ceifaram vidas...
A mesma mão do homem que constroi.. esculpe.. faz arte....
Essas mesmas mãos destroem....
O Barro é vida... hoje é morte..
Culpa da ganância... culpa da desordem...
Culpa da irresponsabilidade... culpa da falta de respeito com as pessoas...
Ontem fui luto.. a 3 anos atras fui luto..
E enquanto a vida for tratada com desprezo..com descaso... continuarei sendo luto...
Fecham os olhos... fingem que se importam...
Mas a vida é um sopro... até quando? Até quando? Até morrer mais inocentes nas mãos dos sem carater..
Será mesmo que a vida VALE alguma coisa?
Pra esses poderosos que se acham donos de tudo... a vida não vale nada..
Hoje sò meu silêncio...
#Luto Mariana
#luto brumadinho....

Lembrando do meu aniversário de dezoito anos, foi um sonho.
Meu pai humilde e sem condição me preparou uma festa. Usei um vestido belíssimo confeccionado por minha mãe de modo artesanal que teve muito cuidado nos detalhes.
Um vestido azul com bolinhas pretas, acinturado, frente única (modelito Marilyn)....
Convidados?
Ahhh os convidados!
Todos familiares, avó, tios, primos amigos de tios e primos.
Amigos de ônibus.
Amigos do bairro.
Nunca esquecerei dessa noite.
Eram muitos convidados.
Tinha até seguranças na entrada da chácara que morávamos.
Todos ajudaram.
Ganhei o bolo, as unhas, o cabelo.
O vestido com o perfeccionismo de mãe.
Ganhei o som do tio e o DJ era meu pai... Lindo!!
A companhia de todas essas pessoas tão importantes pra mim, foi um presente de Deus e nunca tive a oportunidade de agradecer tudo o que fizeram.
Algumas já partiram pra um novo plano e com elas meu pai, o organizador das festas em casa.
Alegria e diversão era ali no sítio que o
Sr Nestor morava, assim era conhecido.
Um espetáculo. O último espetáculo!!
Um mundo mágico.
E ainda vejo Magia em tudo.
Magia que aprendi tão bem e venho trazendo comigo.
Uma magia chamada AMOR

“Quem planta tâmaras, não colhe tâmaras!” (Ditado árabe) . Antigamente demorava de 80 a 100 anos para colher os frutos! Eu cultivo tâmaras de conhecimento em parceria com meus alunos, no futuro alguém se beneficiará do fruto de nosso trabalho!

Robin era uma ótima criança. Mais inteligente que o pai aos oito anos de idade. Ela gostava das coisas mais estranhas. Como as instruções para um brinquedo mais do que o próprio brinquedo. Os créditos de um filme em vez do filme. A maneira como alguma coisa foi escrita. Uma expressão no meu rosto.
Uma vez ela me disse que eu parecia o sol para ela, por causa do meu cabelo. Perguntei se brilhava como o sol e ela me disse: "Não, papai, você brilha mais como a lua, quando está escuro lá fora".

A vida não é o tempo. São acontecimentos.
Posso viver a vida em um ano e não vivê-la em 300 anos.
Tenho medo de não viver esse “um ano”.

Amando Brito

Cada vez que completamos anos, é um ano a mais na idade, e um ano a menos na vida terráquia.

Ficávamos olhando aquele vasto mar por anos
Em cima daquele cais
Criando vários planos.
Nunca nos imaginaríamos um par de casais.

Como um casal de golfinhos
Que nós avistamos ao olhar para o Horizonte.
Para dentro daquele mar azulzinho
O sol logo se misturou com ele
Formando mais um casal

Logo nos despedimos com tristeza
Nunca mais nos víamos depois.
Com aquela injusta certeza, se iríamos nos ver novamente.
Com clareza pensei - vamos nos encontrar de novo, tenho certeza -
Aguardei ansiosamente, mas não aconteceu.
Infelizmente acabamos adormecendo muito.

Uma coisa boa aconteceu depois,
Nos se encontramos no mesmo cais.
Em paz depois de tanto tempo.

Quando alguém toma posse de tudo que é seu.

Uma palmeira leva anos para crescer tornando-se robusta, resistente e finalmente cumpre seu objetivo: ser admirável e permanecer firme até o fim de sua existência.

Por sua vez, a trepadeira é uma planta venenosa e cresce infinitamente se alastrando por todo canto, e mesmo se podada, continua se espalhando por onde passa.

Assim, é a vida de algumas pessoas que levam décadas para construírem suas vidas em busca de um casamento feliz, uma carreira profissional formidável, amizades duradouras e entres outros sonhos.

Depois de um certo tempo, se deparam com certas pessoas que tomam conta de sua vida, e por inveja, ganância e incapacidade, apoderam-se dos projetos ainda não conquistados e dos sonhos ainda não realizados. Destroem casamentos e enfraquecem as amizades.

Eu gosto da trepadeira, não nego sua elegância, porém, prefiro as palmeiras.

Vive-se amarrado a um porto durante anos a fio, enquanto o oceano da vida nos chama para as descobertas de novas paragens! Por comodismo, ou precaução, nos
mantemos as amarras, e vemos o cais que nos segurava, prostituir-se numa deprimente inutilidade, completamente vazio de atrativos!Até que num dia apareça a voz da experiência e te diga
Solte as amarras, enfune as velas de tua embarcação e parta em busca de teus sonhos, antes que o tempo carcoma teu orgulho, e sucumbas para a alegria daqueles a que te prendestes até agora.

A vida é tão complicada, tudo que eu queria e voltar a ser aquela criança de 10 anos, não tinha problemas com nada, com a idade vem a responsabilidade!

Quando eu tinha 4 anos, meu pai sofreu um grave acidente de carro. Meu desejo era que DEUS operasse um milagre, mas ele parou de respirar, e ali acabou a vida dele, e nós ficamos para continuarmos a nossa vida.
Ouvi dizer uma vez que, "só quem sofre convulsões sabe como é não ter controle do próprio corpo."
Se ele sobrevivesse ele não teria controle, e nós não teríamos mais vida, mas sim viveríamos para ele.
Ele nos deixou ensinamentos e lembranças, ele foi um ótimo Pai, ele foi incrível.
E me me lembro de quando ele me abraçava, de como eu era feliz com a sua presença.
Sua partida nos deixou uma dor irreparável. Sempre que eu sinto muita saudade, lembro simplesmente do seu amor.
Do amor que vence tudo, do amor que me faz vencer todos os dias a sua falta. - MCA

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