Quanto Vale um Abraco

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A saudade de um amor perdido é uma dívida que se paga em longas prestações e cujo saldo devedor nunca chega ao fim.

Então sorria, você acordou mais um dia, sorria.

Um mal não é um mal para quem não o sente; que te importa se todos te vaiam se tu mesmo te aplaudes?

O que é, então, um ser humano? É o ser que sempre decide o que ele é. É o ser que inventou as câmaras de gás; mas é também aquele ser que entrou nas câmaras de gás, ereto, com uma oração nos lábios.

É melhor ser um lobo de Odin que um cordeiro de Deus.

Então você acha mesmo que possa existir sequer um ser humano capaz de viver sem matar um único inseto? Ou arrancar uma única flor do chão? Os humanos não são deuses, por isso, por mais bondosos que sejam, acabam cometendo alguns erros, mesmo sem querer.

A amizade é como um círculo e como um círculo não tem começo nem fim.

Machado de Assis

Nota: Autoria não confirmada.

teu sorriso eu vou deixar na estante, pra eu ter um dia melhor

Minha filha, meu amor.

Você nasceu com um brilho reluzente
Que em teus olhos a beleza refletia
Primeiro choro a mais bela poesia
Que irradia como uma estrela cadente
Serei a mãe que o amor será presente
Em cada passo em que você possa alcançar
Nos tropeços em que a vida te ofertar
O meu amor te servirá de proteção
Como uma redoma estarás no coração
Pra toda vida minha filha eu vou te amar.

Como pode ser tragédia a morte de um artista, enquanto a morte de milhões apenas estatística?

Pois uns atiram elogios, outros nos atiram pedras,
Mas me diz aí o que um cara ganharia com a minha queda?

Pode-se tirar tudo de um homem exceto uma coisa: a última das liberdades humanas – escolher a própria atitude em qualquer circunstância, escolher o próprio caminho.

Perguntais-me como me tornei louco. Aconteceu assim:
Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido, despertei de um sono profundo e notei que todas as minhas máscaras tinham sido roubadas – as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas – e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente gritando: “Ladrões, ladrões, malditos ladrões!”
Homens e mulheres riram de mim e alguns correram para casa, com medo de mim.
E quando cheguei à praça do mercado, um garoto trepado no telhado de uma casa gritou: “É um louco!” Olhei para cima, para vê-lo. O sol beijou pela primeira vez minha face nua.
Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua, e minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais minhas máscaras. E, como num transe, gritei: “Benditos, benditos os ladrões que roubaram minhas máscaras!”
Assim me tornei louco.
E encontrei tanto liberdade como segurança em minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós.

Se, por um instante, Deus se esquecesse de que sou uma marionete de trapo e me presenteasse com um pedaço de vida, possivelmente não diria tudo o que penso, mas, certamente, pensaria tudo o que digo.

Daria valor às coisas, não pelo que valem, mas pelo que significam.

Dormiria pouco, sonharia mais, pois sei que a cada minuto que fechamos os olhos, perdemos sessenta segundos de luz. Andaria quando os demais parassem, acordaria quando os outros dormem. Escutaria quando os outros falassem e gozaria um bom sorvete de chocolate.

Se Deus me presenteasse com um pedaço de vida, vestiria simplesmente, me jogaria de bruços no solo, deixando a descoberto não apenas meu corpo, como minha alma.

Deus meu, se eu tivesse um coração, escreveria meu ódio sobre o gelo e esperaria que o sol saísse. Pintaria com um sonho de Van Gogh sobre estrelas um poema de Mario Benedetti e uma canção de Serrat seria a serenata que ofereceria à Lua. Regaria as rosas com minhas lágrimas para sentir a dor dos espinhos e o encarnado beijo de suas pétalas.

Deus meu, se eu tivesse um pedaço de vida. Não deixaria passar um só dia sem dizer às gentes – te amo, te amo. Convenceria cada mulher e cada homem que são os meus favoritos e viveria enamorado do amor.

Aos homens, lhes provaria como estão enganados ao pensar que deixam de se apaixonar quando envelhecem, sem saber que envelhecem quando deixam de se apaixonar. A uma criança, lhe daria asas, mas deixaria que aprendesse a voar sozinha.

Aos velhos ensinaria que a morte não chega com a velhice, mas com o esquecimento. Tantas coisas aprendi com vocês, os homens...

Aprendi que todo mundo quer viver no cimo da montanha, sem saber que a verdadeira felicidade está na forma de subir a escarpa.

Aprendi que quando um recém-nascido aperta com sua pequena mão pela primeira vez o dedo de seu pai, o tem prisioneiro para sempre. Aprendi que um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se.

São tantas as coisas que pude aprender com vocês, mas, finalmente, não poderão servir muito porque quando me olharem dentro dessa maleta, infelizmente estarei morrendo.

Johnny Welch

Nota: Texto "La Marioneta", de Johnny Welch. Link

O mundo as vezes pode parecer um lugar hostil e sinistro, mas acreditem: existe muito mais bondade no mundo do que maldade, só precisam procurar com vontade. E o que podem parecer desventuras em série na verdade pode ser o primeiro passo de uma jornada.

Às vezes eu falo pra você um "oi", mas meu coração grita um "eu te amo"!

INFORMAÇÃO não é FORMAÇÃO. Houve uma capilarização do conhecimento, não houve um aumento da compreensão...e as escolas ainda são arcaicas, elas ainda acham que o importante e a transmissão do conhecimento, quando, na verdade, o desafio hoje é a retenção e a formação do conhecimento.

Comportamento antissocial é um traço de inteligência em um mundo de conformistas.

Eu precisava mesmo era uma folga de mim, sabe? Eu queria fugir sem ter um lugar em mente eu apenas queria ficar sozinha em momentos que ninguém do mundo me entendesse. Eu queria apenas uma folga.

"O conservadorismo advém de um sentimento que toda pessoa madura compartilha com facilidade: a consciência de que as coisas admiráveis são facilmente destruídas, mas não são facilmente criadas. Isso é verdade, sobretudo, em relação às boas coisas que nos chegam como bens coletivos: paz, liberdade, lei, civilidade, espírito público, a segurança da propriedade e da vida familiar, tudo o que depende da cooperação com os demais, visto não termos meios de obtê-las isoladamente. Em relação a tais coisas, o trabalho de destruição é rápido, fácil e recreativo; o labor da criação é lento, árduo e maçante. Esta é uma das lições do século XX. Também é uma razão pela qual os conservadores sofrem desvantagem quando se trata da opinião pública. Sua posição é verdadeira, mas enfadonha; a de seus oponentes é excitante, mas falsa."

💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.

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