Quase Namorados
Eu sempre estou aqui esperando você chegar,
Quase sempre se atrasa, então me diga onde você está.
Ah...
Sabe de mim que sou refém, pois sabe que escrevo sobre você.
Sabe que sofro por estar aquém, melhor assim do que sem te ter.
Que morra em mim todo o amor do mundo,
Mas que não morra em mim a vontade de escrever...
Que morra em mim todo sentimento do mundo,
Mas que enterrado fique aqui em mim, você.
Também não sei o que aconteceu
A nossa química acabou
Não há culpado entre você e eu
Mas eu quase liguei hoje pra você
Me sentindo sozinha
Revendo as fotos de quando a gente viajou
Agora acabou
Agora acabou
A memória salva quase tudo. A memória guarda quase todas as coisas. Mas é o coração que sabe o que ou quem valeu a pena; e ele sabe muito mais sobre você do que ela.
Em mim as lembranças sempre batem com mais força do que qualquer outro tipo de sentimento, e quase que diariamente nos flagramos a sentir aquele gosto na ponta da língua, o gosto doce daquela boca e de cada parte do seu corpo onde ela passou, passou deixando um rastro de saudade, prazer e saliva, levando a vontade de te ver outra vez nos meus braços, totalmente entregue, sem forças, com a lua a testemunhar tudo ao longe, a beira de uma piscina, ouvindo o barulho do mar. 🌷
@lucashhi
Tenho pra mim que o homem e a vassoura tem alguma ligação psiquiátrica quase imperceptível. Me parece que o homem que gosta muito de varrer pode ter algum problema psiquiátrico ou até mesmo uma tendência absurda a surtar. Eu tenho reparado isso há alguns anos, mas não estou generalizando, pode haver exceções, embora eu não tenha visto nenhuma até agora. No entanto, se você conhecer um homem que gosta de vassora gratuitamente, é bom prestar muita atenção antes de se envolver maritalmente, vai que surta, né. Eu, por exemplo, logo quando conheço alguém fico de olho nele e na vassoura, eu, heim, melhor não me arriscar.
O problema de quase todos os seus problemas está num proplema do id de Freud. E isso é altamente problemático, porque você fica feliz assim mesmo, mesmo problematicamente problemático.
Depois de perder ele,
Perdi tudo.
Quase tudo.
Término sem diálogos.
Não houve comutação.
Perguntas sem respostas.
Problemas sem soluções.
O que sinto agora, de verdade?
Será saudade, ou realmente tem aquela vontade?
Ambos, então?
Será Medo? Rancor?
Reminiscências que aqui, ainda estão?
Não sei. Não entendo disso.
Mas, o que acontece agora?
Qual o elóquio de tudo isso?
Será somente eu que penso nisso?
Ou ele também corre esse risco?
Não basta tratar bem, às vezes é preciso fazer um esforço quase sobrenatural para não dar uma voadora bem no meio da cara da energúmena.
O tempo passa, sem ao menos percebermos, mas quase sempre deixa alguma marca dos momentos inesquecíveis que vivemos.
