Que Saudade dos meus 15 anos
O Amargo da Vida
A medida que crescemos e os anos se vão, o lado doce da vida cede o lugar para o amargo. Quando nascemos, a vida logo nos presenteia com o leite materno, além do seu sabor adocicado ele nos remete a uma fase da vida a qual recebemos o máximo de amor e cuidado. Na infância, preferimos frutas, doces e sorvetes, não gostamos de fígado e outros alimentos de forte sabor. No início da vida adulta o refrigerante dá lugar a cerveja, alguns anos atrás tal bebida seria impalatável, mas hoje desce com suave prazer e o bife de fígado já nos é apreciado. Chegada a velhice, algumas vezes seremos obrigados a abandonar os doces por orientação médica e nossa alimentação será mais "amarga" do que nunca.
Assim como acontece com nossa alimentação acontece com nossa vida, recebemos muito amor durante a infância e esse amor diminui gradualmente a medida que a idade avança, muitas vezes o doce do amor é substituído pelo amargo dos problemas, das contas, da louca vida que vivemos, e como acontece com o paladar, não há doçura que vença em meio a tanta amargura.
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Este já li e quero ter comigo
Este vou ler.....
Em 10 anos e ainda não li
Vou consultar sempre....
cadê quando preciso...
Este aqui, ah! É uma carta de amor...
Que acabou
Hum este aqui me lembra quem fui...
O que fiz o que senti
Este me lembra as poesias que perdi
Aquele me lembra que tenho que estudar...
Isto aqui estava procurando...
Este não preciso mais....
Após ler....
Não, este fica cá.
Eu tive uma amiga que a muitos anos atras me ensinou que o masculino é certo, e o feminino é insolúvel. O homem é espiritual e a mulher é corporal. A mulher é metafísica, homem é engenharia. A mulher deseja o impossível, desejar o impossível é sua grande beleza. Ela vive buscando atingir a plenitude e essa luta contra o vazio justifica sua missão de entrega. Mesmo que essa "plenitude" seja um "living" bem decorado ou o perfeito funcionamento do lar. O amor exige coragem. E o homem... é mais covarde. O homem, quando conquista, acha que não tem mais de se esforçar e aí , dança...
Meu pai morreu subitamente aos 63 anos. Simplesmente caiu morto. Por muito tempo, me perguntava: Por que não joguei mais golfe com ele? Por que não passei mais tempo com ele? Mas quando se está tentando fazer sucesso, a gente ignora essas pequenas coisas. Isso te dá um certo arrependimento mais tarde, mas não há nada que se possa fazer. Você simplesmente segue em frente.
Quando eu era criança desejava fazer 18 anos e virar adulto. Se eu imaginasse o que é ser adulto não teria esse desejo, melhor ser criança com a idade duma criança. Ser adulto é fazer as escolhas difíceis é tomar decisões mesmo quando você só tem a perder, mas é necessário porque criança goza a vida adulto encara o mundo. Encarar o mundo não é tarefa fácil o mundo nos transforma em dependentes e carentes e por fim, adolescentes com 30 anos. Essa carência nos faz admirar pessoas com caráter e sinceras porque é mais fácil admirar uma vez que ter caráter é pra homem e não pra criança.
O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)
O Menino e o Velho Cigano
Meados dos anos 70, o menino nas suas andanças pelos arredores de sua casa se depara com um acampamento Cigano (era a segunda vez que o menino se depara com um acampamento o primeiro fora na casa de sua tia), ele olhou com curiosidade, mas prosseguiu, no dia seguinte contou a um amiguinho e o assunto claro foi aquele que escutamos diariamente, ciganos roubam crianças, mas tinham o espirito aventureiro, gostavam de desafios e perigo, algumas vezes ao entrar na mata pegavam aquelas frutinhas silvestres e juntos contavam até três e comiam dizendo se morrer morrem juntos e sempre foi assim, portanto resolveram ir juntos até o acampamento que ficava duas quadras de suas casas, era uma antiga chácara com uma casa grande, com um porão o qual o menino acreditava que os escravos dormiam ali, na lateral havia uma granja e em frente um terreno que outra hora servia de campo de futebol e lá os Ciganos acamparam, o menino e seu amiguinho ficaram atrás de uma árvore observando os Ciganos, havia cavalos, carroças, mas também dois carros antigos e ao redor de uma fogueira mulheres com lindos vestidos coloridos faziam comida e ao fundo um velho de chapéu e barba branca batia em um balde cor de ouro e o menino ficou curioso em saber o que o velho fazia, escutou de sua mãe que ciganos gostavam de ouro, gostavam de dançar, tocar violino e violão, tentando não ser visto pelos homens que escovavam os cavalos e as crianças que ali estavam correndo, aos poucos o menino foi se descuidando até que o velho fez um sinal com as mãos para se aproximarem, com muito medo o menino e seu amiguinho correram enquanto aqueles homens e crianças os olhavam, chegando em suas casas nada falaram, mas o menino ficou pensando nas crianças correndo, nos cavalos lindos e no velho batendo o balde de ouro, o menino tomara uma decisão, no dia seguinte retornaria ao acampamento com seu amiguinho ou sozinho, assim o fez após o retorno da escola, o menino ficou atrás da árvore observando e novamente o velho estava batendo em um balde de ouro, as crianças estavam comendo milho e as mulheres estavam cuidando dos bebes de colo e não tinha cavalos presos às árvores, o menino estava sozinho, pois seu amiguinho não quis ir por medo de ser raptado pelos ciganos, o pequeno menino com o coração acelerado as mãos molhadas e com muito medo que transparecia em seus olhos, novamente o velho lhe acenara com a mão para que ele se aproximasse o menino que gosta de se aventurar, que gosta desafios, que gosta de ouvir histórias de pessoas velhas, como a que o Senhor Piscidone costumava contar, um senhor de noventa e poucos anos que viera da Bahia aos dezoito anos de idade trabalhar em uma fazenda com seu tio que aqui já estava instalado onde hoje situa o bairro em que o menino vive, filho do “Ventre livre”, mas aprisionado na fazenda na Bahia ao lados de seus pais escravos, ele falava sobre as trilhas de carroças hoje as principais vias do bairro, morrera aos cento e três anos de idade, o menino tomou coragem respirou fundo e foi na direção do velho Cigano de cabelos e barba branca com um chapéu preto desbotado, uma fogueira com um caldeirão que tinha um cheiro bom, as crianças sentadas no chão comendo milho e os olhares voltados para o menino daquelas lindas mulheres com seus lindos vestidos coloridos, como os desenhos que o menino costumava fazer, o velho Cigano pediu que o menino sentasse ao seu lado em um toco de madeira, perguntou ao menino se ele estava com medo dele, o menino chacoalhou a cabeça dizendo que não, mas com as pernas tremulas ouvia o velho, passado alguns minutos, já descontraído perguntou ao velho Cigano porque ele batia naquele balde de ouro, ele sorriu com seus dentes de ouro e disse que era um tacho de cobre, ele o fazia para vender, que os seus irmãos sairá a cavalo para vender e comprar mantimentos, o menino perguntou lhe se eles haviam pegos aquelas crianças, porque ouvira dizer que se as crianças que ficassem na rua seria pegas pelos ciganos ou o homem do saco, novamente o velho sorriu mostrando seus lindos dentes de ouro – menino olhe ao seu redor, não existem cercas, somos livres, as crianças são livres, não pegamos crianças, muitas são abandonadas em nossos acampamentos e cuidamos como nossos filhos, mas aqui são todos filhos e filhas dos nossos irmãos, o menino ficou por horas escutando e vendo as peças de cobre que o velho fazia, comeu milho assado bebeu chá de frutas conversou com os meninos de sua idade, mas não entendia o porque não iam a escola, porque não tinham casa de tijolos, não tinham televisão e nem brinquedos, o menino na sua inocência convidara aquelas crianças para ir a casa dele brincar, o velho então retrucou, venha aqui quando quiser mas eles não iram a sua casa, o menino abaixou a cabeça desolado sem entender o porque elas não podiam ir na casa dele, o velho lhe disse você é só uma criança quando crescer vai descobrir que não somos bem vindos e logo seremos expulsos deste local e assim foi a primeira e a última conversa com o velho cigano dos dentes de ouro, barba branca, cabelos brancos um chapéu preto desbotado que fazia tachos de cobre, pois alguns dias de castigo por ter saído de casa sem avisar (nesta aventura de ir no acampamento cigano), na primeira oportunidade o menino foi até a chácara e chegando lá se deparou com um terreno vazio sem carroças, sem cavalos, sem crianças, sem fogueira, sem mulheres bonitas com seus vestidos coloridos e seus lindos bebes só tinha o toco onde o velho cigano fazia seus tachos de ouro e assim o menino voltou para casa e em seus pensamentos queria ser cigano, cavalgar com um lindo cavalo preto livremente sem precisar ir a escola, andar por muitos lugares e viver em uma barraca ao lado do velho cigano fazendo tachos...
(O menino cresceu, não virou cigano, mas tem um espirito cigano, hoje admira e defende a cultura cigana)
(Ricardo Cardoso)
Imagine que você nasceu em uma família pobre, em uma cidade pobre, em um país pobre, e com 28 anos de idade, você tem tanto dinheiro que não consegue sequer contar. O que você faz? Você faz seus sonhos se tornarem realidade.
Quando encontrares um verdadeiro amigo, você está unido a ele pelo tempo e pelo espaço, por 500 anos.
Quando ela tinha 4 anos , sonhava em ser princesa, aos 6 sonhava em ser veterinária, aos 8 em ser adulta, aos 10 ser médica , aos 12 ela quer ser linda , aos 14 teve seu coração partido , aos 16 ela se automultila , aos 18 ela se mata... Mas... Aos 20 ela iria se apaixonar , aos 22 iria se casar , aos 24 iria realizar seus sonhos, aos 26 ser mãe , e seria uma pessoa feliz ,muito feliz.
Isso também vai acontecer com você, mas por favor... Não desista como ela.
A “PEDRA NO SAPATO” DO CAOS QUE PREPONDERA
Nos últimos anos tenho buscado desconstruir certezas, mudar paradigmas e revisar aquilo que sempre me pareceu satisfatória e suficiente verdade. Um dos conceitos que sempre chamou a minha atenção é o de Universo. O termo pode ser utilizado denotando o cosmo, o mundo ou a natureza. É tudo o que existe fisicamente falando; a soma do espaço, do tempo e das mais variadas formas de matéria. De Universo deriva-se a palavra Universalidade, caráter do que é universal, geral e total. Nós, seres humanos, assim como toda forma viva existente, somos um minúsculo fragmento dessa “coisa toda”, e mesmo indivíduos, podemos ser considerados uma “coisa só”. Seguindo essa lógica, e, deixando a complexidade um pouco de lado, fica vívido o significado do lugar comum “coloque-se sempre no lugar do outro”. Olhar a vida sob a perspectiva do outro, fazer com o outro somente aquilo que gostaríamos que fizessem conosco, não são somente chavões ou ditos populares. Tenho a ousadia de dizer que essa é, e sempre será, a receita para o bem viver, o bem relacionar, o conviver em harmonia, o segredo para a redução de tantas notícias negativas que bombardeiam os nossos noticiários e afetam as nossas famílias e sociedades, a “pedra no sapato” do caos que prepondera. Tenho feito desde então um exercício diário, não tão fácil assim, de colocar-me no lugar do outro, buscando a consciência de que, tudo o que eu fizer para o outro, certamente voltará para mim, só que potencializado em 100 vezes mais. Convido a todos a estabelecerem o seu próprio Big Bang mental e comportamental. Quem dera que essa mudança, individualizada, seja tão disseminada que reverbere por todo o Universo, e com isso, possamos pelo menos contribuir para a construção de um amanhã bem melhor.
Havia exatamente sete anos que era apaixonado por você, começou como uma paixão de criança, aquela paixão pura de criança. Me pego no quarto deitado em minha cama pensando em você, pensando em no que aquela paixão havia se transformado, não era mais uma paixão, teria se tornado amor. Eu enxergava seus defeitos e os amava, eu não me importava com nenhum deles, você sabia que eu te amava, mas não ligava, você não se importava comigo. Percebo que esse amor era algo impossível de acontecer, você nunca seria capaz de me amar como eu te amava, tento te esquecer, faço tudo que é possível para parar de gostar de você, essa era uma missão muito difícil, mas eu não desisti e continuei tentando. Até que no dia em que eu estava quase esquecendo, acabamos ficamos sozinhos em um cômodo e ali um beijo acontece, o melhor beijo que eu já tinha recebido, era doce, molhado e perfeito. Nunca pensei que aquilo poderia acontecer, para mim aquilo era tudo, mas para você não se passou de um beijo, apenas isso, a chama dentro de mim reacende e volto a ficar apaixonado por você, penso que poderia acontecer algo mais sério entre nós, então te mandou várias mensagens, mas você não responde, e se responde, é de má forma, isso me deixa cada vez mais triste, será que era aquilo mesmo? A menina que eu amava, simplesmente não sentia nada por mim. Essa era a triste realidade, mas eu me recusava a aceitar sem lutar por você, mas essa luta era em vão, não valeria de nada. Passam-se os dias, novamente ficamos sozinhos, só que dessa vez na chuva, ali surgiu mais uma oportunidade de beijar seus lábios, mas eu teria coragem de fazer tal feito? Sim, me aproximei de você devagar e lhe beijei, você não recusou, e continuou a me beijar, nos dois próximos dias, a gente iria se beijar. Achei que dessa vez iria dar em algo, eu havia lhe beijado três dias, mas eu novamente estava enganado. Só que dessa vez percebi que eu não seria feliz com você, porque a "gente" nunca existiria, seria só eu e você, separados, eu não poderia mas viver sem tê-la, eu precisava de você ao meu lado por toda a minha vida, mas isso eu não iria conseguir. Então em um certo dia, eu estava muito triste, peguei uma arma que havia guardada em minha gaveta, mirei em minha cabeça e tirei a minha própria vida. Era melhor eu morrer do que viver sem você.
Acredito que o tempo voa, ontem tinha 18 e hoje tenho 20 anos, acredito que o msm cura, espero ansioso para que ele cure essa ferida em meu peito de um relacionamento destruído pelo tempo.
Boa Noite...........
Durante anos venci e perdi muitas batalhas, porém só me senti por completo quando consegui vencer a mim mesmo, e os meus próprios fantasmas.
Orgulho é o que sinto de por 40 anos ter convivido comigo (um grande desafio), como é bom conhecer cada pedaço de meu ser. Saber do que não sou capaz e principalmente do que sou. Conhecer minhas limitações e ousadias, minhas forças e fraquezas. Já fui lida e relida várias vezes por mim. Alguns até pensam que me leram, mas não sou tão óbvia! Aos olhos alheios... sou ENIGMA.
As aparências não enganam.
Em Nova Iorque nos anos 90, o então prefeito Rudolf Giuliani implementou o que foi chamado de tolerância zero, um projeto de recuperação da cidade que começava por acabar com a impunidade por menor que fosse.
A grosso modo, explicava-se, a degradação e má conservação de prédios públicos e privados da cidade geram reação negativa em cadeia e o que começa com uma janela apedrejada num prédio leva os indivíduos a destruirem ou ocuparem ilegalmente o imóvel abandonado.
Em São Paulo o recém-empossado prefeito João Doria começou sua administração limpando, recapeando avenida Nove de Julho inclusive com a troca de placas de sinalização e retomada dos baixos dos viadutos que haviam virado favelas.
Mais do que cuidar do próprio público, essa ação quis e conseguiu mostrar que se você não cuidar da cidade os cidadãos não se preocuparão em mantê-la limpa, conservada e digna de admiração.
Na esteira dos grandes administradores, o prefeito Valter Suman tem se empenhado pessoalmente nas ações que visam dar ao guarujaense orgulho de viver na cidade que voltará a ser a Pérola do Atlântico, uma joia verdadeira que fará com que nós a guardemos com respeito e lugar de destaque.
Colabore como puder, denuncie quem joga lixo e entulho nas ruas e vamos cobrar a fiscalização dessas denúncias.
Fumar na vida das pessoas é tão importante que se ela para, sabe até os anos, os minutos e os segundos quando parou. Resta saber se é lembrança da vitória ou desejo...
Odeio as notícias e o tempo
Tenho dezenove anos e estou ardendo
Mas quando estamos dançando, eu estou bem
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