Quando Sorrimos
É difícil dizer quando uma história termina, aquele instante súbito em que deixamos de ser vilões, heróis e donzelas, e somos arremessados de volta contra o chão duro da realidade, aquele exato momento em que caímos em nós mesmos, vemos quem somos, os cristais se quebram, e é o fim.
Quando amamos, somos como a vela acesa; enquanto existe cera, existe chama. Mas durante o percurso do fogo no pavio, basta um vento e a chama se apaga.
Quando você acalmar o seu coração, vai perceber que Deus já acalmou a tempestade e paralisou o vento que atormentava a sua vida. O medo impede você de ver o Senhor agindo em seu favor.
A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos em frente. Nada além de um novo rumo, um novo capítulo da história. Já não é mais possível fazer curvas, retornos, nada mais nos prende ali. Não há mais argumentos que justifiquem a nossa permanência. A não ser o medo. O medo do novo. Do incerto. De tudo aquilo que tira a sensação de segurança do peito. De tudo aquilo que parece não ser firme o suficiente para que nós mergulhemos de cabeça. Todos que me veem me enxergam como a pessoa mais bem resolvida do mundo. A mais decidida. A que encoraja a todos, a que estimula a cada amigo ou conhecido a ir além dos seus próprios limites, sair da zona de conforto, não ter medo do escuro, do que ainda não se pode saber se vale a pena insistir, persistir ou desistir. Mas de perto, olhando assim, em zoom, eu não passo de mais um desses seres humanos meio perdidos, tentando saber qual é o seu lugar no mundo, por onde preciso ir para chegar onde quero ou se tomo meia dúzia de decisões irrevogáveis que mudarão o meu destino para sempre. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende, eu diria – o medo. Em contrapartida, tenho tentado me aproximar cada vez mais de tudo aquilo que não me impede de bater asas. De voar. De ir além. Mas, ridiculamente, eu não saio do conforto e da segurança do chão. Eu não bato as tais asas que sinto prenderem, que sigo procurando espaço suficiente para abrir. Vivo a dualidade de um passarinho que sonha em conhecer o mundo, tem a porta da gaiola aberta, mas não se move. Não sai do lugar. Eu só não queria ter tanto medo. Queria que alguém me jurasse, me prometesse que tudo vai dar certo, que não vou me arrepender do próximo passo, que não preciso do que é mais cômodo e menos feliz, só por não ter certeza se a vida vai me sorrir de volta ou vai me receber com uma porta na cara e um aviso de – volte mais tarde. A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos mais em frente. É como aqueles jogos de videogame que a tela te empurra para frente e te obriga a enfrentar todos os vilões, todas as dificuldades que surgirem pelo caminho. Mas repito – tenho medo. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende a este presente que já não me acelera o coração, não me faz feliz, não me faz bem, pelo contrário, me suga, me sufoca, me maltrata, me maldiz, me adoece, eu diria – a falta de coragem. Vivo a angustia de ser um passarinho com sonhos do tamanho do mundo, com a oportunidade de realizar, ao menos por ora, pequenos feitos, mas que não se move. Não sai do lugar. Por medo de que só a vontade de ser feliz não seja suficiente para ser.
CONVERSE! Muitas amizades, namoros, casamentos terminam por falta de dialogo. Quando não existe o habito de conversar abertamente com quem se convive, passa a existir uma lacuna entre estas pessoas. Está lacuna poderá ser preenchida com a inveja, intriga ou mentira de outras pessoas. Poderá ser preenchida com a incompreensão entre você e quem se gosta. Então não deixe de usar a conversa. Não permita que as palavras não ditas se tornem em lágrimas de adeus, de um injusto adeus.
Quando comecei a abrir as janelas para o lado de dentro percebi que em meu interior havia jardins tão ou mais exuberantes que os que estavam do lado de fora. Só então compreendi que, em mim, era primavera o ano inteiro.
Eu vou embora na certeza de que não farei falta. De vez em quando eu olho pra trás pra ver se tem alguém pedindo pra eu voltar, mas nunca tem.
O poder só emanará do povo quando os mesmos entenderem que consciência política é uma questão de sobrevivência.
Quando o assunto é amor eu me torno clichê, fico a "moda antiga" , viro uma romântica descontrolável, fico até brega… do tipo que escreve cartas, faz surpresas,descreve o tamanho do seu amor o tempo todo. Quando se trata do amor eu fico besta, idiota, viajo na maionese, fico o dia inteiro no mundo da lua. Quando se trata do amor, pra mim vale tudo, até me entregar por inteiro.
Quando eu te toquei,eu me entreguei...
O seu beijo é inesquecível,assim como o luar; sua pele é fogo que me incendeia;
seu olhar em minha direção dispara o meu coração.
Fale no meu ouvido que eu te faço tão bem,e ouça o meu corpo te respondendo com prazer que te deseja..
Quando você beija outra pessoa, tudo ao redor fica em silêncio e um segundo parece durar uma eternidade.
Quando você encontra pessoas que te fazem rir quando seu coração quer chorar - você agarra essas pessoas. Elas serão aquelas que transformarão sua vida para melhor.
Verdadeiro é meu amor
O sentimento foi real
Quando eu te entreguei
Tudo aquilo que há em mim
Pode até não parecer
Se o mal que há em mim
Faz doer o teu coração
Minha triste imperfeição;
Já passei pela fase do automatismo, quando Deus se resumia a umas rezas apressadas antes de dormir, ou a uma lembrança mais ardente em véspera de prova difícil. Já passei também pelo ateísmo, embora fosse só de fachada.
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