Quase Morto

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Para quase todas as coisas vivas, escolhas trazem vergonha, incertezas e arrependimentos. Uma bifurcação em cada estrada, e o caminho errado é sempre escolhido.

Loki (série)
1ª temporada, episódio 1.

⁠"A vida imersa em distrações digitais cria uma quase constante sobrecarga cognitiva. E essa sobrecarga mina o autocontrole."

A gente sabe que nunca deveria criar expectativas, mas quando amamos isso se torna quase que inevitável! Dá vontade de explodir de tanta felicidade, de ficar juntinho o tempo todo, de sorrir por tudo de bom que está acontecendo e sonhar com tudo de lindo que ainda virá! E como nossas expectativas sempre ultrapassam a realidade, vem as decepções ... mas quer saber? quem não sonha não se decepciona, mas também perde uma parte sensacional da vida que é amar sem limites!!!

Quando você me falou que não
precisava mais de mim, bem, você
sabe, eu quase desabei e morri...

Recomeço?

Inspira, expira.
Senão, quase pira...
Reaprendendo a respirar.

Como esquecer de você e me livrar desse amor, se ele aquece a minha pele, quase queima a minha roupa e alimenta essa febre, em minha boca...

Quer um bom conselho? Não pense em gostar de mim. Não sou nada fácil. Coleciono amigos, e quase nunca estou pra ninguém. Meu humor é transparente, o que me encanta ou não, você vai ficar sabendo. Sou amante da lua e das estrelas, mas me irrito fácil. Um minuto pra mim é muita coisa. Um mês é muito pouco. E num segundo já não quero mais. Em instante, irá me amar. Em outros, terá a sensação que seria melhor que não tivesse me conhecido. Desassossegados me atropelam, preciso de paz. E se está gostoso, eu fico. Sou uma eterna apaixonada. Sou desprendida, e insistência me cansa. Meu desinteresse não é à toa, preciso admirar. Se me quer bem, esteja disposto, não me contento com pouco.

Só a ti pertence o meu coração, você é e sempre será a minha única esolha, sem o teu amor quase não consigo respirar, Falta-me vida... falta me ar.

Você está quase submergido pelas turbulentas águas da aflição? Então, eleve sua alma ao Salvador. Descanse na confiança de que Ele não o deixará perecer. Quando você não pode fazer nada, o Senhor Jesus pode fazer tudo.

Mal sabe você que eu só quero aquilo que eu quase não sinto de você. Aquilo que não arranca pedaço e nem mata. Aquilo que conforta. Aquilo que vem cheio de energia quando é bem dado. Aquilo que estrala as costas de tão forte.
Aquilo que faz o mundo girar em segundos (...)

Um simples abraço.

Ao ser perguntado sobre como fizera a escultura de Davi (com quase 4,5 metros em um só bloco de mármore, guardada na academia Artes de Florença), Michelangelo disse: "Foi fácil, fiquei um bom tempo olhando o mármore até nele enxergar o Davi. Aí peguei o martelo e o cinzel e tirei tudo o que não era Davi!"

Desconhecido

Nota: Não há indícios de que Michelangelo fez essa afirmação. Na verdade, a citação começou como uma explicação em relação ao processo de escultura e depois evoluiu para um pensamento bem-humorado que passou a ser atribuído a diversas pessoas, como John Ruskin e Michelangelo.

...Mais

Em uma vida onde se perde quase sempre, e se ganha
quase nunca
Melhor um pássaro na mão do que dois a voar...
A voar...

As vezes (quase sempre) tenho vontade de ir embora, fugir, desaparecer...Enfim não ficar mais por aqui! Mas não é só de lugar, região, mas de pensamento e razão. Na minha vida quando está tudo bem, tudo certo é só um miragem do "caos", como a velocidade de uma chama que se encontra com gasolina. Eu tenho muita coragem de ir, e penso nisso todo o tempo, mas não vou. Por que não vou? Eu não sei, não tenho essa resposta. "Carrego" minha casa nas costas, sem fraquejar. Mesmo com tudo tentando me fazer solta-la. Eu aguento tudo, não porque sou forte, mas porque sei o que fazer pra aguentar. Ignorância, mau humor, insensatez... Tudo, vem contra mim. Eu enfrento! Porque sei que consigo manter, mesmo não sabendo quanto tempo. Mas quando esses problemas vem da pessoa que mais amo? Eu me torno fraco, e permito ser levado por, injustiças e incompreensões! Há uma bomba em minhas mãos, que se explode não só uma vez, mas várias vezes. Isso já é suficiente pra uma "mudança de pessoa", mas não mudo. E vou dizer porquê, pois eu só extraio as coisas boas, e ignoro as ruins. Como um bom guerreiro, tenho meus momentos de fraquejo.
Por quanto tempo ficarei aqui, eu fico ou devo partir?

Gosta mas não fala, sente mas não demonstra, tem vontade mas não chega, Tá quase lá, só falta atitude.

Voltando do teu carinho

como de um reino encantado,

venho dizendo baixinho,

quase em êxtase, o teu nome

cercando-o de pensamentos

cada qual mais delicado.



E tudo pelo caminho,

que se torna iluminado,

repete em côro o teu nome

pássaros,flores e ventos

por terem adivinhado

que eu venho do teu carinho

como de um reino encantado...

A maioria sofre durante quase todo o seu tempo, apenas para poder viver, e os poucos lazeres que lhe restam são de tal modo cheios de preocupações, que ele procura todos os meios de aliviá-las.

É quase impossível ir ter com Jesus se não se vai por meio de Maria.

Um mover de olhos, brando e piedoso,
Sem ver de quê; um riso brando e honesto,
Quase forçado; um doce e humilde gesto,
De qualquer alegria duvidoso;

Um despejo quieto e vergonhoso;
Um repouso gravíssimo e modesto;
Uma pura bondade, manifesto
Indício da alma, limpo e gracioso;

Um encolhido ousar; uma brandura;
Um medo sem ter culpa; um ar sereno;
Um longo e obediente sofrimento:

Esta foi a celeste formosura
Da minha Circe, e o mágico veneno
Que pôde transformar meu pensamento.

Tenho nojo de quase todos , as pessoas são estranhas , não vejo graça em nenhuma , eu até gostaria de achar pessoas interessantes e legais , mais é tão impossivel , que eu até me acustumei com a ansia que tenho toda vez que olho para elas.

“Na Natureza Selvagem”

Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.

Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...

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