Quase Morto
A ultima coisa que preciso agora é de um pinto no ponto morto, quero engatar a quinta felicidade de solidão,porque sozinha é que sou feliz.
Meu mundo escureceu procuro a luz , ô meu deus não encontro de modo algum, será que estou morto ? ouço uma voz me dizendo pra seguir enfrente, será você Deus ? fico meio indeciso mas sigo enfrente tremendo os dentes com medo do que possa acontecer, continuo a caminhar e nada dessa longo estrada acabar é acho que estou condenado por não ter vivido a vida bela que Deus me deu, querendo ser só seu acabei na solidão , machuquei meu coração, o mais difícil mesmo e saber que foi tudo isso em vão, que você só quis brinca , eu só quis te amar agora sofro na escuridão caminhando sem direção, sem saber onde vou chegar mas o que mais me conforta e saber que nunca mais vou ter que te encontra .
"O AMANHÃ não nasceu, o ONTEM está morto. Para que se preocupar com eles, se o HOJE pode ser agradável.
Ultimamente eu não sinto nada, parece que estou morto. Eu queria sentir algo para saber se ainda estou vivo.
Nas madrugadas frias, nos dias de inverno , como um morto vivo, vaguei. Vaguei por caminhos solitários, ladeado de vozes, de sorrisos , de sons, de sussurros vazios, buscando em meio ao alarido, um único som. O som que meus ouvidos é ardentemente a minha alma almejava ouvir. A sua voz.
Vaguei, e em todos os lados, procurei. Cansado de vagar, procurei descanso em meio às rochas, num vale de terra seca e sem cor. Abatido, ferido, com a alma dilacerada, ali descansei .
Um breve sono se apoderou, e me entreguei ao cansaço.
Cansaço, dor, frio! Acordei e em meio ao esgotamento, ouço o som, que me vez vagar pela vida.
Sua voz.
Teu objetivo não é ter uma boa vida, é ter uma que valha mais do que estar morto. Lembra-te, por pior que seja, sempre poderia ser o inferno.
MORTO(,) VIVO! ("Finados é o dia dos mortos. Os dias seguintes, são dos mortos-vivos." — Ediel)
Hoje, apesar do recesso no trabalho, as circunstâncias me seguraram em meus aposentos, choveu persistentemente lá fora, e aqui dentro, o telhado úmido chorava para dentro, estabelecendo o ritmo com o som das goteiras pingando na bacia. É como disse Renilmar Fernandes: "Igualmente chora meu coração nessa triste chuva de finados." Ninguém interrompeu os meus assuntos, nem bateram no portão; todavia não fluíram o bastante, estou meio sonolento, quase morto! Na manhã toda, estive escrevendo esta crônica de um parágrafo só. Então, lembrei-me sobre o feriado dos finados, eles sim estão descansando de verdade. Preciso descansar, não o descanso dos mortos; mas, talvez visitá-los, tentando ganhar tempo, agora vamos parar por aqui: "Deixe os mortos enterrar os mortos". Amanhã preocupar-me-ei com o que realmente importa: a morte. Sairei do meu cemitério, para estar totalmente focado nos assuntos sobre o estado dos defuntos. Por isso, só amanhã, irei ao cemitério deles buscar a companhia de bons amigos, procurando familiaridade com o tal "campo santo". Com certeza, vou ter mais um dia para viver, e menos um em minha existência. Meu corpo já pode sinalizar alguns desconfortos com esta vida; sobretudo, eu nunca vou me esconder da realidade, pelo contrário, já estou pronto. E quando meu dia chegar, não se esqueçam do meu epitáfio: — Não fui eu quem morreu, pois existo em tudo que restou de mim, e tu me percebes, mas, foste sim tu quem morreu para mim, não posso te perceber.
CRENTES RESSUSCITANDO MORTOS ("As vezes temos que fingir de morto para ressuscitar na frente daqueles que estão achando que estamos mortos." — Leandro Isnard Cardoso Machado)
Hoje, dia dos finados, oportunidade para os religiosos enganarem muitos. Garantem que a morte não é o fim. E se baseiam na mesma bíblia que diz que a mulher tem de ser submissa ao seu marido (Ef 5:22; Cl 3:18 — estas passagens são válidas se a versão não for feminista); e elas não são: e fazem ganhar terreno a ideologia de gênero, são ativistas e militantes. Sim, não é o fim do organismo geral. Morre uma célula, nasce outra no lugar. É verdade, o mundo não acaba quando uma pessoa morre, porém esta se tornou o que era antes de nascer: NADA. Mas, para a defunta célula, coitada, jamais há ressurreição. A burrice do Deus humanizado da igreja é a mesma da de quem o criou, é refazer o que já desmanchou, isso fala de sua imperfeição, sendo que a natureza cria outro indivíduo novo e independente no lugar do que morreu. Como pode cinzas jogadas ao mar virar pessoas? O Deus do impossível é também incoerente? Hoje é dia de ressuscitar defuntos ideológicos. CiFA
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