Que meus Pes me Levem
Beth: Um fenômeno de Mulher
Uma vez casados
Namorados eternos
Até que a vida nos separe.
Uma Mulher obstinada, arrojada
Guerreira e determinada.
Sensibilidade que apraz
Lua incandescente
Que alumia a Urbe obscura
Talento de beleza que aflora
Minha paz interior
Sentimento pontilhado
De autodeterminação
Uma estrela que reduz no cósmico
Transcende calmaria e luz
Amor verdadeiro e incondicional.
Não há necessidade
De frases poéticas.
Você é a essência da poesia,
Que colore meus dias,
Uma luminosidade que espalha
Estilhaços profundos
Fazendo exalar o néctar do prazer
Que explode minha ternura
E atiça a fervura dos nossos
Dias de calmaria
O nosso amor é verdadeiro
Inconteste e infinito
Que o meu coração almeja
Sinômino de cumplicidade
Eternamente emerge
Lucidez e benevolência
Amor sem limites
Um oceano de águas líricas
Um mundo de construções
Firmamento com recheios de Estrelas
Fazendo eco de benevolência
E a vida sem você
Transforma num céu sem estrelas
Um jardim sem flores
Um perfume sem essência
Te amo eternamente
Implosão de beleza
Rastros de felicidades
Vozes ecoam nos rincões
Das Minas das pedras preciosas
Do infinito de arrebol
O tempo sendo o senhor
Da sabedoria e do amor
O nevoeiro espesso nos desperta
Para atentar aos sinais
Do belo e do risco
Das sarjetas e das veredas
Do tempo que sinaliza
Perigo e atenção
Os acordes de meiga
Senhoria, linda e encantadora
A escuridão no silêncio do quarto
Fonte Grande de emoção
Um olhar sinalizando
Algo belo e meigo
Casinha de palha
Numa bela vista
Uma implosão de beleza
Que desponta calma, suave
Um sentimento que apraz
Sem ruídos e sem clamor
Um misto de baunilha
Que colore o entardecer
De uma quarta-feira
Calma e silenciosa
Palácio. Sonhos de menino
De repente um sonho
O cenário é de cultura
A bela imagem que se
Desenha na praça Tiradentes
À noite a fonte jorra
Para o alto águas coloridas
Sob acordes de uma bela
Ária que encanta
O banco de cimento
Alimenta a esperança de
Grandes amores
Do outro lado a casa da
Arte exibe as aventuras
Da era do gelo
Filmes e animações
Tempos de reminiscências
Recordações artísticas
O poder econômico sepultou
O lazer, a cultura, arte
Sonhos do Menino
Do Mucuri deixam
Rastros de saudades
Oh, Palácio de lembranças!
Mil e coloridos que impregnam
O tempo de outrora, amor e sedução
No coração a lembrança
Da grama bem cuidada
O verde exuberante
Da beleza que exala
O Néctar do prazer de criança
Oh, Palácio Tu és
Eterno em nosso tenro
E plangente coração
AMOR, MENTIRA E ÓDIO
Há um vazio incrível em tudo...
Uma nuvem de fumaça cobre minha alegria
Ofusca meus longos dias de agonia
Forma-se uma amarga ilusão...
Amor perdido na tempestade de mentiras.
Falsidades ecoam nos laços temporais
Olhares de loucura e traições
O tempo passa e a solidão me invade
A liberdade cerceada pela vontade viciada
A ternura corroída pela ausência de prazer.
O calor corporal, a maciez de pele, o leve toque, a sensualidade.
Mas onde estou?
Na sarjeta obscura... sem paz... sem esperança...
Amando o mito da quimera
Apreciando ou brincando de viver
O poeta imergido nos espinhos da vida
As mentiras, as falsidades, as dissimulações...
Os artifícios abjetos, aversão ao nojento, ao jogo sujo do amor...
Ao surrealismo doentio...
Ao tempo perdido nas vielas do Ypiranga
O amor verdadeiro ainda é mais importante
O amor-próprio, o orgulho...isso sim, isso me faz viver de verdade
Alimenta o néctar da minha essência...
Me faz crescer, provoca admiração...
Arranca elogios e transborda meu ego
O amor verdadeiro floresce imensos jardins
Muda paisagens...
Transforma penhascos em lindas emoções
Vence a indiferença...
Supera a ingratidão
Cansei de flutuar nas ondas ilusórias do amor
Agora sou feliz para valer...
Porque parei de amar o perecível...
Acreditar no invisível...
Nas invenções de saudades
Parei de cultuar a beleza artificial
As palavras fugazes
Como te adoro ou te amo...
O mais importante é valorizar as virtudes
Mergulhar nas cores do arrebol
A razoável capacidade intelectual
Não pode ser usada para esconder defeitos, mentiras...
Comportamentos ardilosos
Subterfúgios imundos
Palavras que se perdem ao vento
É preciso amar as pessoas sem pensamentos retornistas
É necessário amar sem segundas intenções
Uma mentira determina a destruição do amor e da amizade
Uma enxurrada de mentiras abala a mais sólida das artes do amor
Transformando-se em ÓDIO.
AMOR EDIFICANTE
Amor verdadeiro
Subitamente, arrebatador
Leve, terno, obediente
Nas cores do mundo
Perfeito e esperançoso
Sutil, impulsionador
Surreal e corrosivo
Alimento da alma
Coração plangente
Dizimador ou palpitante
Lágrimas de sentimentos
Avassaladores de encantos
Triunfante e sábio
Perfeito e assaz
Simplesmente edificante
Encantos de Teófilo Otoni
Conheça o berço da liverdade
Bela e amada Filadélfia
Princesa nordestina
Formosura de néctar e candura
Que cintila alma e glória
Profundidade de belas culturas
De riquezas, de arte e musicalidade
Vale do amor, da solidariedade
Do Bela Vista transformador
Fonte preciosa de sabedoria
Meu sertão querido
Que exala humanismo
Sou do Vale da fome por liberdade
Da fome por conquistas
Gente de espírito republicano
De Santo Antônio
E Todos os Santos
Da Praça Tiradentes
Da fonte luminosa
Inocentes são os detentores do Poder
De cegueira deliberada
Que não enxergam
A riqueza desse povo
De lutas diárias
De sol escaldante
De pele queimada
Por lutas constantes
De calor humano aflorado
Vale do Amor fraterno
Das águas marinhas
Do topázio, dos diamantes
Das preciosidades
Que reluzem e incandescem
Fonte de revoluções liberais
Dos juristas que agregam
De Cunha Peixoto
Do Menino do Mucuri
Sou do Vale, sou do Mucuri
Orgulho dessa gente resoluta
Da Civitas Amoris Fraterni
SUPERLUA
Agora, exatamente
Um convite
Para rara beleza
A riscar os céus
Um colorido exuberante
Estilhaços de luminosidade
Lua cheia de raridades
Para os corações apaixonados
Um firme arrebol desenhado
Nas longínquas montanhas
De desejos e emoções
Curta distância entre o belo
E a raridade, o lirismo
O encanto inesquecível
A despertar a alma gêmea
Doçuras da vida
Um olhar umedecido
Cores do espetáculo
Néctar do prazer
Da SuperLua que reaparece
Desde a Carta dos Direitos
Humanos de 1948
Órbita nas proximidades
Da terra a extasiar
Os corações apaixonados
Convite para o renascer
Da ternura que brota
Do âmago do verdadeiro
E contumaz AMOR
Tempo de Primavera
Aparece sempre
Esbanjando ternura
Anunciando meiguice
Beleza estonteante
Exalando seu perfume
Despertando a alegria
Na revoada de pássaros
Nos bosques dos jardins
Mexendo com a clorofila
Da vegetação, campos e florestas
Contagia todo mundo
Rios e peixes nas correntezas
Retina que aprecia ipês nas
Montanhas e bosques
Eterna gratidão do ecossistema
Espaço aberto a um novo
Colorido nas belas praias
Tempo de reflexão
De abrir os corações
E sonhar para sempre
Espetáculo dos bronzeamentos
Encanta o meio ambiente
Com suas cores e luzes
Sol ardente na natureza
Férias e descanso
Viagens e lugares
Exuberantes, quiméricos
Afinal, ela mais uma vez se avizinha
Com sonhos e quimeras
Planos e paixões
Novos desafios exuberantes
Neste belo horizonte no firmamento
Tempo de amar sem medidas
No trem da história desmedida
A que chamamos de Vida
Chuva de bênçãos
A vida é uma explosão de alegria
Nem mesmo um sopro
De aborrecimento é capaz
De extrair a plenitude da
Paz que habita calmamente
O âmago sereno e voraz
Na amada Contagem
Numa Fonte Grande
De imaginações
Aflora o amor
Culto, belo e prazeroso
De profunda lhaneza
Acelera e aprofunda
O néctar de prazer
Num jogo de fantasia
Ternura e realidade
Nos convidando para
A vida, calma e chuvosa
Varrendo as imaginações
Sutis, dissimuladas e traiçoeiras
Que habitam o sistema
Terráqueo
Lindo, fértil e amoroso
Inevitavelmente amanhã
Há trechos poéticos que arrebatam nossa imaginação, nos levando para as trincheiras do amor e do perdão, às vezes nos coloca diante do binômio amor e ódio; no plano terrestre não há astro magnífico que determine os destinos da natureza viva, os destinos da sociedade; a dinamicidade social impulsiona a vida, o mundo gira em torno dos acontecimentos imprevisíveis. Uma certeza, algo irrefutável, amanhã, inevitavelmente, vai acontecer não obstante a sua imposição, sua riqueza, de intervenção de sua nobreza, de sua posição social, de sua boçalidade; nada depende de sua arrogância; amanhã vai acontecer mesmo diante de sua hipocrisia. Nada depende de você, amanhã vai acontecer, com raios do astro rei, luminosidades incandescentes, com tempestades, formação de arrebóis, tempo nublado ou dia branco, amanhã vai chegar apesar de sua prepotência, de sua arrogância.
Um dia não haverá mais necessidade de leis protegendo os direitos das mulheres. Os seus direitos serão respeitados naturalmente. Nesse dia, os corações baterão de profunda alegria, lágrimas cairão dos olhos, aviões farão sobrevoos rasos jogando flores vermelhas, pétalas brancas cairão nas cabeças dos homens, cartazes anunciarão o fim da violência, ouvirão chilreios de pássaros, escutarão melodias de amor, no alto das montanhas formarão lindos arrebóis, crianças correndo nos bosques, alto-falantes anunciarão mensagens de motivação, de amor profundo.
Costumo me realizar em três lugares mágicos e distintos. Numa bela vista, sinto as reminiscências de um tempo de pureza; do Alto do Iracema vejo a majestosa cidade do amor fraterno; a fonte grande de inspiração me faz extravasar a sabedoria de poeta do Menino do Mucuri.
O extremismo agudo adoece a alma; dilapida a personalidade, deforma o autocontrole e destrói o senso do ridículo.
Quem sempre viveu lançando pedras em vidraças, não consegue sobreviver ao menor sopro da realidade de ser uma vidraça.
Não há necessidade de estudos científicos para confirmar os efeitos danosos causados por essa doença devastadora, corrosiva. Os estudos farmacológicos são desesperançosos. A luz foi embora; a escuridão atrapalha enxergar uma direção segura. Na claridade, entrementes, os sintomas são conhecidos, as consequências nefastas todo mundo conhece, a história se repete com muita frequência. Coração arrebentado, milhões de neurônios destruídos, portanto, a saúde delimitada, não existe vacina, a ciência não consegue estancar a sua hemorragia; na educação um flagelo, não existe fórmula milagrosa para equacionar o problema; na segurança pública e no sistema de justiça, uma guerra declarada; mas os atores do movimento beligerante estão desarmados, combatendo os malfeitores com flores nas mãos, todos perdidos sem armas e sem munições. Uma luta sem fim, ferida que não cicatriza; algo imundo, nojento, que avilta, causa dor, sofrimento, provoca fome, destruição em massa. Compromete o desenvolvimento sustentável, enfraquece as instituições e os valores da democracia, da ética e da justiça. Uma expressão muita conhecida desde os tempos remotos; são nove letras que destroem a esperança de um país, fuzilam covardemente o povo brasileiro. Provoca um massacre imperdoável, um processo de deterioração sistêmica do país, fruto de uma anarquia clara evidenciada por meio de uma anomia social. O nome dessa enfermidade gravíssima e incruenta é corrupção.
A droga é um câncer social que destrói, aniquila, inunda e transborda de sequelas seus consumidores, mergulhando as famílias de dependentes químicos em graves crises de toda ordem. É algo que assusta e desafia a humanidade. Perigo iminente para as atuais e futuras gerações. A droga é um mal que necessita de políticas públicas eficazes para vencê-lo.
Um Vale de Encantos
Avante Vale do Mucuri
Sua riqueza cultural me fascina
Belas cachoeiras, serras e montanhas
Lindos campos, belas pedras
Brava gente guerreira!
Liberdade, liberdade, alforria
Belo Vale de fontes luminosas
De praças e Santuários da Fé
Das lindas mudas e flores exuberantes
Da simpática Lajinha
De pedra romântica de boca sensual
Admirações de quem passam por lá
Deixando registros em fotos e poses
Encantos de gente guerreira
Estradas e fazendas de gente
Admirável, a força do agronegócio
Expostos em feiras e mercados centrais
Impulsiona a sua economia
Pedras preciosas colorem a
Retina com seu brilho cintilante
Águas marinhas, Esmeraldas e Turmalina
Topázio branco ou azul
Belas joias e abundância em artesanatos
Um desfile de brilho que reluz
Beleza infinita e encantos
Esporte nos pedais pelas estradas vicinais
Amor fraterno no coração das pessoas
Nosso Vale de riquezas infinitas
Gente humilde e valorosa
Símbolo de grandeza que exalam
Confiança, respeito e humanismo
Vale do Mucuri: Berço da liberdade
Nascer no Vale do Mucuri é sinônimo irrefutável de seriedade, de amor e respeito; traz mergulhado na alma a pureza da liberdade de expressão, a riqueza da arte e literatura artística; gente sã na completude, lhaneza das relações interpessoais; um povo de valor e honra, caráter inabalável; carrega no embornal a humildade e ternura que o faz diferente, conduz na algibeira o amor verdadeiro e sincero, despojado e fiel que o destaca das demais pessoas; escrita indelével de guerreiros e de gente gigante, heróis do seu tempo, povo que propugna por valores morais e éticos inegociáveis; gente que não se curva diante do poder dominante, um povo ávido por justiça que não se recua diante das atrocidades do poder político.
MULHER. Símbolo de Amor
A força impulsionadora da mulher
Impressiona e reluz em abundância
Seu talento criativo é assaz conhecido
Tem sabedoria para derramar
Maravilha pujante que reluz
Sua competência é sempre magnífica
Mulher, mãe, gestora, estudante
Empresária, médica, mulher jurista
Expressão magna de luz
Um jarro que entorna perfume
Que exala encanto e néctar do prazer
Força incrível e arrasante na passarela da vida
Guerreira fantástica e justa
Que impulsiona beleza e ternura
Seu nome pode ser sacrifício
Determinação ou heroína
Profissional de todas as horas
Presente sempre nas ornamentações da vida
Criatividade e ternura, um presente de Deus
Mulher. Símbolo de grandeza
Amor desmedido, sentimento ilimitado
Resiliência para a vida inteira
Mulher, seis letras, como paixão
Emoção, divina, proeza
Padrão, perene, apogeu
Afável, dádiva, exímio
Êxtase, grande, modelo
Licoia, aurora, poesia
Amável e tantas outras expressões
Do nosso léxico que qualificam
Beleza exuberante, leveza infinita
Ser humano de voos magníficos
Imprescindível para a vida toda
Mulher símbolo de amor
Arrebol que colore o mar
Pedra preciosa que bilha
Soltando estilhaços de paz e amor
E agora você?
A farra acabou
O circo fechou
As sessões acabaram
Espetáculo não existe mais
O ilusionismo terminou
A bajulação acabou
A festa terminou
O público foi embora
A claque cansou
O narcisismo ofuscou
Agora tudo são cinzas
A fênix morreu
O ataúde fechou
Cerrado com aço
Tudo era fantasia
Sonhos de palhaço
Cores e solidão
Farsa laboral
Fugaz e efêmero
Exibicionismo é outrora
As luzes se apagaram
A máscara caiu
Gás lacrimogênio acabou
Não existe mais público
As palmas acabaram
As luzes acenderam
Tudo é claridade
Agora é tempo de voltar
Para a Terra, Astronauta!
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