Quando Perceber que me Perdeu
Refletindo percebo:
Muita coisa perdeu a graça,
não necessito mais de muitas coisas que considerava importante,
pouco importa o que pensam de mim,
não tenho mais as certezas que tinha,
não tenho mais as dúvidas que tinha,
consigo aceitar o que cada um escolheu para viver,
prefiro estar comigo, pois assim tenho paz,
não tenho medo e faço o que me alegra.
É isso !
Hábito de não escutar!! Qdo uma pessoa perdeu o hábito, a disciplina de não escutar: Ela antecipa seus julgamentos. Afasta da verdade, do entendimento, perde a amplitudade da visão. Julga o desconhecido. Sofre pelo não ocorrido. Chora pelo imaginário. Se fecha na insensatez, perde o equilibrio. Com isso, invade a tristeza, o mal estar, a dificuldade de entendimento nas relaçoes inter - pessoais , se torna prepotente, e passa a não se tolerar. A bagagem vai se tornando pesada demais diante da vida. !! Simone Vercosa.
Uma sociedade que não grita
é uma sociedade arruinada
porque perdeu
o bem mais valioso
que tinha pra lutar
a voz.
"Coragem não é o contrário do medo.
Só não tem medo quem não tem nada a perder ou perdeu a esperança de tudo.
Medo e coragem são conceitos implicados e caminham juntos. Podemos falar de coragem quando agimos apesar do medo. Mas, entendam, medo não quer dizer fraqueza. Corajosos são os que trabalham para superá-lo."
Amou livremente mas amou tão livremente que se perdeu em se achar em outros amores distantes
E no fim descobriu que o que estava ao lado era o único que deveria ser totalmente livremente amado
Se você perdeu a capacidade de alegrar-se com as conquistas dos outros, perdeu também a oportunidade de semear e vivenciar as suas.
Hoje em dia, muita gente perdeu o senso de equilíbrio – as pessoas estão preocupadas e confusas tentando entender como levar a vida. É por isso que buscam experiências extraordinárias, numa tentativa de reequilibrar a mente.
A sabedoria está na mera existência de tudo, aquele que assume que sabe tudo perdeu se no no abismo da imaginação onde criamos uma ficção eterna do amor, da falsa felicidade, uma realidade so nossa.
Ivestimos energias tão negativas julgamos elas serem boas, Não podem dizer que está tudo bem no meio desta sucata capitalista, onde perde o pedreiro, o soldado abatido sem meios para viver e vence o vigarista que so gosta de lamber esta ficção.
Eu sou Deus e o Deus é tudo e esta sempre aqui tramontana que nunca vi… Deus.
Eu não sei, apenas assumi.
O mundo em frente, as estrelas acima, os paralelepípedos a seus pés, tudo em torno dele perdeu a nitidez. Achou que já tinha passado por aquela situação, a mesma, igual, igualzinha, alguma vez no passado ou agorinha mesmo, e não entendeu o que era nem por que seus olhos tinham se enchido de lágrimas. Outra vez isso, pensou, outra vez essa… essa… o quê?, tomava conta dele como um aperto no corpo inteiro, como se algo estivesse machucado, ralado, ardendo. Mas lá. Dentro. Uma pontada. Não uma dor: pontada. Fina, fina, fininha. Doía fino. E levava tempo para passar. Ou, ao menos, amainar. Quando finalmente parecia sumir, deixava uma vontade de ficar quieto, de não rir, de não conversar, de não brincar, de não sair.
[...] Foi meio louco, nem sei te dizer como foi, só sei que a respiração parou, o coração perdeu o freio, a pele se arrepiou, e me deu uma vontade filha da puta de ficar contigo, pelo resto da minha vida.
Ricardo F.
