Quando Sorrimos

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O invejoso só se sente bem quando todos seus conhecidos se encontram em situação igual ou pior à que ele se encontra.

quando a gente realmente sabe o que quer
a vida passa a fazer sentido
os caminhos surgem
os sorrisos se abrem

quando a gente realmente sabe o que quer
nossa alma encontra a paz
as dúvidas não assustam
as barreiras desaparecem


quando a gente realmente sabe o que quer
o outro dia não custa a chegar
o dia dá a mão para a noite
e a gente ensaia um passo


quando a gente realmente sabe o que quer
não temos medo de dançar

Sucesso é questão de atitude. Quando você decidir fazer alguma coisa, faça o seu melhor e faça até o fim.

O bom da amizade é que ela acontece quando existe a reciprocidade... é olhar na mesma direção. É o amor sem pretensão... involuntariamente voluntário!

Protesto é quando eu digo que algo me incomoda. Resistência é quando eu me asseguro que aquilo que me incomoda nunca mais acontecerá.

Quando você estiver triste, lembre-se de mim. Quando eu não mais existir, me procure nas flores e eu serei aquela que tocar, ou me procure no céu e eu serei as estrelas só para dizer-lhe boa noite, ou até me procure no mar e eu serei a onda que vier ao seu encontro. Se após me procurar tanto e não me achar, procure-me em si mesmo, e eu estarei em seus mais longos pensamentos.

Amo a liberdade, amo minhas amizades, amo tudo o que faço, e faço quando quero, não obrigo ninguém a nada, assim como odeio quando querem me forçar uma opinião ou alguma atitude, detesto brigar a toa, mas admito que é frequentemente preciso com certo tipo de pessoas, me estresso com pessoas bitoladas, que gostam só disso e daquilo, eu gosto de tudo, e sinto felicidade em poder ter vários gostos, amo música, amo fotos, tenho sonhos, realizo alguns, outros são apenas sonhos realmente, fracasso muitas vezes e com isso aprendo e não cometer o mesmo de novo, ou repito pensando em dar certo dessa vez, tenho medo de muitas coisas, tenho medo do 'arriscar' mais, nem por isso deixo de tentar, não caio, apenas tropeço e me levanto muito mais forte, sempre choro por bobeiras, me iludo com coisas passageiras, enjoo da rotina facilmente, não demonstro o que sinto, e tenho uma capa de forte e corajosa, mas na verdade sou sentimental e frágil, conto segredos pra quem nunca deveria nem contar uma simples história, e não confio em quem eu deveria, amo a vida, amo as dificuldades, me animo com as facilidades, amo escrever, demonstro tudo o que eu sinto em frases, e escondo em conversas, sou sincera com quem devo, e sou falsa o tanto quanto a pessoa está sendo comigo apesar de sentir ódio de tal falsidade, amo a ironia que consigo distribuir em minhas falas, detesto meu medo de falar em outras, amo minha família, e acima de tudo Deus, não admiro nada e nem ninguém, não dou valor a quem merece, e sofro por quem não merece, tenho mil jeitos, considerados defeitos para alguns, e qualidade para outros, mas independente do que você achar, se você não souber lhe dar com o meu pior, você não merece o meu melhor.

Mas quando uma pessoa está desesperada, pode valer-lhe de alguma coisa pensar nas misérias dos outros?

Ando de saco cheio com esse povo que acha que sabe o que é melhor pra vida dos outros, quando deveria saber simplesmente o que é melhor pra sua. Não consigo acreditar que seja tão difícil olhar pros seus próprios passos em vez de rir do tropeço do outro. Não consigo entender o que falta na vida das pessoas pra que elas se sintam completas sem precisar chamar o outro de feio pra se sentir mais bonito. A verdade é que tem muita gente precisando de mais vergonha na cara e menos vergonha alheia!

Quando os seus talentos encontram as necessidades do mundo, ali está a sua VOCAÇÃO.

Muros
"quando olharmos para trás é melhor ver
os muros que derrubamos, porque
lá estará claro o que de lá trouxemos e vencemos
Ao invés de muros intactos que apenas
sobre eles saltamos , e não nos dão certeza
do que foi deixado, e se algo realmente foi conquistado"

Quando era jovem tentei me matar várias vezes, mas aí percebi que cuidar do próximo é a melhor forma de esquecer os próprios problemas e, melhor ainda, se isto for feito com muito bom humor e principalmente amor

Quem precisa de mapa, quando se pode seguir o alvo?

E quando eu me dei conta, já estava envolvida demais.

Quando o amor e verdadeiro ele não mente não engana não faz chora não trai ele só quer amar

Horário do Fim

morre-se nada
quando chega a vez

é só um solavanco
na estrada por onde já não vamos

morre-se tudo
quando não é o justo momento

e não é nunca
esse momento

A grande questão é que de vez em quando eu preciso que me cuidem. Cansa cuidar sempre.(…) Você pode dar atenção e cuidar de quem ama mesmo de longe. O importante é saber que o outro está se sentindo cuidado.

Quando se ama não existem obstáculos nem barreiras
Brigas às vezes acontecem, mas e’ passageira.
O amor nos deixa cego, nos deixa louco.
Somos capazes quase de tudo por amor
Temos que saber quando chegamos ao extremo
Ainda que o amor seja o mais puro
Sempre haverá horas em que terá que se calar
O silencio às vezes pode ser tudo
Mas também pode ser pior
Já sabemos que amar não e fácil
Mas haverá momentos em que lutaremos contra as lagrimas
E haverá momentos em que ficaremos com medo
Mas e difícil acreditar que o amor nunca falha
Dizem que devemos ser cautelosos
Mas não devemos perder nosso precioso tempo
A vida e curta e temos que aproveitar
Mas como encontrar o amor que precisa
Ficando parado esperando?
Haverá momentos que perderemos nossa fé
Mas sempre encontraremos a felicidade

Você me encanta, me cativa. Quando penso em você, em tantas coisas que já aconteceram meu coração sorri, iluminando minha alma.
É o teu sorriso, tua risada que me faz sorrir, o melhor abraço e o melhor cheiro. Me sinto em casa a cada abraço, você já faz parte de mim e é em você que eu me encontro.
São suas palavras e atitudes, o sentimento que vem de você pra mim, que me faz sonhar acordar e desejar estar contigo.
É por ser assim. É por ser você. É por isso que te amo e sei que um dia vai ser como nossos sonhos juntos se tornando realidade.
Porque sei que nosso “pra sempre” é a melhor sensação do mundo, independente de quanto tempo vá durar.
Pra sempre.

Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.

Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.

O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma coisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.

Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventura sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério - o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.

Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.

A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tudo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.

Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda-roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tudo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar­-se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.

E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas... Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!...

Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.

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